INTER- UM GRANDE EXPORTADOR DE JOGADORES

  Que o INTER tornou-se um Clube formador e exportador de jogadores não se tem nenhuma dúvida. Se não o maior, está entre os primeiros do futebol brasileiro a exercer esta prática, especialmente a partir do presente século XXI. Foram tantos e bons jogadores, que nos animamos a formar duas seleções, colocadas à apreciação dos colegas do BAC.

É bem verdade, que nem todos os jogadores foram formados pelas escolinhas coloradas. E para que fizéssemos ditas seleções, cercamo-nos dos atletas que, segundo levantamento feito, saíram diretamente do INTER para jogar no futebol do exterior. As seleções contam somente com jogadores brasileiros, conforme segue:

 SELEÇÃO A: RENAN, CEARÁ, LÚCIO, FABIANO ELLER e ALEX; SANDRO, TINGA, OSCAR e GIULIANO; FERNANDÃO e NILMAR

 SELEÇÃO B: MARCELO BOECK, BOLÍVAR, SIDNEY, RODRIGO MOLEDO e ROCHEMBACK; MAGRÃO, DANIEL CARVALHO, FRED e RAFAEL SOBIS; TAISON (LUIZ ADRIANO) e ALEXANDRE PATO.

Levantamento efetivado:

Obs.: Os valores foram colocados nas maiores transações monetárias consideradas.

Dois timaços, especialmente o A, não acham?

É claro que nem todas as posições estão a contento, mas foi a forma encontrada para adequar tantos craques.

O problema maior foi na lateral esquerda, porque o INTER não teve negociado um legítimo jogador da posição. No entanto, colocamos o ALEX, porque ali atuou por um bom tempo, mais como ala, notadamente no ano de 2006, e saiu-se muito bem. É verdade que é preferível vê-lo na meia onde é o seu forte e deverá jogar agora no retorno ao Clube.

Quanto a ROCHEMBACK, favor esquecer sua passagem pelo rival,  mas lembrando daquele menino com a camisa do INTER, quando foi considerada a maior revelação do futebol brasileiro em 2001, jogava muito. Era volante, mas, pelo seu histórico, que verificamos no Barcelona e Sporting, chegou, em determinados jogos, a ser improvisado na ala esquerda para dar lugar às feras que chegaram ao time espanhol. Também o zagueiro Mineiro, quando atuava no INTER, chegou a jogar na lateral, fazendo, inclusive, gols de falta.  Porém, sem apresentar grande destaque, o que acabou levando-o ao futebol japonês.

Quanto a Bolívar, lembrando o general das duas Libertadores e não dos últimos tempos, também teve passagem pela lateral direita. Na falta de outra opção foi ali colocado.

No meio de campo e ataque, procuramos não excluir nenhum dos grandes nomes, daí aparecerem alguns fora da exata posição.

Agora, os colegas do BAC poderão fazer sua seleção com sugestões que julgarem cabíveis.

Saudações Coloradas

Heleno Costi