Alô você!
Pegando a carona no jogo(?) anterior (Vasquinho), mesmo que seja um capítulo superado (em partes), sou do parecer que a atitude profissional de uma equipe deve ser aquela de domingo perante ao Atletico-PR. Se o cacique morreu , continuemos a guerra, até que o opositor se curve.
É verdade que não houve espaço de tempo útil para que alguma mudança profunda fosse realizada. Esse fato nos dá o direito de pensar que é possivel que os profissionais possam eventualmente suprir uma dificuldade de seu comandante, adotando as ações que devam ser tomadas ante a uma dificuldade de jogo. Tivemos um time interessado, de certa forma óbvio e extremamente objetivo. É assim que deve ser feito, ante a um adversário fraco, uma goleada se impõe.
Sem querer fazer a defesa de nosso ex-treinador, até porque também o achava um peixe fora d’agua, mas onde estava atitude de nossos jogadores mais experientes? É nessa hora que se precisa de profissionais com experiência e foi nesse momento que vimos o F.Eller em outras palavras pedir ao árbitro que o retirasse do gramado e depois disso onde estavam as lideranças de dentro do gramado que não partiram indignados na direção da arbitragem quando esse nos operou naquela penalidade máxima. Porque ninguém tomou a iniciativa de mandar levantar bolas pra área adversária na esperança de que ele pudesse compensar aquela barbaridade contra nós (nem essa chance deram ao árbitro careca).
Então meus irmãos de alegria e de ARQUIBANCADA COLORADA, é preciso saber porque se perde, para que saibamos porque ganhamos. Existe um momento que talvez o mais talentoso dos treinadores não possa resolver. Há que se pensar nisso, que para mim tem nome: obrigação e responsabilidade.
Saudações Coloradas,
Paulo Melo – Porto Alegre/RIO GRANDE DO SUL
Colorado, CAMPEÃO DE TUDO!
Olha…nunca vi falta de vontade de nossos jogadores em 2010. Vi deficiência técnica, vi despreparo físico. Agora começou a sapecar alguns depoimentos de jogadores (Giuliano,Lauro…) sobre as atitudes de Fossati. Enfim…acho que o grande erro foi da direção que foi até o Uruguai pra entrevistar o Fossati e deu no que deu. Não vou críticar muito a direção também pois VP e FC buscavam “algo novo” dentro do futebol pois os nomes eram sempre os mesmo e não satisfaziam (veja nosso caso atual).
Melo, o que me preocupa é que o time do Inter ainda me parece meio sem vontade (xoxo) em campo e me preocupa mais ainda a postura da direção, que no ímpeto de mostrar equilibrio e tranquilidade leva muito tempo pra tomar uma decisão de mudanças e virar a mesa do vestiário quando preciso… Continuo batendo na tecla de que nosso time poderá nos dar esse título da Libertadores, mas a custa de muito susto e aumento da pressão arterial… O Inter é um time grande e precisa de mais atitude! Espero que desta vez eles acertem na contratação de um técnico que vire do avesso o nosso time e jogue uma brasa quente no traseiro do nosso experiente e qualificado plantel!! Nesse momento precisamos de liderança, força e entusiasmo!!! Vamo que vamo!!! Nós queremos o BI da LIBERTADORES meus amigos!!!!!!!
Concordo, Melo. A obrigação e responsabilidade é de todos. Não existe sucesso e nem derrota de uma ínica pessoa. Quando se fala em equipe, principalmene em competições de alto nível, todas as peças devem ter desempenho superior. Portanto, acreditemos na vitória e façamos, cada um, a sua parte. Nolci