Confesso, amigos: — havia em mim, como em todo colorado autêntico, a funda, a inconsolável nostalgia da nossa querida protetora. Realmente, o nosso papel no presente campeonato tem sido o seguinte: — apanhar bem e ganhar mal.
As nossas derrotas são medonhas e cada vitória nossa é feia como uma derrota. E, quando já não havia mais esperança, eis que a leiteria reabre, com estrondo, as suas portas mágicas. Amigos, manda a verdade que se diga: — ela influiu, ontem, hoje e amanhã no resultado da batalha. Digo isso de peito aberto e fronte erguida, porque não acredito em futebol sem sorte. Digo mais: sem esse mínimo de sorte, o sujeito não consegue nem chupar um Chica-bon, o sujeito acaba engolindo o pauzinho do Chica-bon.
E o colorado estava jogando sem uma ínfima gota de sorte. O time já entrava em campo coberto de azar. Sim, amigos: — o time pisava o gramado certo de que estava marcado, inexoravelmente, pela derrota. Faltava-nos um pouco, um fato real, um vintém de sorte, Ou por outra: — era a leiteria que se estiolava a um canto, com as garrafas irremediavelmente vazias. O leite já não jorrava mais das tetas da sorte. As pessoas estreita e crassamente objetivas colocavam o problema das nossas frustrações em termos técnicos, táticos, físicos e nada mais. Era um engano funesto. Ninguém acreditava que há qualquer coisa de laticínio nos gramados, nos espetaculares êxitos terrenos.
Fico pensando onde andares a fé, a esperança e o bom futebol. Pode esta perdida em algum canto do gramado. Porém analisemos a tese: – A fé se manifesta de várias maneiras e pode estar vinculada a questões emocionais (tais como reconforto em momentos de aflição desprovidos de sinais de futura melhora, relacionando-se com esperança) e a motivos considerados moralmente nobres ou estritamente pessoais e egoístas. Pode estar direcionada a alguma razão específica (que a justifique) ou mesmo existir sem razão definida. E, como mencionado anteriormente, também não carece absolutamente de qualquer tipo de argumento racional.
Esperança é uma crença emocional na possibilidade de resultados positivos relacionados com eventos e circunstâncias da vida pessoal. A esperança requer uma certa perseverança — acreditar que algo é possível mesmo quando há indicações do contrário. O sentido de crença deste sentimento o aproxima muito dos significados atribuídos à fé. Exemplos de esperanças incluem ter esperança de ficar rico, ter esperança de que alguém se cure de uma doença, ou ter esperança de que uma pessoa tenha sentimentos de amor recíprocos. Esperança é também uma das 3 virtudes teologais do Cristianismo. Por meio desta virtude, os cristãos desejam e esperam de Deus a vida eterna e o Reino de Deus como a felicidade última para eles, colocando as suas confianças nas promessas de Cristo. Para merecer e perseverar esta confiança até ao fim da vida terrena, os cristãos acreditam que a ajuda da graça do Espírito Santo é fulcral (CCIC, n. 387).
O futebol, (do inglês association football ou simplesmente football) é um desporto de equipe jogado entre dois times de 11 jogadores cada um e um árbitro que se ocupa da correta aplicação das normas. É considerado o desporto mais popular do mundo, pois cerca de 270 milhões de pessoas participam das suas várias competições. É jogado num campo retangular gramado, com uma baliza em cada lado do campo. O objetivo do jogo é deslocar uma bola através do campo para colocá-la dentro da baliza adversária, ação que se denomina gol. A equipe que marca mais gols ao término da partida é a vencedora. E como não sonhar com algo que já esteve ali ao nosso alcance; o certo e entrar em campo com a fé e a esperança de que conseguiremos atingir o que parece inatingivel. No entanto como diz a dadiva “ futebol é uma caixinha de surprsa” , quem sabe mesmo com um futebol mediucre posasamos ter algo de bom no final do campeonato, pois a esperança e ultima que morre!!!
Saudações Adriano Garcia
Presidente da Regional
meus amigos e preocupante esta nossa situção, pois podemos sim classifircar – no entanto como fica o comprometimento, a garra, a doaçao que tanto nosso eterno capitão nos falou e ensinou, vejo um maestro regendo sozinho a orquestra, nao sei se foi erro de planejamento ou se o problema e descaso dos jogadores, o chamado estralismo. Alguns destes saem do clube e vão para outro e jogam como se estivessem ali com uma segunda pele. O que fazer então lembro dos torcedores em 2006 extaseados como parte i ntegrante do time, um casamento perfeito. A minha preocupação e com o 2015 que esta batendo a porta e vejo que nao temos uma espinha dorçal de time, um padrao de jogo, jogadas ensaiadas. O que nos resta e ter fe e esperança.
Alô você Adriano!
Os azarados que me perdoem mas a sorte é fundamental escreveria eu. Mas o Vinícius de adiantou eplagioi a minha ideia. Perfeito Adriano. Assino baixo.
Colorada mente,
Melo
Adriano, “a esperança, realmente, é a última que morre”, mas que está difícil aguentar, está. A cada jogo fico pensando como deve ser difícil ao torcedor Colorado pagar um ingresso ou uma mensalidade, ir ao majestoso Beira Rio e ver mais uma apresentação muito aquém do esperado de seu clube do coração. Até quando? Para quem gosta de nosso Internacional é triste ver certos desempenhos e difícil de entender certos posicionamentos. Aqui em Salvador, em casa, sentado confortavelmente vendo o jogo pela televisão, comendo uma costela gorda, tomando uma(s) geladas é difícil, imagino a frustração de quem vai com os filhos ao estádio. Algo tem e deve ser feito para mudar essa situação que já se perpetua.