por Adriano Garcia – EL MAGO
Amigos, ao terminar o grande clássico da tarde de domingo em um gigante entusiasmado. Na qual uma torcida demonstrou todo o seu amor. O profeta tratou de catar os trapos e saiu do Gigante da Beira Rio, mas de cabeça erguida. Era um vencido? Jamais. Vencido como, se temos de admitir esta verdade límpida e total: — o escrete colorado jogou mais! Não cabe, contra a evidência da nossa superioridade, nenhum argumento, sofisma ou dúvida. Alguém dirá que o profeta não previa o empate. Exato. Mas vamos raciocinar. Houve lances, no clássico , que escapariam à vidência até de um Maomé, até de um Moisés, mas não de um Ala. Lembro-me de um momento em que Alex o incansável tentou furar as redes do adversário por uma,duas, três, vezes estava batido irremediavelmente. O arco pó de arroz abria seus sete metros e quebrados. E que fez ele? Enfiou a bola por cobertura sem chances para o arqueiro. Consumou o gol de cambaxirra? Simplesmente, ele EL mago levantou para Alex. Deu a bola na bandeja como se fosse a cabeça de são João Batista. E eu diria que nem Joana d’Arc, com suas visões lindas, ou Maomé, pendurado no seu camelo, do alto de suas alpercatas — podia imaginar tamanha ingenuidade. Alex teria de chutar rente à grama, ou alto, se quisesse, mas teria de chutar e nunca suspender a bola. Porem a colocou nas redes como se fosse com as suas mãos. Mas o sofrimento do jogo anterior viria para atormentar as mentes dos quase 30 mil torcedores antes mesmo do final do embate. No entanto como já dizia o poeta “ o jogo só termina quando soa o apito do homem de preto.” Mas façamos uma reflexao sobre o significado do raio.
Vejamos meus caros – Raio é uma descarga elétrica de grande intensidade que ocorre na atmosfera, entre regiões eletricamente carregadas. Tipicamente vem acompanhada pelo relâmpago, uma intensa emissão de radiação eletromagnética, e pelo trovão, além de outros fenômenos associados. Normalmente situam-se no interior ou entre as nuvens, mas é frequente a ocorrência de descargas diretamente sobre o solo, que transferem elétrons da nuvem para a terra, embora o inverso também aconteça. A maior parte ocorre na zona tropical do planeta e principalmente sobre as terras emersas, associados a sistemas convectivos, os quais, quando é intensa a atividade elétrica, caracterizam as trovoadas.
Os povos antigos criaram inúmeras lendas para explicar o surgimento dos raios. No Antigo Egito, acreditava-se que o deus Tifão arremessava os raios sobre a terra. Na Índia, os textos Vedas descrevem como Indra, o filho do Paraíso e da Terra, carregava trovões em sua biga. Por volta do ano de 700 a.C. os gregos começaram a utilizar os símbolos dos raios trazidos do Oriente Médio na sua arte, atribuindo-os sobretudo a Zeus, o deus supremo da sua mitologia. Na Grécia Antiga os raios, quando apareciam no céu, eram vistos como sinal de desaprovação de Zeus. O mesmo sucederia na Roma Antiga em relação a Júpiter. Com tudo isso e voltando ao que nos importa que é o futebol, um raio saiu do banco de suplentes para adentrar o gramado e propiciar momentos de um casamento eterno da torcida como seu time. E exatamente isso aconteceu, na verdade amigos dois foram os raios um de nome Nilmar e o outro de nome Valdívia. Um moleque esguio mas com uma velocidade de um raio nas pernas trouxe novamente a esperança de quem sabe um titulo, pois a grande rapsa feupuda começa a ser tosquiada. E, por tudo isso, as multidões, sem que ninguém pedisse, e sem que ninguém lembrasse, as massas derrubaram os portões. E ofereceram ao escrete colorado uma festa de amor, como não houve igual, nunca, assim na terra como no céu.
Saudações Adriano Garcia
Presidente da Regional
Presidente da Regional
Alô Abel: Depois de agradecer ao Papai do Céu pelas escalações de Allison e Bertotto, não se esqueça de mantê-los no time titular. Outra coisa: Moura; WP9 e Patrick nunca mais, né??? Por fim, Abelão: INTERvenha o mínimo possível no time e deixe que a própria grandeza do Inter nos guie. @_nikoduarte
Ja no primeiro tempo o Inter esteve bem. Mas no segundo ganhou velocidade sim. E na genialidsde do maestro q fez duas assistências magistrais vencemos esta. Mais do q o choro do Alex o q me comoveu foi dalessandro exausto levar a bola para o lado di campo no final do jogo e la permanecer, apoiado nos joelhos, para reunir forças e se juntar ao grupo q festejava. Ontem tinhamos em campo algo com cara de time.
Alô você, Adriano!
A tal velocidade de que falava talvez tenha sido finalmente encontrada. Nilmar e Valdívia protagonizaram jogadas em alta velocidade. Foi nosso presente de dia das crianças. A pretinha ajudou, claro!
Coloradamente,
Melo