POR ADRIANO GARCIA – EL MAGO

Pôquer ou póquer (em inglês poker) é um jogo de cartas jogado por duas ou mais pessoas muito comum em casinos. É considerado o jogo de cartas mais popular do mundo e o mais popular de uma classe de jogos nos quais os jogadores com as cartas total ou parcialmente escondidas fazem apostas para um monte central, após o que o resultante das apostas é atribuído ao jogador ou jogadores que possuir(em) o melhor conjunto de cartas dentre os que permaneceram na mão, ou ao jogador restante caso os outros tenham desistido. Para jogar pôquer é preciso aprender as regras e procedimentos básicos do jogo, os valores das várias combinações de cartas e as regras sobre as apostas e seus limites.
Mas o que isso tem haver com o escrete colorado? Pois bem amigos – o escrete assim como em um jogo de cartas tem seus naipes, mesmo que o maior deles tenha ido para outra província. Sem o Rei de Copas segue aqui em terras tupiniquins, mais precisamente nos pampas gaúchos o Rei de Espadas e seus ÁS. E esta nítido isto na retina do seu torcedor que começa se esbaldar com a meninada, a patota colorada. É fato que ainda esta sendo cedo fazer analises mas diante a ultima apresentação podemos perceber que algo de novo vem acontecendo. O surgimento de peças ou cartas é imprescindível neste momento. No entanto precisa-se saber jogar com as cartas que tem na mesa. E o maior jogador, ou técnico de futebol deve estar atento com relação a rodadas e ao jogo. O escrete tem muitos ÁS; tais como: ALEX, ALISSON, ANDRIGO, ALISSON FARIAS, ARTUR(que também pode ser considerado o pequeno rei), ANDERSON E AYLON – o qual apenas quatro destes foram destaques na ultima vitoria – e pouco ou nenhum Rei de Copa, e sabemos que mesmo sem um Rei porem com muitos ÁS se ganha o jogo. Entretanto a qualidade técnica deve ser o primordial a uma equipe. É de suma importância que se vá atras desta qualidade, pois se o objetivo e chegar há algum lugar. Deve se ter um equilíbrio das forças ou cartas do jogo, sem esquecer do trunfo, carta decisiva do jogo. Curinga, joker oumelé, é a carta do baralho que, em certos jogos, muda de valor conforme a combinação de cartas que o jogador tem em mãos. E ai façamos um teste mental qual seria este trunfo no atual elenco? Difícil responder esta questão. Seria o Valete de Espada, a flecha virada pro gol – o Yan Peter? Só o tempo dirá, alias tempo este que insisti em surrar a torcida que esta sedenta por títulos, e títulos expressivos porque o ultimo já vai completar 6 anos. Assim caminha a torcida, o escrete, e os amantes do futebol sonhando acordado de olhos atentos com o futuro; com a esperança depositada nas cartas novas ou joias que estão em lapidação. A safra e boa, mesmo que muitos digam que não; ah os entendidos de plantão que teimam em referendar a base como sendo a pior dos últimos anos. Ai lancemos mais um desafio o que é melhor na base ganhar títulos ou formar atletas? Acredita-se que o equilibro como outrora dissemos ser o ponto certo, o X da questão. Pois uma formação de atletas completos nos fundamentos é que se terá uma equipe vitoriosa, com alma,e coração. Ah e no coração segue sempre o desejo o de ser campeão de tudo novamente.
Saudações.
Adriano Garcia
Presidente/Diretor da Regional
Nesse caso o Celeiro caprichou nos Ases.
Alô você Adriano!
Tens minha plena concordância quando escreves que na sua visão o mais acertado é equilibrar formação de atletas com a dirigir suas vocações ensinando o caminho das vitórias.
Coloradamente,
Paulo Melo