Os torcedores com os quais tenho tido a oportunidade de conversar, meus irmãos de alegria, certamente ficam muito ansiosos para ler as considerações dos colunistas esportivos do jornal, com origem no conesul, mais conhecidos e, por via de conseqüência, o de maior penetração no mundo esportivo do nosso amado Brasil, varonil. Ocorre que não raro aparecem em momentos cruciais vendas de jogadores, crises internas, provocadas por desentendimentos políticos etc. Mesmo que fossem verdades, em nome do momento não poderiam ser guardadas para publicação oportuna? Não, diriam os profissionais, notícia é notícia. Em nome do profissionalismo tenho que me render.
Paranóia
Conforme Aurélio Buarque de Hollanda, paranóia é: “Designação dada a diversas perturbações psíquicas, geralmente associadas a desconfianças patológicas e erros de interpretação da realidade”.
Precaução
É com base na definição desse senhor acima citado que este Colorado tem certo cuidado ao emitir conceitos, notadamente quando comentários de qualquer ordem confrontam com minha linha de pensamento.
Frustração
Após a retumbante e inquestionável vitória Colorada contra o grande São Paulo, não via a hora de receber meu jornal, assinante que sou, para degustar, me embriagar com elogios que certamente leria nas páginas do aludido veículo, referindo à estupenda atuação Colorada. Fui à coluna por coluna (somam três, no total), e achei que haviam montado o jornal de maneira equivocada. Não havia uma letra uma citação sequer. Os mais diversos assuntos foram abordados, mas sobre aquela vitória, nada.
Web e coisa e tal
Cheguei a pensar que em função do horário do término do jogo os colunistas não tivessem tempo de redigir suas colunas versando sobre o feito. Mas se a matéria do jogo pode ser publicada com fotos, é porque alguém escreveu, certo? E porque os colunistas não? Em tempos de rede mundial de computadores… Bem, pensei é coisa de fechamento de jornal, edição, ordens enfim.
The day after
Então veio o sábado e lá fui eu ansioso por ver enfim os comentários que não “puderam” ser publicados em função de ajustes de alguma ordem. Nada, de novo. E a oportunidade da notícia? Agora não vale mais? E o profissionalismo?
Quem explica?
Somos consumidores de seus produtos, teremos alguma explicação? Alguém se habilita?
Somos todos ouvidos.
Paulo Melo – Porto Alegre/RIO GRANDE DO SUL
Colorado, CAMPEÃO DE TUDO!
Não é mole, grande Colorado Melo. esta questão é debatida, tem gente contra, tem gentea favor. Mas eu continuo achando que o segundo escalão, para agradar os chefões da Rede, cometem “gafes” repetitivas. Por outro lado, um passeio no mosquital, pisoteando no lodo, mereceu páginas e páginas…Vamos em frente.
Pois é Melo, o que dizer em relação a isso… sem comentários. Infelizmente sabemos de tudo isso e somos um grão de areia no deserto, o máximo que podemos fazer é não comprarmos mais jornal, mas nem assim os caras escrevem algo do nosso agrado! 😉