Senti um certo alívio com a notícia de que o Adriano, famoso jogador qualificado por não jogar futebol nos últimos 5 anos de sua vida, viesse para o Inter. Não desconfio do poder do Dunga ou do Paixão, em manter coeso o grupo, seja ele qual for, em torno de um único objetivo, olhando cada um dos jogadores nos olhos, cada vez que eles saem para suas atividades particulares. Mas se os caras dormissem dentro do campo seria mais fácil o controle….
A verdade é que o Inter precisa repor com peças de qualidade, algumas posições no time.
A venda ou não do Damião não me preocupa. Não sei se algum dia houve alguma proposta para levarem o cara do Beira Rio. O que me preocupa é que independente disso, o INTER não tem alguem para jogar alí naquela posição. Se ele for vendido, não tem. Mas se ele não for vendido e lesionar e for para o banco da seleção é um Deus nos acuda.
O clube precisa ir às compras. Jorge Henrique é pouco. Bem pouco eu diria, para as pretensões mínimas de chegar à Libertadores em 2014.
Alex, Giuliano, Nilmar, um zagueiro de força e porte (como era Moledo) e um lateral direito no mínimo, me ajudariam a ser mais feliz neste fim de copa das Confederações.
O carrinho precisa estar cheio, pra passar no caixa do Brasileirão.Por enquanto só tem o tal do empacotador nos enrolando….
Adriana, cansei “dessa conversa para boi dormir”. O tempo está passando, estamos perdendo precioso tempo e, sinceramente, estou cansado dessa “enrolação” toda, criando esperanças e realizando frustrações, uma atrás da outra, à Massa Colorada.
Se for verdade o retorno do Alex, temos quase tudo para recuperarmos nosso prestígio e nossa posição.
Boa tarde!
Parece que a direção (e não é essa de agora somente) não sabe que existe 2ª divisão, times de interior, e outros. se não sabiam saibam agora, existem muitos valores que saem de lá para brilhar. Ex? Mirem o Corínthians. Os volantes corinthianos Paulinho (seleção brasileira) e Ralf vieram respectivaamente de Bragantino e Barueri respectivamente. Então, dá ou não?
Alô você Adri!
Depois de tomar ciência de tudo o que aconteceu, volto a bater na mesma tecla. Pra quê categorias de base? O último valor genuinamente de casa é o Muriel. Podemos voltar no tempo para verificarmos que isso não é de agora. Temos duas frentes uma é para comprar. O mercado está caro, não há ofertas etc. A outra frente seria a base, de onde não vem NADA há muito tempo. Não está na hora de rever isso?
Adriana,
Todos os três citados me servem, mas, pelos valores, duvido que o INTER consiga ao menos trazer um. Pela pouca mobilidade da Direção em comprar, mas muito ágil nas vendas, o Alex já me serviria.
SC
Adriana, bom dia. Concordo com tudo que tu escreveu, mas a direção quer esperar o mercado “esfriar”, pois os outros clubes sabem que “teoricamente” estamos com dinheiro em caixa. Dessa forma, virão jogadores de férias (europeus) ou as “sobras” do mercado interno…
Abaixo, e-mail enviado para a Ouvidoria Colorada (deve ter ido para a”lixeira”):
Saudações coloradas !!!
Em primeiro lugar, graças a Deus, os exames e as condições físicas do Adriano mostraram que não seria reforço de curto prazo. Ainda mais que o Damião deve ficar, pois já fizemos “caixa” com a venda de 2 jogadores.
Agora, por favor, a intenção da direção é montar uma equipe Sub-40?
Precisamos diminuir a idade “média” da zaga e, pelo visto, vamos perder o Cléber, da Ponte, para o Corinthians.
Continuaremos com Kléber, na lateral-esquerda, com lesões frequentes, aquele “esforço” para jogar e mascar chicletes? Iniciaram tratativas com a Chapecoense para trazer o Alan e nada. O Fabrício ficou, mas por favor, com muita boa vontade, para a reserva serve.
Não temos bala na agulha, com todo o respeito, para negociar com Ponte Preta e Chapecoense?
No meio saiu o jovem Fred. Outro “motorzinho” não é fácil de encontrar. Nesse ponto, a reposição é mais demorada.
Julio Batista, Giuliano, Alex, todos negociando com os grandes de RJ/SP e nós esperando as “sobras”…
Reféns dos agentes ou ainda estamos no “vermelho” depois dessas vendas?
Acorda Direção Colorada, semana que vem reiniciam as competições. Depois, no desespero, com a segundona batendo à porta, não adianta pedir o apoio dos sócios e dos torcedores.
Beira-Rio modernizado, precisamos disputar a Libertadores em 2014, ano de Copa do Mundo. Se a história se repetir, como em 2006 e 2010, levantamos o caneco.
Éverson Cassol – Santa Maria/RS