POR ADRIANO GARCIA – EL MAGO
A noção em senso comum de tempo é inerente ao ser humano, visto que todos somos, em princípio, capazes de reconhecer e ordenar a ocorrência dos eventos percebidos pelos nossos sentidos. Contudo a ciência evidenciou várias vezes que nossos sentidos e percepções são mestres em nos enganar. A percepção de tempo inferida a partir de nossos sentidos é estabelecida via processos psicossomáticos, onde variadas variáveis, muitas com origem puramente psicológica, tomam parte, e assim como certamente todas as pessoas presenciaram em algum momento uma ilusão de ótica, da mesma forma de que em algum momento houve a sensação de que, em certos dias, determinados eventos transcorreram de forma muito rápida, e de que em outros os mesmos eventos transcorreram de forma bem lenta, mesmo que o relógio – aparelho especificamente construído para medida de tempo – diga o contrário.
Embora os pesquisadores não tenham encontrado evidências de um único “órgão do tempo” no cérebro, e de que ainda há muito por se descobrir em relação aos processos cerebrais responsáveis pela nossa percepção de passagem do tempo , é certo que o conceito baseado em senso comum é muito pouco preciso para mostrar-se confiável ou mesmo útil na maioria das situações, mesmo nas práticas onde estamos acostumados a utilizá-lo. A exemplo, todos certamente já afirmaram, de forma a mais natural: “o tempo corre”, “este ano passou depressa” ou mesmo “esta aula não acaba”. Uma definição científica mais precisa faz-se certamente necessária, e com ela ver-se-á, entre outros, que o tempo, em sua acepção científica, não flui. O tempo simplesmente é.
Disse uma vez o grande filosofo que a glória, o que chamamos glória, é a soma de mal-entendidos em torno de um homem e de uma obra. E não só a glória. Também a desonra pode ser outra soma de mal-entendidos. Qualquer um de nós pode ter experimentado as duas, ou uma ou outra, ate mesmo simultaneamente. Para o pensador A. Lisounenko, o orgulho ou honra – própria é um fator determinante na caminhada para o sucesso no âmbito familiar e profissional. Não é errado você se admirar e demonstrar publicamente este sentimento e se sentir honrado. O orgulho na forma negativa para muitos é um sentimento de fraqueza, de necessidade de auto afirmação, o que para Lisounenko está errado no conceito. Lisounenko diz que o orgulho é a confirmação natural dos nossos sentimentos, das nossas conquistas e alegrias, ou seja, um sentimento positivo e bom, para consigo e com o próximo se bem conceituado.
Amigos a bem da verdade que estamos tentando descrever ou escrever neste momento? Não há resposta, pois se falar de tempo iremos cair na tentativa de encontra uma definição de tempo. No futebol que o que nos importa o tempo e crucial, é arrebatador, carrasco, enfim há muito tempo espera -s e conquistar o mundo novamente. Alguns entendidos, e há muitos por ai dizem que começa por conquistar a casa, e isso já se vê empírico, a hegemonia já esta ai aos ventos. No entanto é hora de dar voos mais altos ir la fora e mostrar a cara, conquistar tudo novamente. Pela primeira vez desde 2006 não seremos favoritos, e isso será bom ou ruim. O fato é que o Campeonato Brasileiro já fazem 37 anos de fila, batemos na trave inúmeras vezes, chegou a hora de aprimorar essa pontaria e acertar o alvo. O ultimo campeonato foi em 1979 – e invicto, façanha que dificilmente será repetida – porem a renovação foi executada bem ou mal mas foi, pois a flagrada hegemonia esta mantida. Agora é preciso qualificar o grupo e acreditar no comandante, mesmo ele sendo o Argel. O qual vem mostrando que e identificado com o clube. Chega de enganadores, q1ue só querem tomar dinheiro sem apresentar um trabalho decente. Confirmo que não é ele o técnico dos meus sonhos, talvez um Mourinho, Guardiola, Semione. Não obstante Argel vem mostrando crescimento, e de mais a mais alguma coisa já aparece neste escrete de positivo como desarme, aplicação, garra, passes, marcação e ate mesmo finalizações. O fato é que para ganhar a gloria deste campeonato o escrete terá de encarar cada jogo como se fosse a final de um campeonato. Ganhar jogo a jogo desde o primeiro ate o ultimo sem hexitar, e a caminhada e longa e extremamente difícil. Final de semana começa tudo de novo 39 batalhas, para delírio da torcida; ah e esta quer ser campeão de tudo de novo!
Saudações.Adriano Garcia
Presidente/Diretor da Regional
Presidente/Diretor da Regional
CONSULADO DO INTER EM SAPUCAIA DO SUL – CAMPEÃO DE TUDO!!!
Apesar da máxima “O Inter é um dos favoritos”, não estar sendo ouvida esse ano Brasil afora, sinto muito mais confiança nesse time atual do que as equipes dos três últimos anos, por exemplo.
Não há nesse time do Argel a aceitação da zona de conforto, tão comum nos anos anteriores, tão comum mesmo, que muitos torcedores colorados se acostumaram com ela, tanto que ainda vemos pelo Beira-Rio, saudosos defensores de alguns desmerecedores que vestiram o manto colorado.
Esse time atual tem atitude diferente, já é um grande acréscimo, pois sem atitude e vontade não se vence, principalmente no futebol de hoje. Estou farto de “nomes”, que só se acham, mas se perdem e se afogam no Beira-Rio cheios de soberba e má vontade, que venham para cá líderes e jogadores com vontade de vencer, ao invés desses que só pensam em defender seus próprios nomes.
Alô você Fabiano!
Bem apanhado, não estamos notando nesse ano o quase “já ganhou” de anos anteriores e isso tem muito a ver com o comandante Argel. Pelo menos nesse quesito estamos muito bem obrigado.
Coloradamente
Melo
Alô você Adriano!
Pessoalmente, considero o Argel um diamante bruto. Há muito que melhorar, mas a escência ele tem, conhece vestiário, fala o “bolerês” e é trabalhador. Ele precisa é de bengala, apoio, alguém que saiba os caminhos e descaminhos entre o vestiário e o campo, entre o escritório do Departamento de futebol e a cabine de imprensa ou a redação de jornal, ai ele decola.
Coloradamente,
Melo