É ano de Copa do Mundo, ano da reinauguração do Gigante da Beira-Rio, ano de voltar a jogar na Nossa Casa, no estádio de Corpo renovado e de Alma centenária.
É ano de Gauchão, ano de dar oportunidades à gurizada das categorias de base para que mostrem suas qualidades em meio ao grupo de jogadores profissionais, inicialmente como teste no certame regional.
É ano de retorno de Abel, o treinador que comandou o Clube do Povo na inesquecível vitória sobre o Barcelona em 17 de dezembro de 2006, em Yokohama, Japão. Com ele o INTER conquistou a primeira Taça Libertadores da América e o Mundial de Clubes FIFA.
É ano de valorização da camisa colorada. Vesti-la é uma honra, uma entrega, uma causa. Quem não estiver plenamente identificado com a tradição, com a grandeza, com a história e com as cores do SPORT CLUB INTERNACIONAL que vá embora.
Jogador que pensa estar acima do Clube não deve ser contratado, essa deve ser a política clara e objetiva da Diretoria. Chega de equívocos, chega de jogar dinheiro fora, chega de ter que ouvir entrevistas de Scoccos da vida se negando a vestir o manto sagrado, mesmo sendo muito bem pago.
O atleta tem que se adaptar ao INTER e não o contrário!
Alguns guris da base estão pedindo passagem. E ao que parece o Abel terá muitas opções para montar o grupo profissional com chances reais de conquistar não só o Campeonato Gaúcho, no qual temos supremacia, mas também títulos nacionais, nas disputas da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro.
O clima é de harmonia. A experiência do treinador Abel tranquiliza o ambiente e conquista o respeito dos atletas.
Pode fechar a janela. Vai Scocco, mas deixe a camisa no armário. Você não é digno de usa-la e os jogadores que ficam darão a vida por uma oportunidade de estar em campo vestindo as cores do glorioso SPORT CLUB INTERNACIONAL.
Pois é, amigos. O manto sagrado deve ser honrado e respeitado por todos os jogadores do elenco e também pela Diretoria. Nós, torcedores, que temos o maior cuidado com as cores e com os símbolos Colorados, precisamos ficar de olho para que a camisa vermelha seja sempre enaltecida, valorizada e nunca desrespeitada. SC
Simplesmente, perfeito Aquidaban! Em todos os setores da vida, há homens e há meninos. Que os homens permaneçam e que os meninos cresçam! Para vestir e honrar o “Manto Sagrado Colorado” tem que ser homem. Os que não forem que sigam seus caminhos! Saudações Coloradas!
Aquidaban, excelente texto. Penso que quem não sentir pulsar o coração com essa camisa Colorada deve mais é que jogar onde merece, entretanto, em caso como esse, onde houve total desrespeito ao contrato assinado, ao clube e a sua torcida, a direção deveria “jogar duro” e usar as letras da lei. Sinceramente, não foi um comportamento de um profissional bom caráter e, graças a Deus, que já foi embora, embora já tarde. Com certeza deve ter envergonhado os companheiros argentinos, principalmente o D´Alessandro, um exemplo de profissional e de postura responsável.
Amigos do Bac, espero que tudo esteja mesmo caminhando na direção certa. Analisar com mais profundidade o INTER de Abel só será possível a partir deste domingo, no confronto contra o Cruzeiro, no Gauchão. Mas é inegável que o retorno ao Gigante da Beira-rio, mesmo que ainda demore um pouco mais, terá um efeito extremamente positivo na equipe. O clima já é outro, o ambiente está mais leve e o Treinador promete dar oportunidades a todos. Penso, como registrei no texto, que o amor à camisa deve ser incondicional. Um pré-requisito para todo e qualquer pretendente. Acima de tudo o INTER! SC
Eita! É isso mesmo Arquidaban . O jogador tem que se adaptar ao clube. E cá pra nós com a estrutura do Inter não é nada difícil. Belo texto.
Parabéns Aquidaban,o teu texto foi fiel ao sentimento de muitos torcedores. Que comece a peleia,mas com atletas comprometidos com o nosso Inter,e que estes pseudos atletas rumem para campos outros á que eles façam juz. Um abraço.
Muito bom. Penso exatamente assim. Sempre comparei o Inter aos meus filhos.
Parabens.
Alô você Aquidaban!
E naõ poderia fazer parte dos exames pre contrato uma verificação psicológica, capaz de detectar personalidade? Isso eu chamo de profissionalização. Bela abordagem.
Coloradamente,
Melo