Amanhã teremos mais uma rodada do nosso glorioso gauchão, dessa vez será contra o
Novo Hamburgo, adversário fechado, campo ruim etc…
Nada disso serve de desculpas, isso é o gauchão, quem é daqui sabe, é assim, essa competição é um esporte parecido com futebol e não é feito para se jogar e sim ganhar.
Seja no encontrão, na correria ou no chutão, mas ao apito final só se aceita um resultado
vitória, até se faz uma concessão, o clássico grenal onde o adversário é da mesma
envergadura.
Já tivemos duas rodadas catastróficas, sim empatar com Juventude reestruturando, cheio
de reservas e Avenida seja no ar, mar ou terra não é concebível.
Esses empates, já nos coloca quatro pontos abaixo do líder da competição, vencer significa
pouco, porém perder é péssimo.
Já houve alguma retomada e mesmo jogando um futebol bem abaixo do esperado, sim,
esse grupo foi vice campeão do Brasil não tem como não lembrar da bela partida contra o
Palmeira na última rodada e querer bem mais.
Mesmo que falte um centroavante de maior qualidade, creio que o problema crônico reside
no meio campo, e deve melhorar se o Baralha fizer bem a primeira função, Jhonny de um
lado, De Pena do outro e Alan Patrick dará um bom equilíbrio ao ataque e defesa.
Na maioria das vezes após uma série de jogos o campeonato acaba em grenais, temos
que tratar de recuperar o terreno, estar preparados para o enfrentamento.
Como de costume? sim a competição está rolando, muito papo furado sobre contratação e
pouco se fez, temos carências sabidas de um centroavante, um articulador para o lugar do
Alan Patrick, e já cedemos vantagem ao tradicional adversário.
Me surpreenda Internacional, já estamos há muito tempo nessa vida, não dá.
Quanto ao jogo de amanhã, será difícil como de costume.
Um abraço colorado
Alô você Roldan!
A propósito de Gauchão e seu jeito de ser, lembro de um programa de rádio que era líder de audiência nos anos 60. Chamava-se “CAMPEONATO EM TRES TEMPOS”, escrito por Carlos Nobre e apresentado todos os domingos a noite, ao vivo no cinema Castelo, ali na Azenha. A Miss COPA , representada pela atriz Leonor de Souza era disputadoa pelos clubes gaúchos todos representados por rádio-atores de expressão. Assim Carlos Nobre (Greminho), Fábio Silveira era o Colorado e Dimas Costa um tradicionalista representava o Guarani de Bagé e usava o seguinte bordão ao entrar em cena: “PERDÊMU NO JOGO, MAS GANHÊMU NO PAU”, numa alusão as “gentilezas” prestadas aos visitantes em Bagé. Já naquele tempo o importante era ganhar e pra vencer não podia afinar. Teu POST me fez lembrar .
Diretamente da Cavalhada
Coloradamente
Melo
Olá Melo, é isso aí, ou entra nesse clima ou não vai dar volta olímpica, abraço.