Hoje as 16:30, no velho estádio Centenário em Caxias do sul, o INTER joga mais uma vez no horário em que a temperatura esta mais elevada, contra o Caxias, terceiro colocado pelos critérios , no Campeonato Gaúcho.
Antes de tecer comentários sobre o jogo em si, fazer uma observação do calendário Gaúcho, que ao meu ver, foi até agora, favorável ao co irmão. Vamos jogar a quarta partida fora, enquanto os do Humaitá jogaram apenas duas e sempre no início da noite.
Ao seu alcance no Litoral
Mas, clube que quer ganhar tem que suplantar todas as adversidade. Pois a partir de hoje o trabalho do Medina começa entrar em uma observação mais rígida, pois o desempenho da equipe nestas 5 rodadas foi decepcionante.
O que me espanta, é que não vejo uma nova postura da equipe em campo, uma nova maneira de jogar, os espaços entre defesa meio e ataque , nos mostram uma equipe que tem dificuldade de sintonizar esta composição taticamente.
Continua como uma saída lenta, a ligação do meio com o ataque continua demorada, a velocidade não me parece existir e o que apareceu até agora , de certa maneira positiva, foi que o time está fazendo uma marcação alta , mais as vezes de forma equivocada, pois vai muita gente fazer esta pressão no campo adversário, deixando a defesa sem proteção .
E falando em defesa, todos os quatro , Heitor, B. Mendes , Cuesta e Moisés , não vem bem. Principalmente o Cuesta, que na minha opinião, faz seu pior ano, até o momento no INTER..
Toda a partida que um time joga, seu goleiro é o destaque, tem algo errado na formação e maneira de jogar. Por isso que escrevi no início do comentário, que o trabalho do Medina, junto com sua CT, começa a ser observado com mais rigor.
Segundo o noticiário, ele começa o jogo com a mesma equipe que começou o jogo contra o NH. Precisamos um armador faz tempo, mas estão empilhando volantes, como se fosse a solução para um melhor desempenho .
Estamos em quarto lugar, um resultado negativo, nos tira da outra fase da competição temporariamente, o que seria muito um risco muito sério para a permanência do Sr Medina.
Como torcedores esperamos um resultado positivo, mas tenho certeza que na cabeça de todos, cada jogo gera um clima de incerteza e desconfiança , tomara que eu esteja errado.
Portanto , todos na TV a partir das 16:30h para mais 90 minutos de tensão e preocupação. Quem sabe a partir de hoje as coisas comecem a mudar, tomara. Abraço.
AttLeandro Godoy
4 thoughts on “Vencer é preciso”
Caros José, Melo e Jaldemir. Num contexto mais amplo, todos nós pensamos parecido com no atual momento do INTER. Uma Vitória seria bom , sim , mas se for convincente, não no acaso pois esconderia os velhos problemas.
Alô você, L. Godoy!
Tens razão quando referes ao julgamento do CACIQUE, quanto mais o tempo passa, mais vamos exigir em matéria de evolução. Tens razão também quanto a marcação sob pressão, que resolveram trocar de nome, fico com o original, mas enfim é o ponto positivo, como positivo também é a repetição da equipe. O hábito de jogar juntos tende a trazer evolução. De resto… “OREMOS”.
Diretamente da Cavalhada
Coloradamente
Melo
É bem assim como tu analisaste os motivos da preocupação com o nosso Inter. Até gora a equipe não mostrou melhoras em relação ao ano passado. Pelo contrário, piorou…E mesmo contra adversários inferiores, o Colorado não se impõe em campo. Nem mesmo em jogo em casa. E isso é muito preocupante. Nem falo pelo Gauchão e Sula. E sim pelo campeonato brasileiro. Eu sempre digo e repito, que campeonato gaúcho, Libertadores ou Sula, quem é desclassificado apenas perde a disputa pelo título. Mas em Brasileiro se corre o risco de parar na segundona. Aí é que reside a preocupação maior com a má fase do time. Má fase que já se estende por vários anos, diga-se de passagem. Quanto ao Inter jogar mais fora de casa e no pior horário eu não reclamo, pois com certeza o clube aceitou tudo isso na hora de aprovação do calendário.
Abraços
Ilustre L.G.: realmente estamos com apresentações dignas de ressalvas e ressalvas. Tenho como observação a dificuldade do Victor Cuesta pela insegurança passada pelos demais companheiros. A ansiedade toma conta quando “nós ” que já ousamos praticar desta Arte, olhamos para determinados parceiros e de antemão vislumbramos problemas. Creio ser este o atual dilema do Vítor Cuesta. Jogar com R.Moledo ao lado inspirava confiança, o que o fazia jogar com muita segurança. Mesmo com o Bruno Mendes, ainda assim, os volantes e meias não criam alternativas, não abrem espaços para um assistência de passes. Mas, vamos ver o que vai acontecer hoje. Abraço.
Caros José, Melo e Jaldemir. Num contexto mais amplo, todos nós pensamos parecido com no atual momento do INTER. Uma Vitória seria bom , sim , mas se for convincente, não no acaso pois esconderia os velhos problemas.
Alô você, L. Godoy!
Tens razão quando referes ao julgamento do CACIQUE, quanto mais o tempo passa, mais vamos exigir em matéria de evolução. Tens razão também quanto a marcação sob pressão, que resolveram trocar de nome, fico com o original, mas enfim é o ponto positivo, como positivo também é a repetição da equipe. O hábito de jogar juntos tende a trazer evolução. De resto… “OREMOS”.
Diretamente da Cavalhada
Coloradamente
Melo
Prezado Godoy:
É bem assim como tu analisaste os motivos da preocupação com o nosso Inter. Até gora a equipe não mostrou melhoras em relação ao ano passado. Pelo contrário, piorou…E mesmo contra adversários inferiores, o Colorado não se impõe em campo. Nem mesmo em jogo em casa. E isso é muito preocupante. Nem falo pelo Gauchão e Sula. E sim pelo campeonato brasileiro. Eu sempre digo e repito, que campeonato gaúcho, Libertadores ou Sula, quem é desclassificado apenas perde a disputa pelo título. Mas em Brasileiro se corre o risco de parar na segundona. Aí é que reside a preocupação maior com a má fase do time. Má fase que já se estende por vários anos, diga-se de passagem. Quanto ao Inter jogar mais fora de casa e no pior horário eu não reclamo, pois com certeza o clube aceitou tudo isso na hora de aprovação do calendário.
Abraços
Ilustre L.G.: realmente estamos com apresentações dignas de ressalvas e ressalvas. Tenho como observação a dificuldade do Victor Cuesta pela insegurança passada pelos demais companheiros. A ansiedade toma conta quando “nós ” que já ousamos praticar desta Arte, olhamos para determinados parceiros e de antemão vislumbramos problemas. Creio ser este o atual dilema do Vítor Cuesta. Jogar com R.Moledo ao lado inspirava confiança, o que o fazia jogar com muita segurança. Mesmo com o Bruno Mendes, ainda assim, os volantes e meias não criam alternativas, não abrem espaços para um assistência de passes. Mas, vamos ver o que vai acontecer hoje. Abraço.