Segunda-feira, 15 de agosto, 2016. Espero que seja a única vez que verei meu INTER na segunda! Vamo, vamo, INTER! O adversário é encardido, sempre impôs dificuldades ao Colorado, inclusive no Beira-Rio, na estreia do Brasileirão deste ano. Agora é o começo do segundo turno e o jogo é fora, em Chapecó.
Celso Roth é o comandante encarregado de fazer estancar a sequencia ruim de resultados, pois o INTER há 11 jogos não comemora a vitória. A equipe tem uma novidade, o zagueiro Eduardo improvisado na lateral direita. Vitinho retorna ao ataque, “descansado”, já que não atuou como titular nos últimos jogos. Marcelo Lomba ainda é o goleiro, pois o titular Danilo Fernandes está em recuperação.
Com dois minutos de jogo Vitinho levou cartão amarelo, indevidamente. A postura da equipe Colorada, com marcação mais forte, já demonstra que pelo menos a vontade é maior, bloqueando as iniciativas da equipe da casa.
O primeiro ataque do INTER foi aos 10 minutos, com Valdíivia cruzando rasteiro para a área, mas ninguém chegou para conferir. Em seguida, aos 13 minutos, Cleber Santana bateu perigosamente por cima do gol de M. Lomba. Aos 14 ótima situação de gol no cabeceio de Sasha que bateu no travessão, em escanteio cobrado por Valdívia. Observo que Seijas, até o momento, não apareceu no ataque, executando função mais defensiva. Espera-se muito desse atleta. Vitinho e Valdívia têm boa movimentação no ataque.
Aos 35 minutos M. Lomba fez boa defesa após cobrança de falta próxima à grande área. Aos 38 Seijas roubou a bola e bateu forte de fora da área sobre o gol adversário. Sasha desperdiçou a melhor chance do primeiro tempo aos 42 minutos, chutando fraquinho para defesa do goleiro da Chapecoense, após boa tabela de Valdívia e Vitinho.
Segundo tempo e o INTER vem sem alterações e já obtém um escanteio com menos de um minuto, mas não dá em nada. Boa chance veio aos 4 minutos no cabeceio de Ernando pela linha de fundo, na cobrança de falta de Valdívia. M. Lomba fez defesa firme em chute que veio da direita do ataque adversário, por volta dos 15 minutos.
Aos 16 minutos entram Alex e Ariel no lugar de Seijas e Vitinho, respectivamente. Acho que Seijas não deveria ter saído, pois estava participando mais do jogo. O jogo fica truncado, com muitas faltas cometidas pelo INTER no meio de campo. Aos 29 minutos a última mudança no Colorado, entrando Gustavo Ferrareis no lugar de Valdívia. Aos 35 Paulão cabeceou com perigo no canto, para defesa do goleiro adversário, após falta batida por Alex.
Foi pelos pés de Sasha que o INTER perdeu novamente uma grande oportunidade de marcar aos 44 minutos. Sasha perdeu duas chances incríveis neste jogo. E o castigo veio em seguida, Aos 45 minutos o INTER sofreu o gol. Esse Martinuccio, de novo? Já nos eliminou de uma Libertadores, em pleno Gigante! Chapecoense 1 x 0 INTER. Ainda não saímos do buraco. Agora são 12 jogos sem vencer. Situação gravíssima, meu INTER! A SWAT falhou!
Aquidaban F. Machado
O SACI NÃO ESTÁ FELIZ COM ESTE COCAR DO ÍNDIO CONDA !!!
Quem diria que em pleno século XXI, a TOUCA do nosso SACI COLORADO passou a ser VERDE, mas do COCAR DO FORTE ÍNDIO CHAPECOENSE.
Com paciência e sorte, torceremos para o nosso INTERNACIONAL poder ir bem mais longe neste campeonato.
Lamentamos que o nosso SACI não está FELIZ, por que no jogo de ontem não foi possível recuperar a sua verdadeira TOUCA VERMELHA.
Abs. Dorian Bueno – Google +, POA – 16.08.2016
PARABÉNS A CHAPECOENSE QUE FEZ O DEVER DE CASA !!!
Todos nós COLORADOS já sabíamos que com time escalado ontem, perderíamos o jogo, e somente estávamos aguardando saber de quanto seria o escore, ainda bem que foi somente de 1×0.
Os jogadores que não são tão burros sabiam que pelo os vossos passados no campeonato, não tinham a menor condição com o mesmo time treinado agora pelo velho novo treinador Celso Roth, de vencer lá na Arena Condá.
O nosso INTERNACIONAL já está perito na causa de saber perder, mesmo que o gosto da derrota seja doído, amargo bem azedo que nos deixa tristes, chateados por sermos humanos emotivos e não de pedra.
A casa está balançando e não sabemos até quando ela vai suportar, por que com este aterrorizamento que estamos sofrendo em cada partida perdida, somos obrigados a acreditar que estamos treinamento para disputar a 2ª divisão ano que vem.
Abs. Dorian Bueno – Google+, POA, 16.08.2016
Há que se interromper essa sequencia de resultados negativos. Mas para isso é preciso olhar o plantel e escalar os melhores! A ausência de Nico Lopez, habilidoso no drible e com ótimo chute é inexplicável. A SWAT deve interrogar o treinador a respeito disso. Alex, como já salientado pelo Paupério, não tem mais condições físicas e nem técnicas de jogar no INTER! Mas esse é só um dos problemas… Oremos!
Aquidaban, mais uma vez ficou provado que o nosso Internacional está mergulhado num caos, com a incompetência reinando em todos as áreas. Minha sincera opinião, o treinador inventou, posicionou o time mal, escalou mal, trocou mal, jogou para empatar e perdeu. Não vou ser apresado e culpar a “swat tupiniquim”, não tiveram tempo de se situar e começar a agir, apesar que a escolha dos membros deixar a desejar. A ideia, de fora, como torcedor, é que não há continuidade de trabalhos. Todos que entram dizem que estava tudo errado e começam a mudar tudo. Parece que não estavam acompanhando o Internacional nos últimos meses. Vitinho e Sasha estavam na reserva porque estão em uma fase muito ruim. Eduardo é zagueiro e não lateral. Compraram o Paulo Magalhães para o quê? Paulão em fase muito ruim. Artur totalmente inseguro, compromete o desempenho do Ernando e parece que esqueceu o jogo. O meio de campo perdido e os rebotes são todos dos adversários. Alex, apesar de tudo que já contribuiu para o Inter, sinceramente, está na hora de se aposentar. Vitinho, quando joga (já faz tempo que não joga), joga pelas pontas. No meio é peça nula. Ariel sem cruzamentos não consegue jogar. Nico Lopez no banco? Não dá para entender. Em outras palavras, essa escalação e as trocas efetuadas só poderiam resultar em derrota. A ideia que fico é que o nosso Inter já entra em campo derrotado. Se treinador gritando na lateral do campo ganha jogo, para mim é novidade. Se não houver um trabalho para tranquilizar e valorizar o elenco de jogadores, de forma que recupere a segurança, não vejo saída. É fácil entender que essa postura da direção de “queimar” todos, se eximindo dos resultados ruins e fazendo trocas sem a mínima consideração e respeito, só pode resultar de um ambiente de total insegurança. Falta competência, comprometimento e uma liderança positiva. Para piorar a declaração do Roth que ” houve evolução, mas precisa melhorar muito”. Novidade? Foi contratado para o quê? Domingo tem o São Paulo e nossa sina é manter nossa lealdade ao nosso Internacional, apesar disso tudo.
Tens toda a razão, pois o desespero já toma conta da torcida, que tem acompanhado os atos equivocados que a Direção tem cometido desde que assumiu o INTER. Se era para começar tudo de novo, deixassem o Falcão, que já tinha algum caminho andado. Essa do Roth dizer que houve evolução é piada. Talvez tenha se referido ao tempo em que o INTER levou o gol, pois desta vez demorou, foi no fim do jogo. Está muito ruim!
Alô você Aquidaban Machado! Muita coisa errada ainda.Herança? pode ser, é bem provavel. Vitinho é o único jogador do ataque que se pode esperar algo diferente. Prende a bola na frente e tenta algo atraves de dribles (nem sempre bem sucedidos, é claro mas tenta) apopis sua saída o INTER não tinha mais a bola presa na frente e foi uma constante o rondar da área. Por outro lado não resolve colocar um jogador do tamanho do Ariel e não levantar uma bola para o cara. Nessa hora tem que levantar nem que seja da intermediária. Não se exige uma bola perfeita se exige UMA BOLA.
Coloradamente,Melo,
Está muito complicado, amigo Melo! Mas não podemos perder a esperança de que iremos sair dessa situação difícil. Além de todos os problemas a Diretoria agregou mais um ao contratar Roth. Onde estava Nico Lopez? Roth é o mesmo treinador que deixou Oscar no banco! Assim será muito, mas muito difícil.
REUNIR FORÇAS. COMEÇAR DE NOVO. VAMOS INTER!!!
Temos que acreditar em uma reviravolta, apesar de tudo.