Como sempre faço em minha investida matinal na Internet a procura de notícias novas em todas as áreas, mas sempre priorizando aquelas sobre o nosso Internacional, acabei lendo os comentários do Luiz Zini Pires, David Coimbra, Diogo Olivier e Vianey Carlet, no Jornal Zero Hora de hoje, 28/03/14, todos acreditando no favoritismo (maior ou menor e pelas mais variadas razões) do tradicional adversário.
Não me causou surpresa, pois vendo o segundo gol do tradicional adversário na última partida, ninguém conseguiu enxergar que a bola bateu no braço, afastado do corpo, do atacante e consequentemente vantagem ilegal na jogada que redundou em gol. Fiquei espantado quando o locutor afirmou que a bola havia batido no braço, pois o atacante não poderia tirá-lo (?).
Basta ler as manchetes diárias e fica muito evidente a falta de imparcialidade nas notícias e no espaço reservado aos dois clubes. Até parece que o tradicional adversário é o atual tricampeão gaúcho.
Posso estar muito enganado, mas nunca estive tão tranquilo antes de um GRENAL. Já comprei as costelas, a picanha, os salsichões, as cebolas, os tomates, as cervejas e os refrigerantes e chamei a “gurizada” para assistirmos juntos os jogos. Tem o primeiro tempo na casa deles e segundo na nossa casa. Sempre acreditei em nosso Internacional, mesmo nos momentos “brabos” e penso que agora estamos novamente no caminho certo. São dois jogos e se houver pulso e imparcialidade nas arbitragens, acredito que dá, lá e em casa. Vamos ver se eles “ganham no grito” e dão olé em nosso Internacional…
Espero que os mil e quinhentos (1.500) torcedores Colorados, que vão assistir ao jogo na casa deles, tenham a devida proteção policial, de forma a garantir suas integridades físicas na ida, durante e na volta, retirando de circulação aqueles indivíduos que não sabem viver em sociedade e não conseguem entender a diferença entre ser rival e ser inimigo.
Durante e depois dos jogos quero me divertir e ter o prazer de ouvir e ler os comentários e observações de todos os “experts”, com as imparciais interpretações e comparações e com as desculpas encontradas.
Alô você!
Perfeito, premonição pura ein amigo?
O que eu mais gostei foi da tua descrição para primeiro e segundo tempo. Ė claro que entendi a que te referias mas bem que poderia ser a narrativa do que ontem aconteceu.Primeiro tempo deles segundo tempo nosso. Perfeito.
Coloradamente,
Melo
Melo, sabes do provérbio árabe “enquanto a caravana passa os cães ladram…”. Foi um verdadeiro nó tático, com duas formas de jogar diferentes e um verdadeiro “banho de bola”. Fui dormir tão tranquilo, como antes do jogo, apenas com uma pequena diferença, um sorrisinho nos lábios, pois mais uma vez vi um desfile de colocações parciais enaltecendo o novamente perdedor. Na “casa deles”, o gostinho foi maior… As substituições do Abel não foram de “menino”, mas foram de quem conhece o grupo e futebol. Rimos, batemos palmas e gritamos a cada gol do nosso Internacional. A demonstração de racismo ao final do jogo vem desde a fundação do tradicional adversário e teima em existir na cabeça e nas atitudes de alguns (graças que não na maioria) paranóicos e desajustados.