Curitiba, Vila Capanema, noite de decisão entre o SPORT CLUB INTERNACIONAL e o CAP. O ano do Colorado poderá ser bem melhor se conseguir superar o adversário desta noite e continuar com esperanças de disputar a taça Libertadores da América em 2014, ano de Copa do Mundo.
Com a mesma equipe que iniciou o último jogo pelo Campeonato Brasileiro, o INTER entrou de branco em campo com o objetivo de vencer ou de empatar por 2 ou mais gols para obter a classificação para a fase semifinal da Copa do Brasil. Coração na ponta da chuteira! Vamos lá, Colorado!
A pressão inicial do CAP não assustou o Campeão de Tudo, que tentava colocar a bola no campo de ataque em lançamentos longos buscando Damião e Otávio. A primeira oportunidade colorada veio aos 8 minutos através de uma falta mal batida por D’Alessandro. No lance que originou a falta, Jorge Henrique levou um tapa na orelha daqueles!
Aos 11 minutos Otávio perdeu uma bola dominada na defesa e obrigou Kleber a fazer uma falta quase na bandeirinha de escanteio. Na cobrança a bola sobrou para um atacante do CAP chutar com perigo mas por cima da meta defendida por Muriel. Por volta dos 15 minutos Williams cruzou na pequena área e Damião quase completou para o gol. O jogo seguia tenso, mas sem sobressaltos para o Colorado.
O CAP ameaçou aos 20 minutos em um cruzamento que veio da esquerda, mas a bola apenas saiu pela linha de fundo. O lado direito de defesa do INTER era o mais assediado pelo adversário. Mas aos 23 minutos escolheram o lado esquerdo de nossa defesa, e promoveram mais um perigoso cruzamento na área que não deu em nada.
Aos 25 D’Ale cometeu falta após escorregar no gramado e levou cartão amarelo, o terceiro da série. Aos 27 grande chance para o INTER no chute de Otávio em boa defesa do goleiro do CAP. Aos 29 a chance foi do CAP em chute pela linha de fundo após cruzamento da direita.
Com medo de reter a bola na defesa, os dois times despachavam rapidamente a bola para o ataque por meio de chutões e balões. O jogo ficou feio após os 30minutos. Não dá para culpar tanto os jogadores, pois o gramado é péssimo e não recomenda o toque de bola. Que campinho danado!
Boa falta para o Colorado aos 38 minutos, ao lado da área pelo lado direito de ataque. Pena que D’Ale bateu direto e fraco em direção ao goleiro do CAP, que pegou sem dificuldades. Nova falta aos 39 e quase gol do INTER! Outra grande defesa do goleiro deles após Jorge Henrique quase raspar a bola na cabeça na pequena área.
Aos 45 final do primeiro tempo. Em resumo, não foi um primeiro tempo bonito mas foi muito disputado e as melhores oportunidades, embora raras, foram do Colorado. Toda a expectativa se transfere para o segundo tempo. É matar ou morrer.
Segundo tempo e Clemer mostrou que era preciso promover alguma mudança e mandou Diego Forlan a campo no lugar de Otávio. Troca a velocidade de um novato pela experiência do craque uruguaio, que costuma arriscar muitos chutes de fora da área.
A movimentação rápida de D’Alessandro pela ponta esquerda provocou uma falta e nova oportunidade de cruzamento para a área, mas não foi aproveitado. Mas e o Forlan? Parece que entrou meio desligado e levou uma bronca do Williams após armar um contra-ataque para o adversário. Tem que ter mais atenção!
Aos 13 minutos Leandro Damião foi substituído por Rafael Moura. Realmente o 9 Colorado não fazia boa partida, apesar de ter lutado muito durante o jogo. O fato é que o INTER precisa ganhar. Mas que barbaridade! Coube justamente ao Rafael Moura perder uma oportunidade incrível aos 16 minutos, cara a cara com o goleiro!
Outra coisa: por que os jogadores do INTER escorregam tanto? Será que escolheram mal as chuteiras? O escorregão de João Afonso deu um susto na defesa colorada. E em seguida novos escorregões (só dos nossos).
Aos 26 minutos Clemer deu a última cartada fazendo a 3ª substituição: Scocco, “El Nacho”, entrou no lugar de Kleber. Assim, Jorge Henrique foi encarregado de cuidar da lateral esquerda do Clube do Povo.
Trinta minutos e não consigo mais ficar sentado no sofá. O bicho vai pegar nesses últimos 15 minutos. Zezinho agrediu D’Ale e levou só o amarelo. Jackson deu outro susto no Muriel ao jogar uma bola pela linha de fundo, para escanteio. Não deu em nada, mas o CAP continuou no ataque até os 35 minutos. Falta pouco, vamo vamo INTER!
O Rafael Moura comete falta em TODAS as disputas com a zaga do CAP. E ainda reclama! Acabou desperdiçando aquela baita chance logo que entrou e depois não fez absolutamente nada, assim como o Scocco. Difícil vencer dessa forma, mesmo que o D’Ale tenha se esforçado muito em campo, tentando se livrar da forte marcação.
Mas não deu, apesar de toda a luta. Aquele 1 x 1 em casa foi determinante. Hoje fechamos a casinha, mas faltou competência aos atacantes para colocar a bola prá dentro do gol do CAP.
Aquidaban Machado
INTER acima de tudo!
Creio que em maioria concordamos que as últimas temporadas não têm sido condizentes com o histórico da década passada do Internacional. Ainda temos alguns jogadores com importantes conquistas na bagagem, mas outros que ainda não tiveram essa experiência. O que me preocupa muito é a acomodação dos atuais dirigentes. Por falta de experiência, não sei, ou por falta de ambições, o que seria pior…O nosso atual Conselho Deliberativo também está contagiado por isso…De tantas composições políticas que lá se fazem, parece que o ambiente político é mais importante para eles do que o ambiente de euforia e de confiança da torcida…A imensa maioria da torcida quer voltar a ver no time aquela capacidade que tínhamos em 2006. Mesmo quando o placar era adverso, tínhamos certeza de que a pressão que exercíamos iria resultar em virada, em vitória. Hoje temos um elenco que joga, até se esforça algumas vezes, fica apático em muitas outras. Num jogo decisivo como foi agora contra o CAP, não tivemos capacidade de encurralar o adversário e dar esperanças de que a qualquer momento faríamos o gol salvador. Mudanças de 03 ou 04 peças sem mudança de filosofia vai enganar de novo. Não se trata de se afastar do Clube, isso nunca, a questão é quanto o Clube quer se aproximar da sua torcida.
Luciano, Paupério e demais amigos do BAC, não é a hora de nos afastarmos do INTER. Nunca faremos isso, pois somos COLORADOS de todas as horas, boas e más. Há um desgaste no elenco que tem tudo a ver com TER VENCIDO TUDO. É hora, pois, de renovar o plantel (o que não significa descartar todo mundo), mas formar um grupo de atletas que tenham maiores ambições, que estejam na busca da consagração, que queiram se dedicar o ano inteiro ao projeto colorado de voltar a conquistar títulos importantes, a participar de competições internacionais. Como disse o Paupério, o que temos visto não é o INTERNACIONAL que queremos. Torcer sempre torceremos, mas almejamos muito mais do que um Gauchão em toda uma temporada. SC
Claro, amigo Melo, eu disse “COM O NOVO UNIFORME BRANCO”, esse que tem um detalhe em vermelho na gola e é do atual patrocinador NIKE. Jamais esquecerei do UNIFORME BRANCO MAIS VITORIOSO DE NOSSA HISTÓRIA, com o qual vergamos o Barcelona de Ronaldinho Dentuço e companhia, com aquele gol histórico do inesquecível GABIRU. Todos vestiam o manto sagrado BRANCO fornecido pela REEBOK nos bons tempos de MUNDIAL FIFA! Mas vamos em frente, com qualquer traje, desde que tenha o VERMELHO e o BRANCO! SC
Olha amigos, nestas horas de fechamento melancólico de temporada sempre alguns (nos quais me incluo) defendem uma modificação radical no grupo de jogadores, na comissão técnica e, por que não, nos dirigentes que deveriam ser mais chegados ao futebol…Outros, porém, não querem a chamada terra arrasada. Enfim, entendo que temos que parar de achar ou acreditar que temos um bom ou até ótimo grupo. Estamos naquela encruzilhada de nos contentar com uma suposta perspectiva de um ano com chance de G4 ou de arriscar termos um ano de título. A crença num potencial para G4 tem nos levado a campanhas medíocres para os padrões do Internacional. Mas tudo isso é debate de idéias e não passa infelizmente apenas por nós associados e torcedores. Triste fechar o ano assim, mas não dá para desistir. Talvez os mandatários nos ouçam.
Luciano, tenho certeza absoluta que nenhum de nós quer “terra arrasada”, mas também não suportamos mais “torcida arrasada”, ano após ano. Como percebo que não pensas muito diferente de mim, continuo acreditando que é necessária uma dose de coragem, não de omissão e de aceitação, pois é por demais doloroso, é importante analisar e corrigir o que está sendo feito de maneira tão equivocada e que tem frustrado todas as aspirações Coloradas. Sinceramente, esse não é o Internacional que adoro e quero.
Ah, me lembrei de outra coisa: futebol e superstição andam sempre juntos, não é verdade? Posso até estar enganado, mas penso que COM O NOVO UNIFORME BRANCO usado no jogo contra o CAP o INTER JAMAIS VENCEU! Estou errado? SC
Alô você Aquidaban!
Certamente estás te referindo ao campeonato nacional de 2013, pois todo de branco o INTER consquistou seu maior título.
Em tempo vale tudo, eu também acho!
SC
Pessoal, realmente foi dito tudo o que precisava ser dito. Ao agradecer pelos comentários quero dizer que nunca pensei que o ano de 2013 fosse ser pior do que o de 2012. Que coisa braba, tchê! Há remota esperança de se classificar para a LA 2014. Mas temos que emendar vitórias. Do contrário vamos ter que secar a turma do rebaixamento, para que fiquem em pontuação pior do que a nossa e nos deixem quietos. Era só o que nos faltava, hein? Quanto aos balões, os dois times usaram muito esse “fundamento”, já que o campinho de lá é pior do que muitos de várzea (bah, me lembrei do Damião…). Mas lamentei que o INTER não conseguiu chegar com qualidade na linha de fundo, só em raras vezes. E nem o Forlan chutou as bolas que sempre chuta. O João Afonso é a boa notícia deste fim de ano, mas penso que o Valdívia também merece jogar mais vezes. É muito melhor do que o Scocco na atualidade (o gringo tá mais perdido que cego em tiroteio). Mas vamos em frente para encarar o tricolor paulista. O time de Muricy. O tradicional adversário dos últimos anos nas grandes disputas do Colorado. E só vencer importa. SC
Pessoal,
A coisa está tão tosca que os entendidos de futebol lá do Beira-Rio insistem no chuveirinho ou balões para área, na busca de um cabeceador, como se isso resolvesse. Pois bem, nesses 39 (trinta e nove) jogos entre Brasileiro e Copa do Brasil o nosso pseudo-centroavante fez de cabeça, sabem quantos? QUE EU SAIBA NENHUM! Aliás, o único que me lembro foi feito pelo seu risível reserva contra o Flamengo. Mas nada adiantou.
Durma-se com um barulho desses!
SC
Fecho com o Pauperio: Estamos diante da infeliz crônica da morte anunciada. Marquito: estás esquecendo de culpar o D’Alessandro pela chuvarada de ontem em Esteio… e também pelo leilão do Pré-Sal… Esporte do dia: bater no D’Ale! Se o gringo jogasse na Azenha, a rótula do Papa já teria trocado de nome!
SIm teria trocado para ENGANADOR !!!!
Alô você Niko!
Faltou a culpabilidade pela queda da Bolsa de Valores!
SC
Olha, tentando manter o equilíbrio, sem ser radical e muito menos saudosista, mas
ontem foi a materialização da falta de competência de quem dirige o futebol no nosso Internacional. Sinceramente, o resultado foi justo, pois somente poderia ser esse, uma vez que esse caminho de falta de objetivo, desorganização e omissão, desses últimos anos, só poderia levar.
Podem não aceitar, o que considero normal, mas uma direção que dá evidências que não dá a mínima importância para a disputa do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil, promovendo vendas reais e hipotéticas de jogadores titulares, sem cobrir as velhas e conhecidas carências do plantel, sem se preocupar com a torcida Colorada, o que se pode esperar dos demais. A impressão que fica é que devem estar planejando os shows e inéditos jogos da Série B do Campeonato Brasileiro no novo Beira Rio. Ridículo, sob todos os aspectos
Um time desorganizado, dando “balões” para todo o lado, sem esquema de jogo, cheio de refugos, medroso, sem força e sem qualidade alguma. Tira as atuações do João Afonso (pedia até para os outros manterem a calma) e do Willians, o resto não “compareceu”. Damião, de dar dó. Gabriel, perdido como uma “mosca tonta”. Jackson, querendo repetir o golo do grenal. Kleber, que Kleber. D´Alessandro, entrou em campo, mas nervoso, como sempre, não jogou. Otávio, nem atacava e nem defendia, não sei se por orientação do treinador. O Jorge Henrique, meu Deus, nem reserva no meu time de peladas teria lugar. Perdeu um golo que até um de nós faria. Rafael Moura, por favor, não é jogador para o nosso Internacional. Forlan, que decepção, parece estar em outro mundo, sonhando não sei com que.
A lamentar, quando vi em várias publicações o Clemer “conversando” ou “dando explicações” aos medalhões, que na hora do aperto só sabem “tirar o pé”, fiquei com a certeza que não teria condições para segurar um rojão desses. Ontem, até as substituições, acertadas diga-se de passagem, foram atrasadas e quando insistia em mandar dar balões para a frente, mostrava a sua falta de experiência e seu desespero, que só colaboraram para o insucesso. Ficou evidente que ainda não está preparado para dirigir um clube com a grandeza de nosso Internacional e que precisamos contratar alguém com mais experiência, mas quando penso nessa diretoria, qualquer decisão tomada é temerária.
Se alguém coloca em dúvida sobre o que estou desabafando, sem esforço maior, estamos em final de Outubro, qual é o time titular de nosso Internacional? Com o plantel que foi montado, não dá para entender, por que trouxeram e continuam mantendo jogadores caríssimos para colocá-los no banco de reserva. O que está errado?
Posso estar equivocado, mas nenhum grande jogador vai conseguir desempenhar com sua reais qualidades em uma “bagunça” dessas, com troca de treinadores, sem um time titular, jogando fora de suas posições e características, sem uma sequência de jogos e sem orientações claras de jogo. A impressão que fica, é a de que os jogadores são “jogados” em campo, para correr e chutar para a frente.
Desculpem, mas nosso Internacional é muito maior que isso e a história e grandeza do nosso Internacional, assim como essa inigualável torcida Colorada, merecem mais respeito. Sinceramente, o nosso Internacional precisa mudar tudo, mas tudo mesmo.
Só uma pergunta o Maestro foi para Curitiba? Onde ele estava quando realmente precisamos dele? E não falo só de ontem……
Marco, você está fazendo eu acreditar que apesar de ser um extraordinário jogador tem horas que o D´Alessandro nos deixa “a ver navios”, mas ele não tem nenhuma culpa pela atual dependência, pois deveria ser mais um, pode ser o mais qualificado, mas, mais um, dentro de um verdadeiro time de futebol. Penso, sinceramente, que apesar de todos os inegáveis mérito que tem, enquanto o nosso Internacional não tiver um time, isso mesmo um time, e um treinador que saiba qual é o melhor esquema de jogo para o elenco em suas mãos e que consiga tirar o melhor de cada jogador a disposição, nenhum desses grandes jogadores jogará o futebol com a qualidade que tem. Nessa maneira esdrúxula jogar, dando “bico para a frente”, qualquer cabeça de bagre se iguala e compete com qualquer jogador de maior qualidade. Não consigo culpar nenhum jogador por essa triste situação , pois foram contratados, são mantidos no elenco, são escalados e recebem alguma orientação de como jogar. Os grandes culpados dessa situação vexatória, são os responsáveis pelo nosso Internacional, pois em vez de se preocuparem com o objetivo maior do clube, o futebol, gastam sua energias em tudo, menos onde deveriam se concentrar.
Pelo amor de Deus, nunca vi um jogo do INTER com tanto balão. Isto é futebol de várzea. Só não dá para fazer a faxina agora, porque ainda temos alguma remota chance no Brasileirão, pois caso um dos de cima ganhe a Copa do Brasil, pode ter mais vagas no G4, mas para isto tem que estar no mínimo em sexto lugar, mas passado isto, eu dispensaria :
– Gabriel
– Indio
– Juan
– Kleber
– Fabrício
– Wiliians
– Airton
– Forlán
– Sccoco
– Damião
– R.Moura
– Jorge Henrique
o que já iria reduzir uns 60% da milionária folha de pagamento do INTER.
Contratava um bom zagueiro, pois já vem o do Goias. Subia uns guris, pois o João Afonso é uma boa revelação, dava ritmo para Alex e um novo centroavante.
Nem o Clemer que havia bancado o Damião no início, aguentou ele, se bem, que sejamos justos, ontem ele recebem 1.747 balões, tipo, toma ai e te vira, porque bola no chão não chegou.
Mas nenhum centroavante resiste perdendo gols. Todos os juizes do Brasil já sabem que ele virou cai, cai e sempre reclama falta.
É HORA DE RENOVAÇÃO para tentar o Bi da Sul Americana.
Aquidaban,
O sonho acabou!
Como Hilton Mombach escreveu no Correio de hoje: O INTER “Terá um estádio novinho em 2014 e não estará na Libertadores. Deixará de faturar milhões. Um desastre!”
O que fazer no restante do ano? Bem, entendo que seguir o que Clemer está fazendo, ou seja, lançar novos jogadores, substituindo os antigos. Alguns já deveriam ter seu contrato rescindido. E como Fernando Carvalho vem repetindo vai tempo, Leandro Damião já deveria ter sido negociado. Com essa fase, meus amigos, não vai ser fácil. A propósito, não dá mais para continuar blindando Damião. No ano passado tínhamos a desculpa que jogava isolado e pouco podia fazer. Mas agora, em praticamente todos os jogos perde gols feitos, fura em bola, chega atrasado e assim vai. E gols, que deveria ser sua função, nada, nadica mesmo! Vejam a estatística: Em 9 (nove) jogos pela Copa do Brasil nenhum (sic) gol feito. Ou melhor, fez um contra (Atlético Paranaense) que foi fatal às pretensões coloradas. No Campeonato Brasileiro, em 30 (trinta) jogos, apenas 4 (quatro) gols (sic). Não me lembro de centroavante colorado com tamanha ineficiência.
Saudades do Nilmar.
SC
Alô você Aquidaban!
Lamentávelmente estamos fora.Tua descrição é perfeita e até com uma certa dose de tolerância bem maior que a minha. Eesse é o equilíbrio que se quer, podemos dizer tudo sem ofender o ser humano. A ânsia de nossos comandantes de ataque é algo. No primeiro tempo o Damião deveria ter se atirado naquela bola e não o fez e no segundo tempo o R.Moura perdeu aquele gol que a gente acha que faria. Muita correria, muitos passes errados e pásmem, NENHUM CHUTE A GOL. Não se ganha futebol sem fazer gol.
SC