As primeiras contratações para 2014 começaram a chegar. Ao que parece a lógica agora é gastar menos e não necessariamente gastar pouco. Também fica a impressão de que se busca menos mídia e menos impacto nas contratações e uma margem maior de rendimento. É claro que só a prática, a preparação e a mentalidade aplicadas em conjunto é que vão demonstrar que a formatação do grupo e da equipe em campo irá trazer os resultados esperados. Por resultados, penso que em primeiro lugar deve estar o caráter competitivo do time em campo, dentro ou fora dos domínios do Internacional. A questão de onde iremos jogar também suscita muitas opiniões. Pelo andamento das obras e pelo calendário da Copa, projeto que
antes de meados de julho/2014 não teremos o Beira-Rio efetivamente ao nosso dispor. Essa foi uma questão muito levantada e debatida ao longo da campanha desastrosa de 2013 e temos que nos adaptar. É uma desculpa que não poderá mais ser empregada, embora sabemos que será. No mais, é aguardar ainda algumas outras contratações que estão sendo comentadas e noticiadas. Paralelamente, observar o trabalho da pré-temporada e deixar o sub-23 iniciar o Gauchão e também lá observar alguns jogadores que poderão em breve integrar o grupo principal.
Vamos em frente.
É bem isso, Luciano. Se o NOVATO erra, mostra nervosismo, logo é sacado do time e rotulado como apenas uma boa promessa não concretizada. Já o EXPERIENTE que veio de fora e não joga bem, erra passes e não tem nenhuma criatividade, desfruta de todo o tempo do mundo, pois diz-se que “está se adaptando”. ISSO TEM QUE ACABAR! OPORTUNIDADES IGUAIS ou até MAIORES devem ser dadas aos PRATAS DA CASA. Estes têm AMOR AO MANTO SAGRADO e precisam de uma sequencai maior de jogos para mostrar que podem ser ídolos na equipe principal do nosso INTER! SC
Lembro de casos recentes de jogadores com desempenhos bem modestos ou ruins, como o Wilson Matias, Nei, Ronaldo Alves, Rafael Moura, Gabriel, Jajá, entre muitos outros que tiveram e alguns ainda têm muita “compreensão” para jogar.
Concordo Aquidaban, como regra geral os jovens revelados pelo INTERNACIONAL têm que mostrar mais rendimento e mais condição do que os jogadores que vêm de outros clubes, sejam médios ou já consagrados. É uma espécie danosa de preconceito com as revelações da casa. Vários poderão até não ter a devida condição de atuar no INTER, mas a insistência com jogadores que vêm de fora é muito maior. Só vamos ter certeza que são promessas ou realidade colocando-os para jogar. Isso vale para jovens que são contratados de outros clubes a partir de observações em torneios sub-20, juvenis, etc. SC.
Penso que as contratações já efetivadas (Dida, Ernando, Wellington Paulista) darão a retribuição esperada em campo, e não pode ser apenas no Gauchão. Mas já comecei o ano ansioso devido à novela da provável vinda do chileno Aránguiz, o “Príncipe Charles”, como é conhecido o meio-campista. A publicidade e a demora podem despertar o interesse de outros clubes brasileiros, “melando” o negócio. Vamos ver também se o Abelão e o Leomir, seu auxiliar, acertam nas escolhas que farão da gurizada que subirá da base para os profissionais. As laterais estão chamando para testes as promessas da base. AGORA É A HORA DE DAR FORÇA PARA ALGUMAS PROMESSAS! Juntamente com os craques experientes do plantel, podemos ter um grande time em 2014. SC
Venho pensando assim Melo, o calendário vai ser atípico como em todos os anos de Copa do Mundo e não podemos contar plenamente com o BR até o final do Mundial. É realidade e não pensamento negativo. A preparação da equipe deve levar isso em consideração, como deveria ter sido em 2013. Abraços.
Alô você Luciano!
Gastar menos, não gastando pouco, gastar certo todas as afirmativas ou expectativas tem meu endosso. Quanto a nossa sede para os jogos do inicio do ano, não tem jeito vamos pra Caxias, NH ou até na ULBRA porque nessa terra um negócio que absolutamente não tem nenhuma credibilidade é cumprimento de prazos. Passo quase que diariamente lá , está “quase” mas o prazo era 31 de dezembro e a AG afirmando seguidamente que estava dentro do cronograma. E aí?
SC
É, Luciano, “a esperança é a última que morre”… Fecho contigo quando colocas “agora é gastar menos e não necessariamente gastar pouco”, mas também é importante gastar certo, para que as contrações supram as carências “velhas conhecidas” e consigam possibilitar a montagem de um time competitivo e que possa trazer de volta a alegria à imensa torcida Colorada.
Com certeza Paupério, alguns setores carentes do time e do grupo ainda precisam ser supridos com o critério da qualidade acima de tudo. Claro que a qualidade não deve ser alicerçada apenas em currículo anterior, precisamos de jogadores que ainda tenham condição física e técnica para as necessidades do time e ambições na carreira. Isso se exige de qualquer profissional. Abraços.