O FUTEBOL E A HUMANIDADE

O  Futebol e a Humanidade Hoje, pensei que podíamos refletir sobre o futebol e a humanidade. Entre tantos acontecimentos, nas últimas semanas, gostaria de elucidar: o que levam pessoas que se dizem apaixonadas pelos seus times cometerem atos de atrocidades e vandalismos? Está na hora de pararmos e pensarmos um pouco: quem somos? quem é a pessoa que está ao meu lado? Porque não podemos respeitar as diferenças, se essas dão um colorido tão especial as nossas vidas. Se as pessoas tendessem 100 % para o vermelho, não haveria campeonatos, faixas, medalhas, troféus e torcidas. Tudo passaria de uma forma comum e desapercebida. Sabemos que somos felizes em sermos 100% vermellhos, mas devemos lembrar que temos aos nossos lados os azuis, os verdes, os rubros-negros e até mesmo aqueles que não sabem se a bola é redonda ou quadrada, parece divertido,mas é pura realidade.Lembro de ouvir meu querido Pai ( o S. Nestor) narrar histórias em que ia assistir o rolo compressor no Estádio dos Eucaliptos sentado ao lado de amigos rivais no âmbito do futebol e contava ele, que após as partidas, iam tomar uma bebida muito estranha: “coca cola com sorvete”. Sabemos da rivalidade gaúcha desde os tempos dos Chimangos e dos Maragatos, Coca Cola e da Pepsi Cola, Chimarrão e do Cafezinho, da Mexerica e da Bergamota e poderia passar a noite fazendo comparações políticas, de marcas e a principal, neste momento: futebolística. Penso e repenso várias vezes: – Grenal no estádio do cô-irmão? só se for torcida única! Não consigo imaginar a torcida colorada passando pelas ruelas do Humaitá sem sem alvejada. Isso é lamentável. Que bom seria um clássico em que nosso ídolos descontrolassem o placar com tantos gols no estádio do cô-irmão. Todos os dias procuro intuir pensamentos para que a nossa humanidade mude a forma de pensar, respeitando e convivendo com as diferenças e sendo feliz com tudo que a vida nos proporciona. Vamos deixar uma marca na história, uma marca de alegrias e amizade que o nosso Glorioso Inter nos proporciona diariamente. Espero um dias assitir a jogos ao lado de amigos (as) que torcem para outros times na mais profunda paz e flauta, com direito a corneta. utebol e a Humanidade  . Espero um dias assitir a jogos ao lado de amigos (as) que torcem para outros times na mais profunda paz e flauta, com direito a corneta.

CLÁUDIA LOCH

4 thoughts on “O FUTEBOL E A HUMANIDADE

  1. Engraçado que todos os pedidos de paz e humanidade são desconsiderados com atitudes que a estamos vendo nessa LA. Ainda bem que a nossa é em 2014: 2006, 2010, 2014….entenderam?

  2. Cláudia, enquanto em nosso País não valorizarem os verdadeiros valores e a educação, principalmente das nossas crianças, e se não houver uma ação mais forte sobre esses comportamentos que temos assistido, não haverão grandes mudanças. Não adianta sonhar com ambientes de paz, de educação e querer barrar a violência e a falta de educação, quando é dada tão pouca importância a formação de nossos jovens e tão relevância e por tanto tempo, à prática da inversão de valores. Hoje nossas crianças e nossos jovens convivem diariamente com todo o tipo de notícias (em jornais, programas de televisão e novelas) de maldades praticadas, agressões, sequestros, assaltos, crimes hediondos, com maus exemplos de cidadania e tantas outras coisas mais. Temos que fazer de tudo para mudar, mas temos que começar alicerçando a base.

  3. Alô você Claudinha!
    Grande sacada, todos nós somos um pouco responsáveis por esse estado de coisas. Alguns direta, oudros indiretamnente. A tua narração de qye as pessoas assistiam juntas é extremamente verdadeira. Eu vivi isso, ia a greNAIS com parentes com outras preferências sem problemas. As caminhadas do BAC tinham esse sentido, precisamos retomar, fazer a nossa parte. Grande Claudinha, grande!

  4. Cláudia,
    Belo, mas saudoso texto em que íamos ao estádio, até juntos com torcedores rivais, sem maiores problemas. Os antigos jovens: Melo, Pauperio, Valdir, assim como eu, devem estar lembrados quando íamos assistir Grenais e o estádio era dividido ao meio, sem agressões. O máximo que se via eram gozações e as mulheres, especialmente adversárias, é que pagavam o pato. Mas ficava nisso. Brigas eram raras. Hoje, meu Deus, até mortes em estádios. Realmente, o glamour no futebol acabou.
    Assim como tu, como gostaria de presenciar o retorno daqueles tempos.
    Do jeito que a coisa vai, muito pouco provável.
    Saudações

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