Jogar fora de casa nunca é fácil: enfrentar grandes adversários nas suas casas, acaba sendo um fator negativo para o visitante. Porém, no Morumbi, a história não é a mesma para o Inter. A equipe costuma vencer as partidas lá, inclusive, a final da Libertadores de 2006. A partida deste domingo contra o São Paulo era um destes jogos que poderia vencer. O time de Mano Menezes controlou bem o jogo até o final do primeiro tempo, com destaque para as atuações de Renê (mais uma vez) e Gabriel Mercado, que mostram uma segurança defensiva. O problema foi o setor ofensivo, que tirando Maurício, não conseguiu entregar o que imaginávamos. De Pena jogou numa função que não era a sua, deixando-o mais afastado do gol. Alan Patrick está claramente cansado, não consegue render o mesmo nível. Já Luiz Adriano… bom, este não precisa falar. Não participa das jogadas e quando recebe a bola, não consegue dominar. Aos 29 minutos, Marcos Paulo cruzou na área e Igor Gomes colocou a mão na bola. Pênalti para o São Paulo. Luciano cobrou, Keiller espalmou e Luciano fez gol no rebote. O gol trouxe um sentimento de frustração para o Inter, mas não (no meu caso), ainda acreditava que poderia sair com um ponto pelo menos. O primeiro tempo não teve outras grandes chances.
Poderia falar mais sobre o segundo tempo, mas, foi a mesma coisa que o primeiro. O Inter não conseguia criar chances. O goleiro Rafael nem sujou o uniforme hoje. Até pode adotar uma postura defensiva, desde que a defesa corresponda. Em 2023 não é assim, goleiro inseguro, torna os defensores inseguros. Pablo Maia ainda marcou mais um gol para fechar a tarde de domingo. Outro resultado negativo fora de casa. O terceiro no ano. Alguma coisa tem que mudar, pelo bem do Sport Club Internacional e sua assídua torcida.
Alô você Messias!
Penso que por vezes é muito simples fazer uma síntese de um jogo. Fazendo um apanhado do que vi e depois revi, concluí:
1 ofensivamente no primeiro tempo, algumas vezes pecamos no chamado penúltimo passe, cercamos mas não fomos eficazes.
2- a esperteza do atacante do São Paulo, parando a bola em cima da linha e chutando em cima do nosso defensor visava obter um escanteio e pra eles, saiu melhor que a encomenda;
3- Num pênalti o goleiro defende como for possível, KEILER fez sua parte.
4- A construção do segundo gol passa pela ausência de um “cão de guarda” à frente da zaga;
5- O segundo gol foi daqueles que não há o que fazer, quando o chute encontra aquela angulação, não é o KEILER que não intercepta, se tivéssemos, MANGA, GIRDON BANCKS, MAZURKIWVAKI, WALTER ZENGA, UBALDO FILLOL, também não teriam sucesso.
Vamos pra próxima, com muita fé, SEMPRE.
Diretamente da Cavalhada
Coloradamente,
Melo
Salve, Messias! Tínhamos condições de vencer, não fosse o “acidente” da penalidade. Era tudo de que o São Paulo precisava: um empurrãozinho! O pior, nestes casos, não é a dor da queda e sim de quem empurra! E nesse quesito, s.m.j., atribuo a responsabilidade da queda e nossa frustração ao nosso Professor Mano Menezes. Por quê? Simples: Luiz Adriano está no momento sem a mínima condição física para a prática do que muito sabe. Expor o atleta a este tipo de trabalho é no mínimo desumano além de sacrificar a Equipe como um todo, o plantel, e a nós torcedores fanáticos e conscientes das limitações do grupo perante as três competições. Se o menino que foi colocado no último quarto da partida, se tivesse saído jogando, tenho a minha convicção, que a história desta partida seria contada literalmente em vermelho e branco. Abraço!
Messias
Lembrar da final da Libertadores nessas mesmas circunstâncias me causa uma nostalgia sem tamanho. A marcação extremamente falha no segundo gol dá a sensação de um Inter fraco e perdido.
Olá Messias, se olhar o resultado isolado, não tem anormalidade, Há até estatísticas, 84 por cento dos confrontos entres iguais o time da casa vence. A problema é a repetição de fatos nessa temporada de 2023, um time medroso, propondo pouco jogo, praticamente não conclui a gol, a transição da defesa para o ataque parece os jogos da Copa de 70 de tão lenta, claro que sem a precisão dos passes de um Gerson, sem os chutes de Rivelino e conclusão do Jairzinho. Marcação Flácida, falta inversão de jogo é um toque toque no meio campo um tempo enorme para avançar um metro no terreno a falta de profundidade na tentativas de movimentaçao do meio campo é desesperador
Minelli já dizia, entre iguais vence que tem mais vontade, isso falta e muito no Inter, vontade. Futebol não aceita desaforo, e L Adriano no momento atual, vestir a 9 titular é um.
Se não quiser manter a tradição de estraçalhar jogadores com bom histórico, vão ter que colocar ele para se aprimorar fisicamente para ver se pode competir em alto nível caso não consiga é uma bela placa e tchau, só ser colorado não adianta eu também sou e não sirvo nem para gandula.
Os erros no penúltimo toque de bola, raramente habilita o atacante que vai finalizar a jogada, Wanderson, P Henrique e Maurício, que jogam pelos lados parece que se esmeram em cruzar a bola onde não estão os companheiros. Continuo esperando melhoras, acredito ser possível, sei que não é agradável o que escrevi, mas vejo assim, até torço para estar errado e que esse momento passe rapidamente, abraço.
Pois é Messias, acho que o nosso Inter tem que jogar futsal, pois o tempo de jogo é menor. Contra o Nacional e hoje contra o São Paulo, saímos envolvendo o adversário , com amplo dominio, só não concluímos a gol, pois não temos um número 9. Depois que APatrick cansa, o time desanda. O primeiro gol, inexperiência do I. Gomes, pois tem que ir na jogada , com os braços pra traz. No segundo gol, ficou escancarado que falta também um número 5. Acho que o MM, não tinha que ter tirado o Maurício, pois era a única jogada que tínhamos na frente. Perder pra time grande faz parte, não podemos é perder para aqueles que disputam a Competição para não cair. Abraço
Olá Messias,
Jogo muito apático do Inter, erramos muitos passes, não temos um atacante de definição e nosso armador e pensador do time, estava cansado, prova disso foi os dois lances, um em cada tempo, que ele perdeu o tempo de bola.
Saudações Colorada,
Ana Cristina
Olá Messias,
Claramente dá para notar que o time está cansado, pois jogando 3 três Campeonatos simultaneamente e sem ter peças de reposição com qualidade, fica difícil colocar um Alan Patrick para descansar. Até começamos bem a partida, jogando de igual para igual, mas parece que o pênalti desanimou o time, pois depois foi só São Paulo.
Confrades Colorados, me permito discordar do nosso Messias. Não acho que o grande problema do Inter seja o ataque ou a defesa, até porque se formos analisar estes setores de forma estanque, são relativamente medianos.
Entretanto julgo que o nosso grande calcanhar-de-aquiles é justamente o meio-campo, eis que este setor é o ponto de equilíbrio de qualquer equipe, devendo proteger a defesa e abastecer o ataque.
Sei que é difícil harmonizar este eixo, mas tenho certeza de que é disto que a Equipe precisa .
Precisamos perseguir este propósito, em nome da competitividade e da excelência.
Avante Colorado !!
Tide França
Salve salve Messias. Falou bem. Foi um Inter inofensivo. Uma equipe que praticamente não levou perigo ao gol do adversário. E, além disso, o outro grande problema são os gols sofridos. Mesmo em jogos controlados, o Inter leva gols com muita facilidade. Enfim, são problemas que precisam ser solucionados, antes que seja tarde demais. Abraços, meu amigo.