Hoje é mais um dia de muita expectativa, pois jogos de Libertadores são quase sempre decisivos, e o que precede uma derrota frustrante, diante de um time totalmente desconhecido angustia ainda mais.
Não podemos negar que a despeito de altitude, dificuldades de logística, como de costume um novo trabalho que se inicia e seja qual for, outras atenuantes que se procure não vai nos livrar de uma derrota acachapante em que a sequência de equívocos cometido, nos deixou em estado de choque.
Mas o bom do futebol é que cada nova partida é um reset, uma nova oportunidade para recomeçar e com as devidas correções, recuperar as energias e as esperanças de encaminhar uma classificação nessa fase de grupo para se poder sonhar com algo bem positivo.
Claro que não sou fisiologista, mas na minha maneira de ver acho que perdemos a oportunidade de tentar criar uma mecânica de jogo, entrosar um time que devidas as constantes alterações parece que não se conhecem, então hoje vai a campo o time que perdeu na altitude, porem poderia estar em campo o time titular, que se tivesse sido escalado no último jogo, teria certamente goleado o Esportivo.
Os mais prudentes, sejam cronistas ou próprios torcedores, pedem uma coisa que não existe na realidade dos grandes Clubes do Brasil, tempo, compreensão, paciências, ou seja, artigos que não existem.
Sim, O Flamengo venceu o Campeonato Brasileiro e uma Super Copa, o Palmeiras por sua vez ganhou uma Libertadores e a Copa do Brasil e seus dirigentes e principalmente treinadores estão sob fogo cerrado, pois o contesto esportivo formado por crônica e torcedores estão questionando fortemente suas atuações em campo.
Sobre o Táchira, confesso que nada sei além da falta de tradição do futebol venezuelano, e que seja qual for o adversário, deve ser enfrentado com muita seriedade, pois qualquer resultado diferente de uma vitória seria simplesmente desastroso para nosso futuro na competição de adjacências.
Sobre o Internacional, também tenho muitas dúvidas, diante de todas tentativas de mudanças radicais de esquema, maneira de jogar e até sobre alguns jogadores que eram certeza absoluta viraram incógnitas, como Dourado que especulam possa vir a ser zagueiro, Patrick que está sendo empurrado para a ponta, alguns querem Galhardo outros Yuri, mas tem o Guerrero que América toda o respeita.
Enfim, são muitas questões em aberto, tenho acompanhado as entrevistas do Técnico e parece saber bem o que quer, espero que os jogadores entendam suas orientações, pois projetos de longo prazo e tempo só se tem com vitórias, pelo menos no mundo do futebol.
Um abraço colorado.
Muitas opções mas acredito que algumas definições já deveriam estar firmes como lá na frente. Yuri pra mim é quem deve começar.
Amigo Roldan. Concordo com seu pensamento. Agora, não vejo com bons olhos, a insistência como Zé Gabriel. A especulação da escalação de hoje, não deixa dúvidas, que o MAR, ainda não tem convicção do time ideal. Ele lança hesitação no lado direito , no meio e na esquerda e ainda em uma posição no meio campo .Creio que ele não achou o ataque ideal, ao menos na cabeça dele. Guerrero está com problema no joelho que foi operado, nem no banco fica. Vencer hoje, é quase que imperativo, pois ficaríamos em igualdade de pontos com este adversário e se o Olimpia vencer seu jogo, ninguém dispara , ficariam todos com 3 pontos e o saldo de gols é quem vai determinar a classificação dentro do Grupo. Abraço
Olá Roldan,
Como bem dissestes cada partida da Libertadores é um jogo decisivo, principalmente nessa época de pandemia onde times como o Inter podem estar disputando jogos com menos de 48 horas. O jogo de hoje contra o Deportivo Tachira é fundamental para as pretensões futuras no campeonato, acredito que a estatística do Inter como mandante, no Beira Rio a de prevalecer e sairemos com uma importante vitória.
Saudações Coloradas,
Ana Cristina
Ilustre Roldan: jogo em casa é jogo ganho. E para isso basta a pura concentração. Temos hoje um plantel que a cada dia mostra atletas versáteis, atletas jovens entre profissionais consagrados no cenário Nacional e Internacional. A maratona de jogos e deslocamentos terrestre e aéreos, em meio à pandemia, são os maiores responsáveis pelos transtornos que todas as equipes estão enfrentando. Esta sombra maléfica convive com o atleta a cada gota de suor, até mesmo no abraço pelo gol ou vitória. Temos, mesmo assim, todos os elementos hoje necessários para a conquista de um bom resultado. Devemos pensar na vitória, independente do placar, que neste momento é secundário para as pretensões rubras. Entretanto, a forma da conquista é que nos conduzirá a consolidação da proposta de jogo oferecida pelo Sr. M.A.R. Abraço.
ALÔ VOCÊ, ROLDAN!
Estou totalmente de acordo com tua linha de pensamento. Esse time que vai a campo hoje teria que ter jogado no final de semana para que pelo menos os atletas tivessem mais 90 minutos para assimilar a metotologia do M.A.R, porque não? Da mesma forma também concordo que o “longo prazo” depende de resultados, caso contrario será um curto ou até curtíssimo prazo. De qualquer sortte vamos mais uma vez com os olhos voltados para o individual posto que o coletivo pelas recentes amostras vai custar a entrar em campol.
Diretamente do bairro Cavalhada
Coloradamente,
Melo