A Seleção Brasileira em 2012 está mostrando, sob comando de Mano Menezes, o que não mostrou em tempos passados. A regularidade, finalmente, reinou. Já são dois amistosos disputados e duas vitórias conquistadas. Fato comemorável, senhores. Os recentes adversários – Dinamarca e Estados Unidos da América – impõem respeito a qualquer combatente, portanto, de certa forma, sublinham ainda mais os dois feitos da equipe brasileira.
O grupo de jogadores da amarelinha apresentava seis jogadores formados no Internacional, são eles: Sandro, Alexandre Pato, Giuliano, Juan, Leandro Damião e Oscar. Este último, o destaque em ambas as vitórias. Achamos, entendo eu, o nosso camisa 10. Muitos, no entanto, podem discordar desta afirmação colocando Paulo Henrique Ganso, do Santos, como titular da posição. Entretanto, não é esta a discussão.
O meia Oscar deu à Seleção estabilidade no meio de campo. Trata-se de um jogador moderno, que ataca tanto quanto defende. Desde que ganhou oportunidade na Seleção principal, Oscar percebeu ser esta a chance de mostrar a sua real aptidão. Assim acontecera na Seleção Sub-20, onde, igualmente, era o destaque da equipe.
Concluindo, como relatei no título, a camisa que Pelé vestiu, efetivamente, não pesou a Oscar. O meia aparenta estar ostentando-a há anos. E isto é de suma importância – meio caminho andado. Afinal de contas, as chances surgiram e estão sendo correspondidas da melhor maneira possível. E o melhor: Oscar é do Internacional.
Que beleza.
Não pesou mesmo, mas será que o Ganso não leva essa 10 no carteiraço depois de se recuperar?
Vermos tantos jogadores e ex-jogadores jogando na selação nos leva a pensar que a contratação destes foram corretas, mas as suas vendas foram no momento correto? Quanto ao Oscar acho também, que depedendo do adversário, pode jogar com o Ganso. Sorte nossa que o temos no nosso time.
Alô você P.Harry!
Dá um orgulho enorme a gente ver um colorado, vestindo a dez amarelinha. Históricamente fomos coadjuvantes com referência aos destaques da seleção. Tivemos bons representantes mas o destaque via de regra pertenciam aos jogadores do centro do país. Assim tivemos em épocas marcantes da seleção os protagonistas Didi, Pelé, Garrincha, Rivelino, Zico. Falcão embora tivesse destaque não era protagonista, digamos que era um coadjuvante de luxo mas o podium (pelo menos para a esmagadora maioria da imprensa) era Zico. Hoje ensaia-se Oscar como protagonista. Orgulho puro.
SC
E o Falcão dizendo: “Oscar ainda não está pronto”! Quem não lembra disso? SC