O Inter não jogou

O que se viu hoje foi simplesmente a pior partida sobre o comando de Mano Menezes. O Inter simplesmente não jogou e podia ter levado mais. O colorado levou um 2 a 0, totalmente condizente com o seu desempenho. O time foi mal tanto taticamente quanto tecnicamente. Digo isso pois a derrota passou tanto pelo treinador quanto pelos jogadores.

Sendo sincero, foi um jogo que me decepcionou muito, pois esperava muito mais do Inter. O Heitor acabou falhando e complicou muito o clube do povo. Porém, a derrota não passa só por aí. Edenilson mais uma vez foi nulo em uma partida decisiva, e as ausências de Wanderson, De Pena e Bustos pesaram. Enfim, é uma derrota com vários culpados.

Sobre o jogo, o clube do povo foi amplamente dominado pelo Colo Colo. O que se viu foi uma atuação frustrante e um time totalmente apático. No linguajar popular, o Inter não viu a cor da bola. Foi um time mal escalado e com um aspecto anímico terrível. Os jogadores parecem que desmoronam quando tomam gol.

Aos 42 do segundo tempo, Estêvão marcou para o Inter. Mas o Var anulou. Não considerei certa a decisão. Porém, a derrota passa primeiro pelo desempenho e não pela arbitragem. O Inter perdeu porque jogou muito pouco. Não teve organização, nem concentração, fora que a mentalidade da equipe foi totalmente frágil. Um time sem reação.

O grande problema desta partida é o fato de que a Sulamericana é a grande chance de título que o Internacional tem. Mas, depois de hoje ela quase já escorreu pelos dedos. Dá para virar o placar? Acho que dá, mas vai ser preciso uma imensa remobilização. Para se classificar, o Inter vai precisar fazer o que não fez hoje, que é jogar futebol.

Mesmo contra todas as chances, resta ao torcedor acreditar SEMPRE. VAMOS INTER!

4 thoughts on “O Inter não jogou

  1. Olá Lucas Rosas, estou num estágio que o Inter não me decepciona, só confirma meu ceticismo. Parece o movimento de um caranguejo, é um passo para frente e três para trás, e nada sugere que tenha prazo para esse estado de coisa mudar. Se eles ainda não entenderam que alguns atletas não pode jogar juntos, outros não comparecem nunca em partidas decisivas outros não apresentam nível técnico para formarem em equipes vencedoras, não será meu clamor que vai mudar absolutamente nada. Oremos, abraço.

  2. Oi Lucas. Ontem tudo começou errado. A escalação de Heitor e de René sem condições e vindo de esão. Mercado na direita, Moledo na zaga e Moisés na esquerda. Agora falando taticamente, o Mano tomou um nó do esquema do Colo Colo nos 90 minutos e não conseguiu mudar a maneira do Inter conter os caras. Terceiro ítem, peças fundamentais não jogaram o que sabem, estavam perdidos em campo. E para fechar o Mano escalou e substitui mal. Acho que não temos plantel para jogar duas competições. Anossa meta, mais uma vez, é beliscar um LIB ou uma pré ou na pior das hipóteses uma Sul Americana. Abraço

  3. Alô você Lucas!
    Nos últimos jogos Bustos fez atuações comprometedoras mas a “fúria” das críticas foi sempre branda em relação ao que acontece com Heitor. Não resta dúvida de que falhou no primeiro gol, mas onde estava o zagueiro pelo lado direito que permitiu que o Chileno recebesse a bola dentro da pequena areat, ajeitasse e fizesse o gol? De qualquer forma concordamos que foi uma partida apática, mas isso também é do futebol. Reversível? Creio que sim. Chave virada, vamos para o Brasileirão.
    Diretamente de Natal RN
    Coloradamente
    Melo

  4. Bom dia, prezado Lucas Rosa. Ontem, não assisti a mais este compromisso. Todavia, a derrota, particularmente não me tira nenhuma esperança quanto a classificação em casa. O adversário também sofrerá uma maratona mas uma maratona ao Paraíso. Fomos ao Inferno e saímos feridos, inclusive pelo que ouvi, um tal de VAR que vem assombrando o Beira-Rio seguidamente… Vamos olhar positivamente uma classificação que se decide em cento e oitenta ou mais minutos. Temos todos os elementos necessários para alcançar este objetivo, em meio ao Brasileirao Série A, Arbitragens suspeitas por capacidade técnica, e equipamentos tecnológicos vulneráveis a inabilidades operacionais humanas.

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