Assinado o contrato com a AG emito meu parecer.
Parabenizo o Presidente Giovani Luigi que teve altivez e comportamento de um verdadeiro “Estadista”, endossando os próprios dizeres do Dr. Difini no programa 2 Toques da TV Ulbra, em razão de ter deixado satisfeita a Nação Colorada e o Estado do RS. Olha, o homem recebeu críticas e pressões de todos os lados: mídia, políticos, torcida e adversários, mas jamais perdeu a postura que deve ter um dirigente. O próprio Presidente da AG em seu discurso o chamou de “um homem determinado e duro na queda”. Luigi atendeu, sobremaneira, os interesses do Clube. Submeteu o projeto ao Conselho do INTER, obtendo maciça aprovação e não cedeu em nada às pretensões da AG, afora aquelas acordadas e submetidas ao próprio Conselho. Esteve em sintonia com todas as partes envolvidas, especialmente o poder público.
Quero deixar claro que esta é puramente minha opinião pessoal e sigo os ditames do Blog, porquanto não estou vinculado a nenhum movimento político e sempre aplaudo toda e qualquer ação que venha ao encontro e benefício do nosso S.C. INTERNACIONAL.
Acompanhei e gostei da postura de nosso Presidente. Fez-me lembrar as palavras do Professor Albrech, de Administração de Empresas, que cursei há algumas décadas atrás. O citado Mestre, de grande experiência empresarial, sendo consultor de várias organizações, lembrava mais ou menos o seguinte: “Meus jovens, das 9 (nove) funções que Fayol descreveu em Administração, sintetizo em apenas 4 (quatro), das quais 3 (três) de cunho administrativo-organizacional, quais sejam: Prever, Organizar e Controlar. E a 4ª, que julgo a mais importante: FAZER ACONTECER. É ela que está diretamente vinculada à decisão, que diz respeito à própria dinâmica da organização. Constitui, por assim dizer, a essência do negócio. E para utilizá-la é imprescindível que o Administrador esteja dotado de equilíbrio, bom-senso e determinação. A razão, acima de tudo, depois a emoção.
E neste aspecto, quer me parecer que Giovani Luigi deu um show. Parabéns!
Heleno Costi – Porto Alegre/RIO GRANDE DO SUL
Colorado é a minha paixão!
Luciano,
É isso aí, vamos confiar que a coisa vai ter um final feliz e como bem disse o representante da AG, o nosso Presidente é “determinado e duro na queda” e, por isso, vai colar no pescoço dos caras, ainda mais depois de tudo que aconteceu.
Também não podemos esquecer que as grandes conquista do nosso INTER sempre foram sofridas e difíceis e é por isso que são por demais valorizadas. Aquele golzinho aos 43′ do 2º tempo de ontem fez lembrar o mesmo ocorrido contra o Estudiantes lá na Argentina, era o início do BI da América, quem sabe o gol salvador de ontem não tenha sido o prenúncio do TRI.
Um grande abraço
É por aí mesmo amigos, as opiniões divergem saudavelmente e com equilíbrio. Esta negociação acabou sendo agravada pela proximidade da Copa de Mundo. Como disse ao final de meu comentário, creio sim que o Presidente irá conduzir a partir de agora o processo da melhor forma possível. Sei que não estava apenas nas mãos dele a resolução desta questão. Mas não posso agora esquecer das angústias, incertezas e bastidores dessa negociação. Precisamos expor a instituição a um desgaste que deveria ter sido evitado a qualquer custo. Eu não poderia querer ser agora “profeta do acontecido” e esperar o desfecho para dar parabéns ao Presidente por ter fechado uma negociação que arrastou-se além e muito além do recomendável. Mas também não vou ser crítico sistemático dele e torcer para a partir de agora ele conduza e fiscalize a execução deste Contrato com a exigível atenção e cautela para o Clube. Como o Luigi mesmo disse, a torcida Colorada vai ter que aprender a confiar nesta Construtora e isso vai acontecer com o tempo e com muito trabalho da AG e do Sport Clube Internacional. Queremos o estádio para todos nós Colorados em primeiro lugar e para os grandes eventos esportivos do RGS. SC a todos.
Alô você Luciano!
O espaço é democrático, razão pela qual tenho o maior respeito por sua respeitosa e crítica posição. Ao presidente caro Luciano, coube a condução de um processo que foi submetido a um colegiado de comprovada representatividade em diversos campos, como jurídico e o da construção civil por exemplo. Assim os passos dados pelo presidente foram respaldados por comissões julgadas competentes. Se as medidas foram acertadas ou não só o tempo dirá. O fato elogiável é que o presidente não se omitiu em nenhum momento de ir para a linha de frente e sempre mantendo uma conduta equilibrada. O tempo demandado para o desfecho foi além de nossa espectativa mas muito aquem da média para questoes dessa ordem. Bem perto de nós por exemplo uma entidade esportiva de menor expressão demandou 03 anos para dar início ao seu projeto. Mas enfim o diálogo e a discusão a respeito de feitos relevantes, envolventes e apaixonantes só tem um endereço.: Av Pe Cacique.
Um abraço e…
SC
Luciano,
Voltaire já dizia: “Não concordo com o que dizes, mas defenderei até a morte o direito de expressares o que quiseres (própria opinião)”.
Para muitos o conceito de “Estadista” é daquela figura incomum que realiza coisas extraordinárias. Eu apenas defino estadista com “aquele que coloca os interesses do Estado ou no caso do Luigi, da Instituição, acima de todos os interesses, especialmente os pessoais”. Neste aspecto, Luigi esteve dentro desta linha de ação.
Ademais, não custa lembrar que a Copa, se realizada em POA, só poderia ser no Beira Rio, por uma razão bem simples, a Arena não preenchia o 1º item de exigências, da FIFA, qual seja, de ter um Hospital próximo. Isso percebi num debate passado pela televisão há meses atrás entre parlamentares. Sem falar nos entornos e linhas de acesso e ocupações do terreno ao lado do estádio. Desta forma, a Arena estaria pronta e sem condições de sediar a Copa.
Luigi, ao que tudo indica, pois sempre esteve convicto das obras no Beira-Rio, fez o jogo da paciência e, aí está seu outro grande mérito, acabou dando o xeque-mate e vencendo sem ceder. Foi diplomático sempre e em todos os sentidos. Olha que o homem recebia chumbo de todos os lados e soube enfrentar com parcimônia e equilíbrio, digno de grandes líderes. Imagina se perdesse a cabeça! Provavelmente cairia tudo por terra.
Para encerrar, não sou Advogado de defesa do homem e sequer teve o meu voto, eis que. embora sócio do Parque Gigante há mais de 20 anos, não pude votar por cláusula do Regulamento que, por absurdo, impede que os admitidos depois de 1990, possam votar.
Em suma, como dizia Voltaire, respeito o teu ponto de vista.
De minha parte e frente a todo o episódio ocorrido, tirei o chapéu para o Luigi e o parabenizo por isso.
Abraço
Respeitosamente discordo da opinião do amigo, acho que faltou ao Presidente e ao corpo diretivo maior agilidade na resolução desta questão. Não poderia o SPORT CLUB INTERNACIONAL ficar à mercê de uma construtora que ao longo de vários meses fugiu de suas responsabilidades e não apresentava satisfações à torcida e ao público esportivo em geral. Não precisávamos deste desgaste e não temos certeza dos rumos desta parceria. Só o tempo e os acontecimentos irão dizer. Tem muito dinheiro do INTER neste empreendimento e isso nunca deverá ser esquecido por esta e pelas futuras direções do nosso Clube. Parece que a AG entrou na vida do INTER, mas dentro dos limites estabelecidos no contrato. Isso eu creio que o Presidente Luigi vai sim conduzir com a correção necessária.
Alô você Heleno!
Não há dúvida de que na avaliação da conduta do presidente durante o primeiro ano de seu mandato, o saldo é altamente positivo. Tudo é obra do conjunto, é evidente, mas existe uma máxima que diz que quando o conjunto vai bem as individualidades aparecem.Internamente deu oportunidade, a todos para que na esfera de suas atribuições, de participassemm do processo. Foi extremamente cortez e gentil em todos os seus pronunciamentos com a imprensa, mesmo sob fogo intenso (as vezes amigo). Por fim teve sua conduta elogiada publicamente pelo presidente da AG. Ponto para o presidente