A inconsistência de um time é o reflexo do que acontece dentro da casa.
Somos apenas torcedores, não temos acesso a muitas coisas que ocorrem no Beira-Rio, com exceção do que sai na imprensa. Porém há alguns meses que o Inter não tem consistência.
E nem falo isso por esta última semana, onde vivemos tantas emoções ao sairmos estraçalhados de um jogo no meio da semana para uma vitória firme no final dela.
Falo a respeito do que esperarmos do nosso time. Até onde podemos contar com essa equipe de 2014? Perder é do jogo, mas se analisarmos as últimas dez rodadas, passamos por momentos muito diferentes.
Tivemos uma virada incompreensível do Figueirense dentro do Beira-Rio. Perdemos para o Vitória em um jogo fora de casa que estava em nossos planos ganhar e empatamos com o Sport em Pernambuco. O jogo contra a Chapecoense foi algo ainda pior: falta de motivação e concentração. Ou como se gosta de dizer: raça.
Entre resultados ruins figuram boas seqüências de vitórias: Atlético Paranaense, Criciúma e Coritiba, dando novamente à torcida a chance de sonhar.
O melhor de tudo é que o Cruzeiro tropeça! E isso só faz pensarmos: “Há se tivéssemos ganhado/empatado aquele jogo… a diferença seria menor ainda”.
Não concordo com algumas atitudes do nosso treinador, mas confio nele. Discordo do jeito como lança os jovens da base, parecendo-me obrigado e sem lhes dar seqüência. E também não consigo entender certas escolhas de jogadores. Mas sei que ele tem firmeza para conduzir o vestiário e isso é de extrema importância para fazer o grupo funcionar.
Não temos mais um sinal amarelo exigindo atenção, temos um alerta vermelho dizendo: Pare e arrume a casa. Que se revejam alguns contratos, que o diretor de futebol entre no vestiário, se informe e se una ao grupo exigindo e ajudando. A vitória do jogo de ontem contra o Fluminense foi boa. O comportamento do time foi de quem busca o campeonato, mas até onde você confia no Inter?
Saudações coloradas.
Simone Kuiava
Espero que minhas palavras sejam ditas e repetidas inúmeras vezes. A vitória sobre o Flu foi a única que determinou rancor as minhas cordas vocais. A relação está com a convicta vitória mesmo aos 43 min do segundo tempo. Vi um time que sabia vencer e a derrota não fazia parte do vocabulário.
O quê me coloca em questão é tentar descobrir o que havia de diferente com a Chapecoense. Um time desta envergadura não pode cometer os equívocos cometidos. Será que não existe ninguém inteligente mo Beira-Rio?
Pelo menos coloque um historiador.
Se o cruzeiro perder mais uma estaremos, de fato, em luta desde que haja uma convincente vitória,
No caso do nosso colorado, “esperar” parece uma palavra com a qual realmente fica difícil explicar o momento, por isso como um bom colorado eu adoto as palavras “esperança” e “confiança”, isso resume o sentimento.
Parabéns pelo texto.
Abraço.
Acho que todo colorado deveria assistir seu técnico: http://www.youtube.com/watch?v=JTruAE31krA
Para pensar.
Em 1957 eu tinha 07 anos e pela primeira vez fui ver um jogo de futebol acho que era Inter e Cruzeiro. Levada por meu avô e meu tio naquele momento nasceu um amor que tem mais de 55 anos . Já vi de tudo no meu amado Inter mas o que está acontecendo agora e demais nos pobres aposentados não podemos ver um jogo, deficiente que entrava pelo portão 07 de graça agora tem que pagar idoso paga . Jogador mercenário naquela época jogavam com raça amor a camiseta hj jogador joga quando quer tem salario milionário, treinador faz birra com a torcida. Emfim meu amado Inter está na mão de cartolas sem amor ao clube
Alô você Simone!
Tudo certo: inconsistência do time, informações que jorram desencontradas (fabricadas ou não) tropeços do Cruzeiro, luzes de alerta, confiabilidade. Da até pra repetir, tudo certo. Parabéns!
Coloradamente,
Melo