No último post, afirmei que o Inter teria que jogar muito futebol para tirar um pontinho do Atlético-MG, aqui em Minas. Perdemos, mas surpreendentemente sem sermos humilhados. O Inter se entregou, lutou a cada disputa de bola e não se abateu mesmo com a iminente derrota. Poderíamos ter buscado o empate, mas Roth preferiu perder.
O jogo
A partida mal tinha começado e o Galo já havia trocado passes e finalizado a gol. Mesmo com as investidas dos mineiros, o Inter conseguia se impôr em campo, mesmo que a marcação adversária anulasse nosso meio campo e ataque da intermediária para frente. Ainda assim, o colorado finalizou a gol com chutes de longa distância de Alex, Ferrareis e William.
O Atlético jogava de forma prática, com toque de bola envolvente que confundia nossa marcação e com jogadas aéreas, ponto fraco da defesa do Internacional. O time tentava não ficar atrás e realizava marcação por zona para evitar deixar espaços para os mineiros e recuperar a posse de bola. O primeiro gol do Galo veio aos 14′, mas não diminuiu o ritmo colorado, que continuou firme em busca do seu gol, acionando o garoto Ferrareis nas jogadas de meio campo.
Em falha individual de Ceará, o Galo encontrou seu segundo gol, aos 28′, com Clayton. Dois minutos depois, o lateral se redimiu entregando a bola nos pés de Ferrareis para marcar o gol colorado. 2×1.
Se esperava que Celso Roth fosse fazer as melhores alterações durante o intervalo para buscar o empate no Independência. Valdívia entrou no lugar de Sasha, mas Aylon e Alex permaneceram em campo durante praticamente toda a segunda etapa, com Nico e Seijas no banco de reservas. Quase no fim da partida, Anderson e Brenner entraram, aumentando a irritabilidade do torcedor com Roth, que se recusa a dar oportunidade para os estrangeiros jogarem.
A lei do ex, pertinente na história do Inter, se repetiu em passe de Dátolo para Lucas Pratto, fechando o placar em 3×1, aos 34′ do 2º tempo.
Análise
Não há espaço para implicância. O Inter precisa da maturidade de um treinador experiente, que entenda que o grupo precisa estar unido para lutar contra o rebaixamento. A entrevista coletiva de Celso Roth denunciou que o treinador tem algo contra Seijas, já que o deixou no banco contra o Atlético-MG, segundo ele, pela má atuação do jogador diante do Fortaleza. Mas Paulão e Anderson entraram em campo, mesmo que não tenham jogado absolutamente nada contra os cearenses.
É preciso interferência, pois já se nota que as declarações e ações do treinador não se casam, deixam espaços para questionamentos, sem contar que não vemos evolução em seu trabalho. Coniventes com todos os acontecimentos, os dirigentes colorados declaram que não vão desistir, mesmo que com suas decisões já o tenham feito.
São 10 jogos do Inter sob o comando de Celso Roth e um total de 6 derrotas. As preferências do treinador já não surtem efeito. É preciso intervir, antes que seja tarde demais.
O achar saber tudo, teimosia e implicância, são inimigos do conhecimento e da humildade e o senhor Celso Juarez Roth é um exemplo disso.
SERÁ VERDADE O DILÚVIO DO INTERNACIONAL !!!
Às vezes é salutar respirar um novo ar como fazem os clubes no início da temporada para os atletas se conhecerem melhor, ajustar o condicionamento físico, aprimorar os fundamentos técnicos e táticos, mas cá entre nós eles precisarão jogar muita bola e ter muita fé em DEUS, para que este dilúvio COLORADO não seja verdade.
Que ótimo que INTERNACIONAL voltou, quem sabe os atletas possam tomar um banho demorado de chuveiro, trocar de roupa, abraçar a família, jogar no lixo todas estas últimas derrotas fora do BEIRA-RIO, já que esta viagem de uma semana fez muito mal para nós todos depois de ver o time acumular mais três derrotas.
Aproveitem que voltaram para Porto Alegre, e dão uma passadinha na Igreja que congregam para reforçar vossas orações, por que somente os treinamentos e escalações do Celso Roth, orientações psicológicas da S.W.A.T. estão confundindo cada vez mais os jogadores no dia do jogo.
Queremos TCHÊ ajudar COLORADO, por que sabemos que é muito chato ver os jogadores longe dos seus familiares, da sua maravilhosa torcida, passando por momentos de baixo astral por não conseguirem vitórias, mas 4ª feira lá em Santos pela Copa do Brasil, mais uma vez o time será testado longe de casa e haja coração.
Abs. Dorian Bueno – Google+, POA, 26.09.2016
Jéssica, sinceramente falando, a falta de pulso e comando dessa direção permite que colaboradores (para não dizer empregados) muito bem pagos façam o que querem no nosso Internacional. Se não há serenidade, condução, limites e objetivos estabelecidos previamente, não vejo como ter interferência agora, pois estão totalmente perdidos há muito tempo e não sabem o que fazer. O nosso Internacional precisa urgentemente de um projeto que modernize a gestão do clube, profissionalize o tratamento do futebol e prepare melhor as pessoas envolvidas, pois fora disso, a mediocridade continuará imperando. Ontem o esforço dos jogadores em campo não pode ser negado, se empenharam ao máximo, mas como obter um resultado quando o Aylon consegue apanhar uma bola e tem quatro adversários na marcação e nenhum companheiro ao lado. Não consigo entender a colocação do Brener e do Anderson, tendo Nico Lopez e Seijas no banco. Nada contra Brener, mas por quê ele e não Nico Lopez? Sinceramente, não aguento mais essa falta de sequência e coerência nas escalações do time titular, assim como o momento e as escolhas das substituições feitas em jogos. São contra qualquer lógica do futebol.
Acreditamos, mas todos tem que dar o seu máximo, TODOS, ouviram bem, TODOS!
Alô você Jéssica!
Merecias um presente melhor, queria nesse dia dizer que tua data natalícia havia sido fundamental para o renascimento do INTER, mas errei. O jogo foi ontem e não hoje assim nenhum linck com essa data tão implrtante pra ti, pra teus familiares, e pra nós do BAC. Não é crível que ninguém pergunte ao sr CJR o que ele pretendia ao fazer entrar Anderson aos 42 min do segundo tempo quando perdíamos por 3 x 1. Esperaria ele que o substituto fizesse ou colaborasse para a marcação de tres gols, um por minuto para nos dar a vitória ou mesmo dois para empatarmos o jogo?
Quem fala com ele?
EM TEMPO: FELIZ ANIVERSÁRIO, SAÚDE E SUCESSO
Coloradamente,
Melo