NOVO MARACANÃ, VELHO RESULTADO

Novo Maracanã viu derrota do Inter
Novo Maracanã viu derrota do Inter (Imagem: Yahoo)

O novo Maracanã foi o palco para a estreia de Clemer no comando técnico do INTER, na condição de equipe visitante. E o Colorado iniciou melhor, jogando compactado, com a defesa mais avançada e parecendo que iria marcar um gol ainda no primeiro tempo. Até criou situações para isso, como no chute de Otávio após falha do zagueiro Chicão, na primeira grande defesa de Felipe, o ótimo goleiro do Flamengo. E como é importante ter um bom goleiro!
Como o INTER não construiu o placar a torcida do adversário começou a apoiar o time carioca, que acabou empurrando o Colorado para sua defesa. A pressão não demorou muito a dar resultado, após falhas de Otávio, que com a posse de bola a entregou apertado para D’Alessandro que também acabou perdendo o domínio, proporcionando nova jogada de ataque do adversário, que acabou resultando no primeiro gol do jogo, em chute rasteiro de Léo Moura da meia-lua da grande área, aos 28 minutos do primeiro tempo. Um belo chute, mas Muriel pulou atrasado. E tem os bracinhos curtos. O INTER sentiu o golpe.
A articulação da jogada do gol e da maioria das jogadas do Flamengo aconteceu pelo lado esquerdo da defesa colorada, setor inteiramente dominado pelo time carioca, já que Paulinho, Léo Moura e Elias envolviam totalmente Fabrício, Otávio e Igor que não conseguiam impedir o bom trabalho flamenguista por ali. Fabrício prova a cada jogo que não tem condições de ser titular no Colorado. Apesar disso, não houve outra oportunidade de o adversário marcar gol no primeiro tempo. E foram para o intervalo.

Inter Deixa escapar mais uma oportunidade de se aproximar (Imagem: Lance Net))
Inter Deixa escapar mais uma oportunidade de se aproximar (Imagem: Lance Net))

As equipes voltaram para o segundo tempo sem modificações. Muita expectativa quanto a postura da equipe colorada, já que havia recuado demais a partir dos 15 minutos do primeiro tempo. Destaque para Caio, forçando em velocidade sobre a defesa rubro-negra. Um bom início de segundo tempo.
Entretanto manifestou-se um individualismo exacerbado na construção das jogadas, pois vários jogadores (Otávio, especialmente), tentavam resolver tudo sozinhos, esquecendo-se de que o futebol é esporte coletivo. Clemer tentou corrigir o problema e promoveu o ingresso de Alex Santana no lugar de Otávio.
Aos 17 minutos Damião girou dentro da área e bateu forte, mas Felipe, bem colocado, fez uma grande defesa. Um bom goleiro dá muita segurança mesmo.
D’Ale, muito marcado, não conseguia render o que dele é esperado. Esteve bem aquém da média de suas atuações. Aos 23 minutos Damião arrancou em velocidade mas não teve domínio e perdeu a bola. As dificuldades foram aumentando com o passar do tempo, e o Flamengo também oferecia perigo nos contra-ataques.
Aos 26 minutos veio o segundo gol do adversário. Em evolução pelo lado direito de ataque, repetindo o primeiro tempo, Léo Moura fez cruzamento certeiro para Hernane, que sozinho no meio da área só empurrou para dentro do gol de Muriel.
A grande oportunidade do INTER surgiu aos 34 minutos com Alex Santana cabeceando sobre o gol vazio. Faltou confiança, é o nervosismo da estreia na equipe profissional.
Clemer promoveu a entrada de Rafael Moura no lugar de Caio aos 36 minutos e decretou total adesão colorada à bola aérea. Assim, na primeira oportunidade He-Man marcou de cabeça, em cruzamento de D’Ale. E apesar de o INTER continuar pressionando, o gol de empate não aconteceu. Derrota de quem chutou mais e encontrou um goleiro em grande noite e vitória de quem foi muito eficiente nas raras oportunidades que teve.
Talvez o resultado mais justo fosse o empate, mas Felipe ainda salvou o Flamengo em chute de fora da área do lateral Gabriel, quase aos 48 minutos do segundo tempo. Fim de jogo, mas apesar da derrota a equipe mostrou que pode melhorar. A vitória ficou para domingo, contra o lanterna Náutico. É obrigação vencer.

Aquidaban Machado

15 thoughts on “NOVO MARACANÃ, VELHO RESULTADO

  1. Pois é, Evandro, para mim o Otávio colocou o D’Ale naquela situação dificílima entre três marcadores. Mas é o tal negócio, o guri se perdôa por ser inexperiente mas o D’Ale todos pensam que pode tudo, pela sua qualidade. Às vezes não dá para resolver. E no mais é bem como você disse, tá cheio de pata-dura nesse elenco. A bola queima nos pés e ainda temos os dois extremos: a lentidão de alguns e a afobação de outros. Quando isso irá acabar? SC

  2. Cada um com a sua opinião, mas não sei porque estão crucificando o DAlessandro, mesmo ele tendo assumido que errou, mas na minha visão o erro foi do Otávio, que em vez de despachar a bola, deu para o DAlessandro que estava cercado por jogadores do Flamengo.
    Diga-se de passagem, não me lembro de uma vez que o DAlessandro tenha recebido a bola ontem e não tenha 2, 3 ou 4 jogadores do Flamengo cercando ele, ou seja, os outros treinadores sabem que ele é que faz o INTER andar.
    Penso que a falta de alguém para ajudá-lo, gera o aperto que temos passado, pois fora o DAle, não há inteligência na condução e toque de bola. Ou são os afobados atacantes, ou são os duros volantes. Pensamos que o Alex, o velho, não aquele guri que entrou ontem, seria o cara para formar esta dupla, mas ainda não vingou.
    Abç.

    1. Evandro, concordo plenamente com teu comentário e se você não tivesse escrito, escreveria texto igual. É bom verificar que todos de uma maneira ou de outra concorda que temos hoje um time não competitivo, de fraco desempenho coletivo, cheio de carências e precisando algumas ações urgentes, mas pena que essa direção não enxergue isso.

  3. Pois é, Darci, o D’Alessandro ainda não se convenceu de que os árbitros irão sempre lhe dar um cartão ou até mesmo nem marcar certas faltas que ele e outros jogadores sofrem. Sabemos de tudo isso. Mas o mais triste é ver o D’Ale cabisbaixo, resignado, derrotado. Prefiro o encrenqueiro que jogue, corra, comande. Esse é o D’Ale que ficará na memória dos colorados. Ontem o conjunto deixou muito a desejar, a distância entre os jogadores estava muito grande, impedindo melhor desempenho coletivo.Penso realmente que em 2014 o INTER deva promover uma ampla renovação no plantel, você tem muita razão quanto a isso. E acho que o D’Ale deverá respirar novos ares. SC

  4. Prezado Niko, é mesmo lamentável a situação em que se encontra o INTER no Brasileirão. Falta quase tudo, como você bem comentou. às vezes até se vê um INTER melhor do que o adversário na maior parte do tempo, mas quem põe a bola na rede não está no elenco colorado. Espero que esse círculo vicioso se transforme em um circulo virtuoso, com o retorno da boa fase dos atacantes e um maior entrosamento coletivo, pois não dá para viver somente do talento de D’Alessandro e de algum lance de sorte, pois esta há tempos se afastou de nós. Fica a esperança para domingo. SC

  5. Prezado Heleno, concordo com você que não é possível blindar o D’Alessandro. Mas mesmo que o próprio D’Ale tenha assumido sozinho o erro pelo primeiro gol, em uma demonstração de humildade e bom caráter, penso que o Otávio também tem uma boa dose de culpa, pois detinha a bola dominada, podendo despachá-la para a lateral ou mesmo dando um balão, e optou por jogá-la na fogueira para o D’Ale, que estava cercado por três adversários e acabou perdendo a bola. Além disso tem o Muriel em cena… O Otávio é guri e já deve ter ouvido novas orientações. É claro que o D’Ale que conhecemos não dá balão e quando erra o drible… Na verdade ontem o D’Ale esteve quase sempre com três marcadores ao seu redor, recebendo a bola de costas para o ataque. Não dá. Na única vez em que os marcadores deram algum espaço ele virou-se para o ataque e cruzou a bola na cabeça do He-man. Você tem muita razão ao falar dos laterais. Penso que, assim como não temos goleiro também não temos bons laterais. Chamem o Soneca no lugar do Fabrício, pois este é péssimo. A esperança é de que a bola torne a entrar pelos pés ou pela cabeça de Damião. Não está fácil, mas a fase tem que passar… SC

  6. Os comentários aqui postados eu concordo plenamente com todos. Mas farei uma observação mais incisiva, talvez muitos irão discordar. Enquanto continuarem a endeusar o D’Alessandro que é um grande jogador, mas, porém já demonstrou inúmeras vezes que não possui controle emocional, bastar verificar os inúmeros cartões tanto os amarelos com os vermelhos, a maioria por reclamações, tornando-se um jogador porre para os juízes. Em consequência, ele querendo resolver tudo sozinho, aí dá no que aí está, teremos que orar muito para não entrarmos no grupo dos rebaixados, pois o grupo da libertadores tenho convicção que será muito difícil conseguir. Equipe de Futebol é feito com grupo de jogadores solidários a causa e com muito conjunto, isso hoje na minha maneira de ver, o Inter não possui. Acorda Direção, vamos reformular esse grupo de veteranos e ex-jogadores de futebol, vamos valorizar mais os jovens jogadores, na minha opinião custam menos e produzem mais.

  7. Aquidaban! O velho resultado é justificado por graves e persistentes erros pontuais no time do Inter: Não temos goleiro, nem lateral esquerdo, muito menos um voltante que preste… Enfim, estes erros se originam a partir de decisões equivocadas dos homens do futebol colorado. Estamos diante do chamado círculo vicioso, uma sucessão, geralmente ininterrupta e infinita, de acontecimentos e consequências que sempre resulta numa situação que parece sem saída e sempre desfavorável, principalmente para quem se vê capturado por esse tipo de relação. É preciso unir forças e ficar ligado, pois a isenta e sedenta imprensa pampena já renovou o estoque de gasolina.

  8. Aquidaban,
    Em primeiro lugar,não dá para blindar sempre o D’Alessandro. O 1º gol foi inteiramente culpa sua. Ele mesmo admite na entrevista o seu erro. É certo que recebeu o passe enforcado, mas como pode um jogador da categoria do D’Alessandro tentar driblar na entrada da área? Se tivesse dado um chute ou chutão para frente, não teríamos tomado o gol.
    No mais, como diz o ditado: “Vão-se os anéis e ficam os dedos.”
    Pois é, saiu o Dunga entrou o Clemer que no domingo parecia outro inter, ontem reeditou a rotina. Erros de marcação e lentidão dos laterais, permitindo o cruzamento. E os volantes, como no 1º gol ausentes. No 2º bola alta na área que sempre encontra a cabeça de algum adversário. Retornamos à média de dois gols por partida. E nosso goleiro continua tomando aqueles gols rasteiros de fora da área. O Sr. Muriel mal posicionado, mais uma vez, pois um tiro frontal na área e pergunto: O que estava fazendo quase na marca do pênalti? É sempre a mesma história. O INTER perde um ou dois gols de cara e o adversário na 1ª oportunidade vai lá e faz. Cansei de ver esse filme.
    No meio de campo, uma lentidão incrível. Toques para os lados ou ligação direta da defesa. Quando há o contra-ataque, o adversário já está armado na defesa. A única jogada continua sendo o chuveirinho ou chuveirão como diz o Pauperio. Nosso centroavante Damião, chuta quase sempre no meio do gol ou no goleiro. Pode ser azar, mas a imperícia também está presente.
    Era isso!
    SC

  9. Junara, obrigado por seu comentário! O Brasileirão deste ano está muito equilibrado. Com exceção do Cruzeiro, que está em um patamar acima, as demais equipes disputam o Troféu Mediocridade, inclusive nosso INTER. Se perdemos para times pequenos e medianos, como você muito bem observou, é porque fazemos parte desse grupo fraco ou mediano, infelizmente é a cruel realidade colorada em 2013. Eu não acredito em corpo mole, mas há momentos em que o desânimo toma conta de alguns atletas. Há que se trabalhar o lado psicológico desses jogadores e, tão logo o INTER consiga engatar duas ou três vitórias seguidas ou ao menos estancar o processo de derrotas, tudo irá melhorar. Creio que a indignação do Clemer irá contagiar os jogadores e a reação virá já no próximo domingo. Em todo caso, seguindo os preceitos “Melianos”, OREMOS! SC

  10. Amigo Paupério, sempre muito equilibrado em seus comentários. A questão maior que tem nos indignado neste Brasileirão é o fato de perdermos tantos jogos para times fracos. Foi assim contra o Bahia, o Náutico, a Portuguesa e mais recentemente o Vasco e o próprio Flamengo. Sabe, dói muito admitir isto, mas se perdemos para essas fracas equipes é porque também somos uma equipe fraca! Perder um jogo pode ser acidental, mas ser derrotado várias vezes por diferentes adversários prova a fragilidade do time. Apesar disso, não creio que Clemer se iguale a Dunga, que perdeu 4 partidas seguidas e deixou o Colorado nessa situação terrível. Não sei se surgirá um salvador da pátria, mas dou razão a você e ao Melo que criticaram a entrada de Alex Santana, quando o melhor seria lançar a campo novamente o Valdívia, que já tinha quebrado o gelo da estreia em Caxias, diante do Fluminense. O Juan às vezes tem ótimas atuações, mas ontem esteve mal. E a questão dos cruzamentos para nossos atacantes? Fabrício é uma calamidade: quando é para cruzar ele chuta em cima dos adversários! Raramente a bola passa. No único cruzamento bem executado, D’Ale pifou Rafael Moura e o gol saiu. Clemer deveria convocar os laterais para ficarem diariamente mais um tempo só treinando esse fundamento. É incrível como erram, Fabrício e Gabriel. Já prefiro que jogue o Soneca. Quanto ao Muriel, não é o único culpado, mas tem sido personagem em muitos gols que levamos. Bracinho curto, Muriel-Jacaré não serve para titular no INTER. Enfim, o Flamengo se superou, pois é apenas um time mediano, com um bom goleiro e uma boa articulação de ataque pelo lado direito que ontem funcionou muito bem, para nosso sofrimento. Vamos em frente, queremos permanecer 100% Série A. SC

  11. Grande Melo! Muito bom tê-lo de volta, mais bronzeado e com as idéias arejadas! Realmente o INTER sofreu com erros individuais de Otávio, D’Alessandro, Fabrício, Juan e Jackson, especialmente. Além do Muriel-Jacaré, que nunca alcança a bola. Muitos passes errados, como você registrou, dificultaram as ações coloradas. E as conclusões continuam deixando muito a desejar. Que fase do Damião, hein? Aquele pique que ele deu, chegando ao lado da grande área adversária e simplesmente ali, na hora de concluir o lance, se atrapalhar todo com a bola, é prá matar! Mas vamos em frente. Gostei de ver a indignação do Clemer após o jogo, contrastando com a passividade do Dunga, e da determinação demonstrada pelo ex-goleiro de que é fundamental conquistar uma vitória contra o Náutico no próximo jogo. Conseguindo a vitória iremos nos distanciando da parte mais perigosa da tabela. Mas como não custa nada e sempre ajuda, OREMOS! SC

  12. Parabéns pelo comentário ,mas acho que o problema do Inter é muito maior. Como pode um plantel,dito de primeira perder para times pequenos ou medianos? No jogo de ontem,como acontece ultimamente,a bola parece que queima nos pés dos nossos atletas. A saída do Dunga só mostrou uma coisa,tem gente fazendo corpo mole no jogo. Onde está o jogo do Damião,que no último jogo,tirou a camisa para comemorar,como se tivesse se libertado das amarras?ontem,voltou a trotar e ficar com as mãos na cintura,com cara de preguiça? E o Muriel,eu o acho um bom menino,mas tem falhado bastante. Tomara que está direção LENTA,para não dizer outra coisa,traga logo outro técnico,não gostaria de ver mais um Ídolo colorado,ser queimado por incompetência de um time ruim.

  13. Aquidaban, gostei muito do teu comentário sobre o jogo de ontem. Para mim, mais um redondo fracasso, pois foi contra um time fraco e muito inferior ao do Internacional. Clemer repetiu erros do antecessor, inventando na troca do Otávio, quando deveria ter colocado o Valdívia (o Melo está certíssimo). Entendo que não existia “melhores” opções no banco, mas faltou experiência para não cair na “armadilha” de sempre contra times “pequenos”. Avançar e deixar espaço para os contra-ataques velozes contra nossa defesa lenta, já de conhecimento de todos os técnicos adversários. Esse “chuveirinho ou chuveirão” para a área carece de coerência, pois nossos laterais são de muita baixa qualidade, não sabem cruzar uma bola, assim como não sabem marcar. Sinceramente, não entendi a atuação do Juan (não há dúvida que tem categoria, mas não sei se ele não é um dos “furos” da defesa), pois quem deveria ter dado cobertura ao Fabrício (que por sinal, “tomou um banho de bola”) era ele, como o Índio sempre faz pela direita. As atuações do Gabriel são um caso a parte… Não da para entender, no lance do Jackson, ele olhou a posição do Hernane, no segundo golo, e, mesmo assim, se afastou da marcação e foi tentar cortar de cabeça. Não acredito que o Muriel seja o culpado de muitos golos que são atribuídos a falhas dele. São bolas muito difíceis de defender, uma vez que desviam a trajetória batendo nos zagueiros ou chutes fortes rasteiros bem colocados. As defesas do goleiro adversário de ontem, os lances do Otávio e do Damião, por favor, foram bolas mal chutadas, meia altura, muito fracas ou diretas no corpo do goleiro e não mérito dele. O que é lamentável nisso tudo é que toda a torcida Colorada sabe das deficiências no plantel, desde o ano passado e só quem não enxerga é essa direção. O nosso Internacional tem feito apresentações abaixo da crítica e hoje é um time onde a qualidade está irreconhecível. Se tornou pequeno demais, totalmente descaracterizado e se determinadas ações não forem tomadas, não estranhem, corre o risco de até ser rebaixado. Ao meu modo leigo de ver, o nosso Internacional está cavando o seu próprio “buraco”.

  14. Alô você Aquidaban!
    Fiel resenha , como de hábito. a diferença fundamental ontem foi goleiro. enquanto Felipe fez tres defesas de imprtantíssimas, Muriel falhou no primeiro gol. Some isso ao grande número de passes errados, a entrada de um jovem (Alan) que parecia velho pois só troteava em campo, quando nós precisávamos de velocidade pra cima do veterano Chicão que quando foi apertado vazou (entendo que o Valdívia teria sido melhor) e a atuação de nosso zagueiro Jackson errou tempo de bola aérea em duas jogadas e teremos o resultado do jogo.
    Oremos!

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