O inferno somos nós mesmos.

Confesso que tenho o péssimo hábito de ver qual a repercussão após cada decepção ao término de resultados negativos, o que infelizmente do ano passado para cá não foram poucos no nosso Clube.

Fico muito mais preocupado com a reação dos torcedores do que com o futebol horrível apresentado pela equipe. Por mais de vinte anos estive sempre abaixo das cabines de rádio, lugar destinados aos sócios na época das vacas magras, quando ter dez mil pagando em dia era celebrado como um grande momento.

Logo após a modernização, me expulsaram de lá, pois passou a ser área VIP explorada pela parceira responsável pela obra no estádio. Desde então tenho perambulado e confesso que ainda não tenho meu lugar preferido para assistir aos jogos, deve ser saudosismo.

Pois, desde aquele tempo, a angustia, o mau humor e ferocidade dos colorados estraçalharam diversos jogadores promissores, principalmente quando oriundos das categorias de base. Bastam dois passes errados ou falhar num lance que redunde em gol e o dito fica carimbado e passa a ter um sem número de perseguidores.

Assim vi os irmãos Diego e Diogo, que eram um incentivo a chegarmos mais cedo para assistirmos as preliminares serem tragados; vi, em algumas oportunidades, Nilmar e Sobis serem vaiados, Cleiton Xavier, Lucas Limas, Marquinhos Gabriel e outros tantos serem enxotados do Beira Rio. Não foi um ato isolado da direção, houve total cumplicidade dos nossos torcedores, os que sobreviveram e deram frutos tinham, além   de excelente qualidade, como Nilmar e Sobis, muita personalidade.

Os demais naufragaram com alcunha de sonolentos, pipoqueiros, etc., mas o que tem de concreto é o Cruzeiro faturando milhões com Ricardo Goulart; o Palmeiras usando o Cleiton Xavier em títulos e faturando com vendas; Marquinhos Gabriel um bom articulador sendo muito útil ao Corinthians e, segundo se especula, o Lucas Limas sendo vendido ao Barcelona e nós chupando o dedo.

Se prestarmos atenção quase toda equipe que conquista títulos tem uma mescla de jogadores experientes e, no mínimo, uns 50% de jovens formados nas categorias de base.

E, respeitosamente, gostaria que recordassem que nossas categorias de base sempre formaram muitos bons atletas, não dito por mim, mas reconhecido pela imprensa esportiva nacional.

Disponível no site Meu Timão

O que ocorre no momento é que sem uma equipe consolidada, com questões tática e, no meu leigo entender, uma preparação física deficiente, torna-se um risco muito grande lançar jogadores novos e jogar todos eles na vala comum.

Também cabe lembrar que com as modificações na legislação esportiva não adianta sermos sonhadores. A realidade é que todo guri com 10 anos já chega ao Clube pela mão de um empresário, ou você aceita 40, 50 ou 60% de uma promessa ou fica com cem por cento de nada, pois outro clube vai aceitar o percentual oferecido.

Os valores auferidos pelos Clubes com a venda de jogadores até o momento tem sido vultuoso e imprescindível, pois a falta de capacidade em criar novas fontes de renda, segundo especialistas no assunto é uma máxima na maioria dos dirigentes brasileiros.

Se alguém leva grana por fora nas vendas, quem realmente tem conhecimento disso deveria denunciar, para que existe o Conselho e órgãos responsáveis pela fiscalização nos Clubes?

Os clubes, por individualismo ou interesses, não confesso, ficaram totalmente omissos na época dessas alterações, que inicialmente recebeu a denominação de lei Pelé mas sofreu tantas alterações que até o capeta deve ter feito algumas emendas e as principais vítimas certamente foram as entidades, pois jamais soube que algum dirigente tenha sido prejudicado pela perda de atletas de seus clubes.

Sobre o risco de ser apedrejado, confesso que não acho tão ruins os vilões do momento, Ortiz, Charles, Junio, Lago, os goleiros que foram usados no Gauchão e outros, mas sim vítimas da falta de estruturação da equipe, que em junho não tem padrão, mas por outros motivos.

Como salvo conduto, uso os diversos jogadores que utilizados no ano passado, com raras exceções, foram todos procurados e a maioria são titulares em times que disputam a primeira divisão.

Também em parte foram vitimados pela desordem reinante no Internacional, onde dirigente diz que não escala, técnico diz que não joga e jogador se diz surpreso ao ser escalado, não produz nada em 45 minutos e se diz novamente surpreso ao ser substituído, parece que só não se surpreende quando ao fim do mês seu salário é pago.

Um abraço colorado,

Arioldo Roldan

 

11 thoughts on “O inferno somos nós mesmos.

  1. Se resume ao velho campeonato de Aspirantes de décadas passadas.
    Jogadores que estavam sempre nos cascos quando eram chamados para a equipe de cima.
    Parabéns amigo Roldan pelo texto, abrs colorados.

  2. MAURO VOZÃO !!!
    Saia já desta ressaca e venha para junto de nós.
    O pior já passou, terminou o jogo e vencemos através de um baita GOL do iluminado Fabinho.
    Bah tchê, cheguei a lembrar daquele passe do Pelé para o capitão Carlos Alberto na Copa de 1970.
    Eu sei vc quase infartou vendo o jogo contra o Brasil, e lembrando que lá na pracinha o Amigo não erraria aqueles merengues na cara do GOL sem goleiro.
    Relaxa por que jogo do Colorado somente sábado.
    Com certeza estaremos com uma boa semana de treinos para os atacantes acertar a goleira por dentro.
    Abs. Dorian Bueno, POA

  3. E não é que reclamavam que não tinham tempo pra treinar (ou será mais uma desculpa), aí vejo a grade digamos assim de treinamento, o grupo só irá treinar em dois turnos na terça???? Segunda só de tarde, quarta só de tarde, quinta só de tarde e depois os loucos somos nós. Aí somos torcedores muitos chatos azedos, etc, etc, E ELES SÃO OS PROFISSIONAIS. To loco então.

  4. Alô você Roldan!
    É histórico o fato de haver uma certa rejeição com os pratas da casa no INTER, isso já vem de há muito, entretanto isso não é privilégio nosso. Por vezes avaliação precipitada ou até mesmo falta de avalição levam a situações nem tão impares assim. Vejamos o exemplo de nosso “Cliente preferencial”, que reprovou depois de longo período de testes e jogos ninguém menos que MAURO GERALDO GALVÃO. O Flamengo por sua vez dispensou da mesma safra DJALMINHA, MARCELINHO E PAULO NUNES todos muito bem sucedidos em suas carreiras. Ocorre inclusive que as vezes o atleta por um motivo ou outro não produz satisfatoriamente em um clube e explode em outro,como por exemplo Ricardo Goulart que teve inúmeras chances no INTER e não decolou e foi se destacar no Cruzeiro Mas estou absolutamente de acordo com a tua observação sobre a “bagunça técnica, tática estatégica”, aí meu amigos tens total razão, NÃO HA QUE PRODUZA a contento.
    Coloradamente,
    Melo

  5. Reclamavam de falta de tempo para treinar, ganharam, e vão começar a treinar,,,,,,hoje á tarde as 15;30 hrs, É OU NÃO É A CASA DA MÃE JOANA O INTERNACIONAL, JOGARAM SABADO AS 16:30 HRS, VIAGEM DE VOLTA, DEVEM TER CHEGADO DOMINGO PELA MANHÃ EM PORTO ALEGRE, SE NÃO CHEGARAM ANTES, DAÍ SÓ VÃO TREINAR HJ Á TARDE, QUER DIZER, SEGUNDA FEIRA SE FOI. AAAAAA TAAAAA ENTENDI, É PRA TER DESCULPA DEPOIS QUE NÃO TIVERAM TEMPO PRA TREINAR, HUMMM.

  6. COLORADOS, BONITO NÃO FOI, MAS PODE MELHORAR ISTO VIU !!!

    Somente no Internacional a melhor defesa ainda não é o ataque, quando os atacantes começarem acertar em GOL, estaremos equilibrados atrás no meio e na frente.

    Ainda bem que o Brenner, D’Alessandro e o abençoado Fabinho, conseguiram se entender uma fez no ataque, já que os outros atacantes erraram demais.

    Valeram os três pontos e uma ideia melhor de time que deu liga, estava concentrado, mas precisa ter poder de fogo sem erros na cara do GOL, já que o ataque falhou demais.

    Precisamos urgente de alguém para encaixar como uma luva e poder de fogo para jogar junto com o D’Alessandro, por que os merengues que ele dá são maravilhosos.

    Os atacantes não conseguem tratar bem a bola, precisam treinar muito mais finalizações com os olhos abertos.

    Abs. Dorian Bueno – Google + Plus, POA, 26.06.2017

  7. Esta é a essência da total anomalia vivida pelo Inter. Um organismo empresarial do tamanho que está o Internacional, não pode e não deve dar espaço a acontecimentos que depõem contra o objetivo maior que um clube de futebol busca: títulos e ativos polpudos que lhe manterão no lugar de destaque no marketing nacional e internacional e uma vez conquistado este patamar, trabalhar para a manutenção dele, à custa de atualizações, estudos e ações significativas que são determinantes para isso.

    O que fica parecendo é que chegamos por acaso onde chegamos. “Tudo que sobe, desce.” diz o ditado. E conosco não foi diferente. Não ficamos uma década saboreando a primazia em tudo, títulos, número de sócios, bons e ótimos jogadores formados aqui, uma estrutura empresarial fortalecida e competitiva, entre outros elementos que fazem parte da rotina de um Grande Clube, como é ou procura ser, o Inter.

    Quando há um preparo empresarial de quem comanda e administra os milhões de dólares que entram na contabilidade do clube, o retorno é imediato. A palavra queda de qualidade não existe, porque há sempre outro jogador tão bom ou melhor, a ser contratado e /ou cevado para que amadureça nas categorias de base e acabe trazendo o investimento todo que foi direcionado para ele. Um exemplo clássico deste erro cometido pelo nosso Inter atual, é ter o “faro”, para descobrir o talento, tal como tivemos com Lucas Lima, que seria o substituto ideal para o craque D’Alessandro, e vejam, tudo se encaixava na época certa. D’Ale ainda tinha energia para o futebol que o consagrou e Lucas Lima já despontava no seu novo clube, o Santos, que lhe abriu, “gentilmente” as portas do sucesso.

    Culpa de quem? Do amadorismo que grassa frouxo aqui e pelo interesse escuso do empresário do jogador que quer ganhar dinheiro de nós e de quem mais vier a se interessar pelo seu diamante, o craque em súbita ascensão pelo que demonstra em campo de jogo. E você pontua ainda no seu comentário Roldan, por quem ele poderá ser comprado??? Tivesse ele ficado aqui, imaginem este caminhão de dinheiro nos cofres rubros…

    Infelizmente não foi assim e continuará não sendo. Basta ver onde estamos e como estamos, tropeando nas próprias pernas. Enquanto não houver uma remodelação ímpar no clube, orquestrada pela ciência e pela modernidade, será difícil sairmos do traiçoeiro círculo vicioso em que nos metemos: somos os últimos a saber quais os jogadores que poderiam somar no elenco a cada ano que inicia, somos os últimos a chegar numa competição de nível nacional, onde a nossa folha de pagamento é a de dez cubes somados que estão à nossa frente, somos os primeiros a saborear as derrotas, mesmo tendo feito “todos os esforços ” para evitar isso, nosso time cansa no início do segundo tempo, nosso treinador é trocado a cada seis meses, ou menos, nosso patrimônio poderia esta melhor acabado e por isso, sendo mais rentável, eu vou ficar a manhã toda aqui enumerando, os problemas do amadorismo do Inter como Clube Grande que não assume que é e pensa que sonhando com o passado, irá ganhar alguma coisa.

    O tempo urge amigos e amigas e estamos fazendo a nossa parte, indo ao estádio, prestigiando quem se propõe a trabalhar pelo e para o Inter. Mas já passou da hora da renovação total acontecer. Ela passou batida na eleição passada, quando o movimento contrário ao que aí está, já há uma década, foi literalmente, amordaçado e retirado de cena. Enquanto o novo não puder entrar e mostrar outras formas de gerenciamento e administração do gigante vermelho, nada de novo acontecerá. Continuaremos vivendo de migalhas e sobras, bem típico de quem não estudou, não se preparou para os novos tempos que estão aí e pedindo passagem.
    Grande abraço.

    1. Gaude, você toca no ponto principal, a necessidade de uma mudança radical de mentalidade no clube, com a agregação de gente profissional, atualizada com técnicas de gestão moderna de esporte e de negócios, mais qualificada gerencialmente à condução de equipes e, principalmente, mais apta a dirigir um grande clube, para a frente e para cima (rise and shine). Entendo que é necessário sair dessa “corrida atrás do rabo” e de quebrar esse circulo vicioso de mesmas soluções e mesmas desculpas. Acredito que o mal é se considerar os melhores do mundo, fechados para a modernidade, para exemplos de sucesso, de não estar disposto a aprender e, o pior, cego para enxergar o objetivo fim do clube e o potencial de retorno de melhor trabalhar “trabalhar” as grandes paixões da torcida Colorada. Em outras palavras, resumindo, incompetência e falta de inteligência. A gestão Colorada tem feito, sistematicamente, exatamente tudo aquilo que a teoria de cases de sucessos afirmam que não deve ser feito. Gostaria de esclarecer que não se trata de crítica à atual gestão, mas a todas as gestões e a forma irracional e ilógica que nosso Internacional vem sendo conduzido, principalmente nos últimos anos. Há anos estamos vendo “secar o leite derramado”, superar crises após crises e uma repetição infindável de insucessos. Não consigo entender as razões que fazem alguém não acreditar que nosso Internacional, com o potencial que tem, com um patrimônio material e humano invejáveis, não possa se tornar um dos maiores clubes do mundo. Por quê não? Acredito que a atual gestão pode iniciar um trabalho de inovação no clube, deixando de lado comparações regionais que só impedem o crescimento de nosso Internacional e partir para um grande projeto de futuro.

  8. Roldan e colorados, bom dia!

    Concordo em parte com o teu texto. No meu entendimento o problema dos jogadores que saem da base começa antes de serem lançados. Tenho visto, de forma recorrente, que o Inter mantém muitos jogadores ruins por muito tempo na base e deixa chegar até o profissional esperando não sei o quê.

    Citaste muito bem as falhas do Inter em relação ao Lucas Lima e Ricardo Goulart. Faltou paciência com o Ricardo Goulart que foi marcado na paleta por aquela desclassificação na LA contra o Peñarol, tendo sido emprestado ao Goiás e de lá foi para o Cruzeiro, sem nenhuma tentativa de lhe dar uma segunda chance. No caso RG acompanhei ele na categoria de base, logo que veio do Santo André, e era um goleador nato, daqueles meias com chegada forte na frente. À moda antiga!

    Já Lucas Lima chegou pronto da Inter de Limeira pela mãos do Dorival Júnior, de quem não teve tempo de receber oportunidades e foi mal aproveitado pelo Fernandão, porque jogava com o D’Alessandro, quando rende melhor na do D’Alessandro. A história se repetiu. Emprestado ao Sport, não quis voltar ao Inter imagino por ter pensado que continuaria amargando o banco do D’Alessandro. Daí, Dorival que estava no Santos pediu sua contratação.

    Já Cleiton Xavier, se não me engano, foi problema de contrato. Se não me engano também amargava banco no Inter, depois daquele bom início com Daniel Carvalho e Diego no Inter, e forçou sua saída. Ach9o que foi ao Figueirense primeiro. Neste caso lamento menos, porque nunca achei ele um grande protagonista por onde passou. Bom jogador, sim.

    Mencionaste bem sobre Nilmar e Sóbis. Aiás, não me lembro de Nilmar ter sido vaiado. De Sóbis, sim. Até Taison foi encostado pelo Fossati. Mas, estes 3 eram de outra turma, do que muitos que saíram e quem nem lembramos mais….

    Tenho certeza que saíram muito mais maus jogadores do que bons do Inter. O problema é que os casos acima, que deram muito certo fora, repercutem mais porque razões óbvias. Mas se formos pesquisar quantos pernas de paus foram liberados vamos nos surpreender com a quantidade.

    Ontem mesmo vi o Valdivia jogando pelo Galo. Gosto muito dele e achei que o Inter fez bobagem ao liberá-lo, mas continua não jogando nada. Incrível como lhe falta aquela pegada e arranque de 2015. Completamente dispersivo em campo.

    Em resumo, concordo plenamente contigo sobre o momento e a forma de lançar os meninos. Teria que ser como começou com este Juan, que estranhamente foi arquivado no Inter. O mesmo vinha acontecendo com Charles. Houve muita empolgação no inicio, depois arquivam o cara completamente, sem lhe dar oportunidades mais recorrentes. O Eduardo zagueiro jogou um jogo, foi mal e foi emprestado. Quero dizer que tenho visto os emprestados – Andrigo, Ferrareis e Eduardo – e continuo não me empolgando, mesmo não sendo criticados pelas torcidas dos atuais times.

    1. Prezado Wolfgang, a falta de paciência demonstra a falta de preparo e de convicções no trato da vida do grande clube que o Inter se tornou. Só eles, que tinham a caneta na época, não viram isso. E continuam botando os pés pelas mãos até hoje. O episódio Ceará foi outro. O episódio Fabrício, outro…a lista é enorme.

  9. Roldan, parabéns, um apanhado de fatos concretos e análises consistentes. Verdade e infelizmente, hoje, o guri chega na base e já tem “dono”. No meu tempo de atleta Colorado a presença na arquibancada do Portão 8 era obrigatória e repartia espaço e comentários com vários outros atletas. Tempo que não volta mais… Como o Melo gosta de colocar, nós, os “mais rodados”, temos as nossas manias, que vão desde o barbeiro, o jornal, a meia taça com pão e manteiga (na Mateus), o bar (Montanhês), a ida ao Mercado, a roda de amigos na Rua da Praia e o cafezinho na Galeria Chaves (antigamente era no Rian) e, por que não dizer, em nossos lugares no Beira Rio. No meu caso, possuía quatro cadeiras cativas no Beira-Rio e não pedia um jogo em companhia dos meus ilhós, hoje, sinto falta, pois, mesmo que não eram com almofadas (a gente levava), eram as” nossas cadeiras”. Uma parte da gente, insubstituível. Sempre discordei da reserva dos melhores lugares para o privilegiados pelo dinheiro, em detrimento de sócios, companheiros leais até nas horas mais difíceis dos Eucaliptos. A tua colocação sobre a utilização de jogadores promissores da base enquanto o time não estiver estruturado, é semelhante ao que coloquei dias atrás. Outra lembrança boa, como era bom assistir os jogos preliminares, pois se tratavam do “esquenta” para o jogo principal e podíamos observar promessas que estavam surgindo. Hoje essas promessas são “escondidas” e negociadas antes mesmo que a maioria dos torcedores Colorados conheça. Tudo em nome do investimento e retorno… Dos outros…

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