Eu preciso escrever este pós jogo. Mas como falar mais do mesmo?
Que não há profundidade, que o toque de bola não vai a finalização, que a dispersão faz perder bolas e que não há jogadas de criação e nem táticas.
Uma semana de treinamento, mas a evolução não chega. Não há chute a gol, o Cuiabá não foi marcado, o meio campo tocou a bola para o lado durante tanto tempo…
Taison não consegue jogar, Edenilson não apareceu, Dourado era a cabeça da meia mas nada saiu dali.
Mauricio se machucou, Caio Vidal entrou, mas como em uma receita que não está dando certo, continuou ruim.
No jogo de hoje o meio foi o principal problema. Não há jogada que saia desse setor nem jogando três tempos. Os passes saiam com a cabeça baixa e assim não chegavam a lugar algum.
Moisés expulso por dois cartões amarelos por reclamação demonstra que a indignação está no lugar errado: mais nas palavras que no futebol.
E assim foi Inter 0 x 0 Cuiabá.
Olá Simone, o caldeirão está pronto, todo planejamento fracassado, três técnicos em um ano, time totalmente desestruturado. Mas para mim isso não é o mais grave e sim que as pessoas que nos colocaram em direção dessa abismo não me dão a menor esperança que consigam desviar, abraço.
Lamentável essa situação!! Não vejo a hora de chegarmos as 45 pontos.
Olá Simone,
Muito difícil comentar este jogo. Infelizmente não estamos numa fase nada boa, estamos passando por um turbilhão de erros repetidos. Precisamos rapidamente uma mudança drástica da direção aos campos.
Saudações Coloradas.
Ana Cristina
Alô você Simone!
Constrangedor, eu diria ser o título exato para definir a produção do nosso INTER. Nós salvamos pelo razoável desempenho da defesa porque dalí pra frente nada de significativo é produzido. O Roldan tem insistido com a busca de um meia de ligação. E eu concordo com ele. Não precisa ser excepcional basta ser suficientemente funcional, mas tem que buscar um.
Diretamente de Natal, RN
Coloradamente,
Melo
Salve Simone! Vou comentar o não visto. Ou não percebido. “Vou chover no molhado”. Quem conhece a história não repete seus erros. Acaso, em recente passado, quando o então Treinador Diego Aguirre foi demitido pelo então Presidiário, digo, Ex-Presidente do S. C. Internacional Senhor Vitório Pífero, em uma sexta-feira que não era 13, trazendo o terror para a Sagrada Torcida Colorada, e o tal de “after Day”- sábado, a materialização e eternização da sonora Goleada de 5 x 0 para nosso co-irmão, eterno rival porque é Imortal(apanha mas não morre ?) os motivos da Demissão foram de conhecimento público? E a sequência dos fatos tétricos resultante na maior e humilhante tristeza da história colorada, como mais um time grande a ir, por incompetência – para a Segunda Divisão do Futebol Brasileiro – Série B, os motivos também são hoje de domínio público? Tiremos a partir daí nossas conclusões: “quem conhece a história, não repete seus erros… A Natureza é sábia em seus exemplos… Todos conhecemos por livros e filmes a tragédia do maior Transatlântico construído na época denominado “Titanic”, que em sua viagem inaugural ostentava uma faixa desafiadora eivada de soberba nos dizeres: “Este, nem Deus afunda”. Como disse, a Natureza é sábia em seus exemplos: bastou uma pedrinha de gelo para derrubar todo o copo de Uísque! Um natural Iceberg foi suficiente para o total estrago. Navio indo a pique, mas a banda que tocava não podia parar, nem abandonar o barco que adernava lentamente, em que todos os presentes sabiam do final: um gigante sendo tragado, sugado para as profundezas abissais… Mais ou menos assim foi o Titanic, um gigante que por motivos desconhecidos transformaram sonhos e esperanças em eternas tristes lembranças. E isto é o nosso Internacional de hoje. Nosso olhar está de há muito percebendo somente a parte imersa do Iceberg. A parte submersa, que vem destruindo o Gigante parece ou não querem que seja percebida. Entra ano, sai ano e os títulos sempre distantes da nossa Sala de Troféus. E ficamos analisando os seres humanos que recebem a honrosa tarefa de usarem o manto sagrado e restringir somente a eles, esta tragédia anunciada de permanente coadjuvante no Cenário Nacional. Está mais que na hora de todos os colorados que de uma forma ou de outra, sacudirem as bandeiras internas da racionalidade e aumentar o grau de exigência em mudança de degraus, ou seja, deixemos nossos atletas profissionais terem a confiança necessária oriunda da torcida, e passemos a olhar melhor o “reino da Dinamarca”.
Concordo Jaldemir.
O campo reflete algo além, de cima, de mais decisão.
E que não é de agora.
Mas como explica-se o mesmo time alguns meses depois não render nem metade do que antes?
Salve, Simone! No mundo dos negócios, são estabelecidos mecanismos em que as regras do jogo são resumidas em um documento denominado “Contrato”. E tal documento – Contrato – também estabelece pressupostos legais como 1 – ser Sério; 2 – firmado entre duas partes; e 3 – Bom para ambas as partes. . . O que me leva a crer, S.M.J., que alguma das partes não cumpriu ou não está cumprindo com o estabelecido. O que parece tão simples…
Oi Simone. É lamentável o atual momento do Inter. Falta criatividade. Cada jogo é um desenho do anterior. Aquela saída de bola do Cuesta com um chutão pra frente. Laterais que não vão ao fundo, jogadores em baixo nível técnico. Taison, Palácios e Saravia , não sei qual o pior. Se não dermos uma volta por cima e urgente, estamos fadados a disputar duas vagas para descer. Pois penso que Chape e Sport pelo retrospecto, devem cair . O co irmão não vai , pois tem garra e vontade, numa dessas vai engrenar uma série de Vitórias. Abraço.
Leandro Godoy.
Buenas !!
Os comentários pos jogo indicam o mesmo poder reativo do grupo do Inter de 2016. Isso é preocupante.
Precisamos de 30 pontos em 72. Mas, pelo o que vem perdendo de pontos em casa, será uma tarefa árdua para nos mantermos na elite do futebol brasileiro.
Saudações
E eles também tem jogos a menos… mas e nós? Como conseguiremos nossa meta dos 45 pontos com o aproveitamento atual?
Alô, Simone!
Também vi o mesmo jogo que tu. Absolutamente nada deu certo para o Inter. Acabamos ganhando um ponto numa partida em que precisávamos de três. No fim, escampamos de perder. Nosso time não conseguiu chutar uma bola sequer ao gol do Cuiabá! Eu disse uma! Nossos jogadores são superestimados. Amanhã pode ser que mude, mas até agora Saravia, Taison, Boschilla e Palácios não estão jogando absolutamente nada! Guerrero, voltando de longa parada, só reclamou da arbitragem enquanto esteve em campo. E Moisés, implorou pela expulsão, talvez para evitar o confronto contra o Flamengo no Maraca. Dourado e Edenilson ausentes. O restante do time, insuficiente. Tudo segue como antes no quartel de Abrantes. Lembro que em março eu postei aqui no BAC que em um mês o MAR havia destruído o time do Abel. E restava ao Inter apenas ir do nada a lugar nenhum, jogando pelos 45 pontos para evitar a degola. E hoje colhemos essa herança maldita. Parece que nada muda mesmo. Não nos impomos como time nem no Beira Rio. Acho que infelizmente tentar fugir do descenso é o que nos resta. A dúvida é se vamos conseguir mais 30 pontos no restante do campeonato, pois até agora em 45 pontos disputados fizemos apenas 15.
Abraços
Oi Jose
Sim, as contas são para alcançar os pontos mínimos para não cair, mas com o aproveitamento atual até essa missão se tornou difícil.