Amigos, a palavra “furacão” tem origem entre os Maias(povo que habitava a América Central antes da chegada dos conquistadores espanhóis, no final do século XV). De acordo com a mitologia maia, Huracan era o deus responsável pelas tempestades. Os espanhóis absorveram a palavra, transformando-a no que ela é hoje. Os furacões são fenômenos climáticos (ciclones) caracterizados pela formação de um sistema de baixa-pressão. Formam-se, geralmente, em regiões tropicais do planeta. São eles os responsáveis pelo transporte do calor da região equatorial para as latitudes mais altas. São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes. Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h.
Chama-se brisa uma circulação de ar (vento) de fraca a moderada intensidade próxima à superfície. Tal circulação afeta uma camada rasa da atmosfera (até por volta de 200 metros de altitude) e os ventos locais associados são extremamente influenciados (na direção) por obstáculos naturais e (na intensidade) pela rugosidade da superfície. Além do mais, suas direção e intensidade, bem como o surgimento e a dissipação, dependem também da atuação ou não de efeitos globais (de maior escala), tais como sistemas frontais e até mesmo outros fenômenos de meso escala. Quando os ventos globais são fracos, os ventos locais podem dominar. É o caso das brisas marítima/terrestre.
A Lenda do Saci data do fim do século XVIII. Durante a escravidão, as amas-secas e os caboclos-velhos assustavam as crianças com os relatos das travessuras dele. Seu nome no Brasil é de origem Tupi Guarani. Em muitas regiões do Brasil, o Saci é considerado um ser brincalhão enquanto que em outros lugares ele é visto como um ser maligno. Ela é uma das mais difundidas no Brasil, segundo muitos autores, o Saci é um menino travesso de cor negra que possui apenas uma perna, e usa na cabeça uma carapuça vermelha que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho; O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos, como tochas de fogo. Porem voltando ao universo futebolístico, o Saci se mostrou forte diante dos atleticanos – o Furacão – que tentaram de todas as formas vazar o gol de Dida; ah! São Dida. E o Saci voltou a brilhar, mais precisamente um herói disfarçado de saci, sim isso mesmo o He-Man que estava preso talvez numa das masmorras do Esqueleto, se libertou e trouxe ao escrete colorado a quarta vitoria fora de casa. He-Man, Saci, Rafael Moura e cia acabaram transformando o Furacão em Brisa.
Com gol de Rafael Moura, o Internacional venceu o Atlético-PR por 1 a 0 na noite deste sábado, em Curitiba, e chegou aos 41 pontos na tabela de classificação após 23 rodadas. O time colorado segue na terceira posição, mas no momento está a apenas um ponto do vice-líder São Paulo, que ainda jogará o clássico contra o Corinthians. Na quarta-feira (24/9), às 19h30, o Inter volta a atuar no Beira-Rio diante do Criciúma. Atuando pela primeira vez na remodelada Arena da Baixada, o Inter contou com o apoio numeroso da torcida colorada, que tomou conta do seu espaço na casa do adversário. O primeiro tempo foi equilibrado, com ambos os times marcando forte e cedendo raros espaços em campo. O temporal que desabou sobre Curitiba momentos depois do início da partida deixou o gramado pesado, dificultando a condução da bola. Assim, poucas foram as conclusões que ofereceram perigo. Aos 8min, Douglas Coutinho finalizou à queima-roupa e Dida – de grande atuação – defendeu espetacularmente. O Inter teve boa chance aos 28min, em chute de Eduardo Sasha que raspou a trave esquerda antes de sair pela linha de fundo. E foi só nos 45 minutos iniciais.
Na etapa final, já sem chuva, o jogo fluiu mais e as oportunidades apareceram. Aos 2min, uma cobrança de falta obrigou Dida a fazer grande defesa no cantinho direito. A bola acertou a trave após o desvio do goleiro colorado. Dois minutos depois, D’Alessandro cobrou escanteio e quase marcou gol olímpico. Weverton espalmou providencialmente. Aos 12min, Willian Rocha disparou uma bomba de longe e Dida defendeu para escanteio. Aos 27min, Wellington pegou rebote na entrada da área e chutou à esquerda de Weverton.
Já com Juan e Rafael Moura em campo nos lugares de Ernando e Wellington Paulista, o Inter especulava nos contra-ataques. Aos 36min, o gol da vitória nasceu em Curitiba! Alex fez lançamento para a área, Rafael Moura deu uma casquinha de cabeça e a bola sobrou para Valdívia, que recém havia entrado no lugar de Sasha. O garoto devolveu a bola para a pequena área e Moura apareceu com oportunismo para concluir para o fundo da rede. 1 a 0! Foi o quinto gol do atacante no campeonato, que o deixa na artilharia da equipe. Na temporada, foi o 16º. E assim o Saci aprontou novamente suas peraltices, e a tia Anastácia bem como a torcida colorada espera que estas travessuras se tornem mais frequentes e que tenham a força de trazer muitas alegrias, e quem sabe um titulo a muito perseguido – o de campeão Brasileiro!
Saudações Adriano Garcia Presidente da Regional
5 thoughts on “BRISA OU FURACÃO; E O SACI!!”
Concordo contigo, Adriano! Mas ainda falta o Inter guerreiro… tomara que hoje venha mais uma vitória! #precisamos! Abraço.
Adriano, é você está certo, Dida salvou o Internacional de mais um resultado desastroso, assim como o chute errado a gol do Valdívia que resultou na oportunidade do Rafael Moura sair do jejum, mas o campo prejudicou muito a quem queria jogar bola. De qualquer forma, não do jeito que eu gosto, são três pontos a mais na classificação. Vamos ver se o time faz o dever de casa.
Antonio e Paulo esperamos, torcemos para que o inter se mostre forte,aguerrido e bravo. Que a melhora seja mais contundente pois o camonho e penoso dessa forma como estamos jogando, gosto muito do Abel sou fa do seu trabalho mas parece que falta alguem para ajuda-lo nessas horas, alguem dentro de campo como era em 2006, sei que párece saudosismo, mas o que percebo e vjo e um treinador, comandante um tanto quanto acualdo as vzs sem saber o q fazer, a minha esperança que com o retorno de Nilmar essa situação tenha uma mudança boa, esperemos os proximos caitulos!!! Abraços Adriano Garcia
Alô você Adriano!
Resumo da ópera: O Dida de quem muitos desconfiavam ou no mínimo não confiavam muito salvou o Inter e segurou, literalmente a vitória. Que partida, que partida! De resto O Inter foi o mesmo de sempre, confuso a tal ponto que chaga-se a confundir com falta de vontade ou coisa parecida.
Coloradamente,
Melo
Concordo contigo, Adriano! Mas ainda falta o Inter guerreiro… tomara que hoje venha mais uma vitória! #precisamos! Abraço.
E não é que o Dida salvou a pátria! O futebol é mesmo de deixar a gente louco!
Adriano, é você está certo, Dida salvou o Internacional de mais um resultado desastroso, assim como o chute errado a gol do Valdívia que resultou na oportunidade do Rafael Moura sair do jejum, mas o campo prejudicou muito a quem queria jogar bola. De qualquer forma, não do jeito que eu gosto, são três pontos a mais na classificação. Vamos ver se o time faz o dever de casa.
Antonio e Paulo esperamos, torcemos para que o inter se mostre forte,aguerrido e bravo. Que a melhora seja mais contundente pois o camonho e penoso dessa forma como estamos jogando, gosto muito do Abel sou fa do seu trabalho mas parece que falta alguem para ajuda-lo nessas horas, alguem dentro de campo como era em 2006, sei que párece saudosismo, mas o que percebo e vjo e um treinador, comandante um tanto quanto acualdo as vzs sem saber o q fazer, a minha esperança que com o retorno de Nilmar essa situação tenha uma mudança boa, esperemos os proximos caitulos!!! Abraços Adriano Garcia
Alô você Adriano!
Resumo da ópera: O Dida de quem muitos desconfiavam ou no mínimo não confiavam muito salvou o Inter e segurou, literalmente a vitória. Que partida, que partida! De resto O Inter foi o mesmo de sempre, confuso a tal ponto que chaga-se a confundir com falta de vontade ou coisa parecida.
Coloradamente,
Melo