A queda de rendimento , bem como o plantel reduzido para disputar 3 competições já vinha sendo a um bom tempo anunciada.
O primeiro tempo da partida, foi horrível de se ver, jogo truncado, sem objetividade, os dois times fechado e o balão correndo solto pelos goleiros. Era quase um “ Gol a gol”.
O inicio do segundo tempo, até pareceu que iríamos finalmente deslanchar, porem a estrela do 4° goleiro do Santos apareceu, salvando algumas bolas.
Todavia novamente em bola parada e cruzada para área do Inter e numa falha de marcação e posicionamento tomamos o primeiro gol, com relação ao segundo gol, que é uma constante do time, outra falha da defesa, diga-se Zé Gabriel e Rudinei, gera o contra ataque do Santos que ampliou o placar.
O Inter não teve uma resposta imediata e as substituições realizadas não surtiram efeito, era nítido o desentrosamento, muitas bolas alçadas para o time adversário, que com um elenco desconfigurado, muitos atletas jogando pela primeira vez como profissional, souberam se impor frente a um adversário que estava com seus titulares e perdido em campo, após sofrer os dois gol.
Alô você Júlio!
De fatos eses gols tem sido uma constante. Por declaração do próprio Abel, sabemos que em condições ideais o lado direito da defesa colorada será Heitor e Moledo o que convenhamos nos proporcionará uma sensivel melhora acredito eu. Dourado com desempenho muito razoável no primeiro tempo decresceu de produção na etapa complementar. A informação que se tem é que ele não tem ainda a condição para aguentar um rítmo forme de uma partida de 90 minutos. Tudo isso contribui, creio eu.
Coloradamente,
Melo
Oi Júlio César. Instalou-se no Inter, uma situação de que quem está mal , continua jogando. Dizem, alguns , que uma substituicao, pode ” queimar” o atleta. Ledo engano, pois enquanto isso, as más apresentações vão se acumulando. Lomba, que jogou todos jogos, caiu de rendimento, creio estressado e cansado pela intensa maratona . Cuesta de excelente zagueiro , tá muito mal e o Zé Gabriel, não tem a qualidade de um bom zagueiro. Lindoso, não consegue desenvolver um bom futebol. Não consegue desarmar e muito menos ir ao apoio. Somando-se a qualidade do plantel a perda de jogadores como Guerreiro,Boschila e Saravia, aliados a está verdadeira maratona de jogos, era um situação anunciada. Penso que trocar algumas peças, valeria tentar, pois pior do que está, creio que não vai ficar. Abraço.
Ave, Cesar!
Concordo com tua postagem. A queda anunciada.
Há tempos já se dizia neste blog que o Inter, do jeito que estava, ia caminhando para ir do nada a lugar nenhum. Sem time e sem plantel. Num esquema esdrúxulo de volante atrás da zaga e saída de bola com zagueiros, passou o ano jogando para trás. Em todos os jogos perdia o meio de campo. Sem um único cobrador de faltas. Não tinha armação de jogadas. Nunca corrigiu os erros da bola aérea defensiva. Sobrevivia de momentos iluminados de Thiago Galhardo e uma que outra investida do Patrick. E quando estes (e outros poucos) eram ausências, o plantel não apresentava substitutos. E a conta começou a chegar agora. Lideranças de tabelas nem sempre são afirmações. Já vimos isso em anos recentes. Como torcedores, confiamos. Como realistas, desconfiamos. O pior é que entre torcedores está se desenvolvendo uma dicotomia: as viúvas e Coudet e os detratores de Coudet. E enquanto isso, despencamos em queda livre. Oremos!
Abraços