No que esse Inter 2015 evoluiu?

Dizem que não é possível ter tudo o que queremos, e o Inter em 2015 vem provando isso. Referindo-se a Era Argel, jogar bem e ganhar nem sempre ocorre e jogar mal e somar os três pontos é quase rotina.

A constatação não é em tom de crítica, até porque acredito no apoio incondicional ao time independente de resultados. Neste returno do campeonato o Inter tem uma campanha de respeito: 25 pontos em 13 jogos.

E de onde vem essa evolução? Listo abaixo os pontos que considero principais:

– Um dos fundamentos que evoluíram com a chegada de Argel vem do treinamento incessante da bola parada. Tivemos quatro vitórias que vieram desta forma.

– O bom momento de Paulão. Voltou a ser a referência na defesa.

– O interesse de Vitinho. Às vezes disperso, mas com qualidade de decidir uma partida.

– A recuperação de D’Alessandro antes do final do Brasileirão.

– A volta do foco e da motivação após a eliminação na Libertadores.

– O tempo que Argel teve para inserir seu modo de trabalho e suas idéias.

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Fonte: Sport Club Internacional

 

Nessa maratona rumo ao G4 o Inter está mais próximo da vaga como nunca esteve. O principal ponto é verificarmos o que queremos, e no momento, nossa meta é uma vaga a Libertadores.

Para tanto, não se necessita de grandes apresentações, mas de somar pontos e vencer a briga com os outros seis times que ainda tem chance de vaga na embolada tabela do Brasileirão.

Não temos tudo, mas temos o mais importante: gana por essa vaga no G4!

Saudações coloradas

Simone Kuiava

4 thoughts on “No que esse Inter 2015 evoluiu?

  1. Simone, ontem li as tuas colocações, pensei escrever e desisti. Hoje, voltei a ler, e não consegui colocar mais algumas ponderações. Ao meu modo de ver, o grande mérito do atual treinador é não “inventar” nas escalações, entretanto o nosso Internacional, apesar dos resultados, não apresenta um bom futebol. Perdemos muito e importante tempo com o treinador anterior. Agora é “tentar fazer do limão uma limonada”. O time considerado titular (agora conseguimos enxergar um) sentiu muito a falta de Sasha, das boas atuações (antes da Seleção) do Jeferson e do bom futebol de D´Alessandro (atuações fraquíssimas e depois a lesão). Sem falar nas saídas de Nilmar (só aproveitou o empo para se curar e recuperar a forma no Internacional) e de Aranguiz (mais na Seleção Chilena e lesões do que jogando em momentos importantes). Você está certa, amor incondicional, só falta torcer para que o “Patrão Lá de Cima” nos ajude a conquistar a possibilidade de em 2016 estar disputando a Libertadores da América (prestígio e receita) e reanalisando todas as decisões de 2015, identificando o que precisa ser evitado novamente e corrigir tudo que não deu certo. Torço para que haja um planejamento estratégico sério, com a participação de todos os verdadeiros Colorados, de forma a trabalhar com responsabilidade, paixão e profissionalismo, pela volta do orgulho e da alegria de nossa maravilhosa e inigualável torcida.

  2. Simone K, concordo com a tua consciente observação. Amores à parte, creio que pontos teremos para G 4. Por outro lado, a vaga se decidirá em números de vitórias e de saldo de gols. Caso ocorra o imponderável a vaga conquistada em número de pontos, cria-se aí um outro maior dilema: Fica Argel? Vou tentar dormir se conseguir solucionar este enigma.

  3. Alô você Simone K! Pontos bem levantados referentes a produção. NO meu entender o Inter vai como a música do Zeca Pagodinho: “aos trancos e barrancos”, isso se falando de produtividade, mas não se pode negar até porque é muito evidente que os resultados estão vindo e com eles a esperança que se chegue no G 4. Na minha ótica esse final de campeonato parao Inter está muito semelhante ao ano passado em que o Inter não convencia, mas vencia. Tudo igual, portanto. Coloradamente, Melo

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