A definição de tragédia, nada mais nada menos que uma forma dramática ou peça de teatro, em geral solene, cujo fim é excitar o terror ou a piedade, baseada no percurso e no destino do protagonista ou herói, que termina, quase sempre, envolvido num acontecimento funesto. E é exatamente nessa situação que o clube se encontra, sempre acabamos de forma trágica.
Todos os caminhos apontavam ao Beira-Rio às 17:00 da tarde de domingo, tendo como adversário o soberano Palmeiras de Abel Ferreira, que, apesar de ser dominante, passa por sua maior inconsistência desde 2020, enquanto o colorado passa por uma das piores crises de sua história recente, mas, no momento que o árbitro apitaria o inicio de partida, absolutamente nada disso importa, e assim foi.
Em um começo desesperador, o Palmeiras faz o começo perfeito, sendo intenso, criando jogadas, pressionando, enquanto o Inter buscava se encontrar, o que aconteceu, e após um avanço significativo na produção e criação, o Inter abriria o placar com Bruno Henrique em golaço pouco visto pelos torcedores colorados, vindo de um dos jogadores mais criticados dos últimos meses, o que aparentava uma virada de chave para o elenco colorado, o que aconteceu, todavia, apenas nos 45 minutos iniciais,
No segundo tempo, o preparo físico pesou, e o Inter cedeu diante a máquina palmeirense, mas não cedeu sem lutar, o problema, porém, foi o mesmo dos últimos 7 meses, a finalização de chances claras.
O Inter desperdiçou diversas oportunidades de matar o jogo, seja com Wesley, Bruno Henrique e com o criticado Enner Valencia, que não vem respondendo as expectativas do inicio do ano. Como a velha mística futebolística sempre disse, quem não faz, leva, e assim foi.
Após uma bateria de substituições que não funcionaram ou que não se justificaram, como a de Hyoran e Lucca, Rony recebe um lançamento pelas costas da nossa zaga e cava na saída do goleiro Sérgio Rochet, que pouco pode fazer, assim empatando um jogo e, consequentemente, perder 2 pontos importantíssimos em qualquer das brigas que o Inter tenha nesse campeonato.
Após uma semana completa de treinos, vimos resultado, mas erros constantes continuam, como sempre, sai técnico, entra técnico, esses erros prosseguem, e irritam.
Os jogos faltando, que já eram essenciais por qualquer briga e objetivos colorados, se tornam obrigatórios, o Inter não vence a 11 jogos, a pior sequencia desde 2016, estando a 2 jogos da zona de rebaixamento, onde o que seria uma temporada vitoriosa e com “38 finais
Boa tarde André Felipe Tozzi de Siqueira e demais Amigos do BAC.
Bem colocado André, uma tragédia realmente.
Quem sabe o Barcelos pega de treinador, ai talvez os bruxos dele, resolvam jogar, o treinador que está e os outros, não tiveram culpa nenhuma, está provado.
Os jogadores não prestam mesmo.
Um abraço a todos.
Alô você André! É decepcionante, é desanimador. Falhas e erros são repetidos. A torcida também tem sua parcela de responsabilidade na medida em que assimila tudo o que a mídia produz, mesmo que sejam jornalistas, mas na minha opinião sem crédito algum para os achismos . A partir daí começa a rejeição aos atletas, por isso ou por aquilo, dentro do campo o atleta acusa o golpe e aí realmente não produz e viramos um círculo vicioso. OREMOS!
Diretamente de Natal RN
Coloradamente
Melo
Olá André, tem sido mais do mesmo, estão correndo atrás do próprio rabo em círculos, não dão o menor indício que tenham um diagnóstico, nem sequer que fosse errado.
Permitiram que um péssimo trabalho na preparação físicas, torna-se o Inter um time sem explosão, força física e um acúmulo absurdo de lesão.
Uma vaga esperança é que o P Paixâo consiga melhorar o estado físico Atlético do time, caso em contrário já sabemos o caminho.
Abraço.