Amigos, um grande maestro se percebe pela afinidade com seus músicos, e no futebol isso não é diferente. A plateia, ou torcida – no que se refere ao futebol, reage de acordo com a intensidade do espetáculo. Reúna 20 mil pessoas em um estádio de futebol e veja como imediatamente o local começa a exaltar tristeza, depressão e alegria, isso tudo ao mesmo tempo. Assim foi na tarde de um domingo de sol na capital gaucha, e desde a abertura dos portões ate a acomodação da torcida dentro do Gigante da Beira-Rio. E, quando soou o apito inicial, aquele turbilhão de sentimentos começou a se transformar. Claro depois de dois infortuitos que acalentaram a torcida, a qual indignada protestou e com toda razão; alias ela sempre esta com a razão.
massa estava apreensiva, inconsolável. Somente um grande ídolo – no nosso caso, um grande maestro – para modificar toda situação. Desde a entrada do time em campo, já se via ele, e se destacaria dentre seus companheiros, sem menosprezar os demais, porém a torcida gritava, cantava seu nome – como um prenuncio do que iria acontecer. Porem este time hoje escalado não só tem um maestro mas três tenores, os quais ditam com galhardia, beleza, e um requintado e brilhante futebol, conduzem seus artistas rumo a gloria. Os Três Tenores é o nome dado ao trio de tenores eruditos Plácido Domingo, José Carreras e Luciano Pavarotti , que cantaram juntos, em concertos, durante a década de 1990 e no início da década de 2000. e no caso do escrete colorado ele e apresentado por Alex, D’ale, el cabezon, e ninguém mais que Charles Aránguiz,el príncipe. Sim meus amigos nos temos um príncipe entre nos- e ate a a rainha da Inglaterra fica toda ouriçada com esta noticia.
Mas o que importa, para nós, para o escrete colorado, é que El Cabezon, o maestro, Alex, e Charles e que eles voltaram a encantar, e serem eles mesmos. Ainda ontem podemos notar, mais uma vez, como é importante, como é decisiva a presença dos tenores. Antes de mais nada, o adversário não consegue marcá-los, é inútil tentar parar a regência dos tenores, e do maestro. O escrete mostra que ainda tem muito a doar, que tem futebol, garra, amor a camiseta. Nem o mais incrédulo poderia suspeitar que o escrete voltaria a dar espetáculo. Imaginem lá fora, imaginem na Inglaterra.
a “Divina Dama” há de chorar lágrimas de esguicho.
Sinceramente não vi td isso. É bem verdade q se eles se acrrtam, os tenores, teremos mais chance de vitória. Mas pra mim Aranguiz não é o mesmo de antes da copa, Alex e Dale não estão rendendo 70 por cento do q podem.
Alô você Adri!
Entendo que “os tenores” por ter o que dar e não pelo momento que estão tendo. Se os tres jogarem todos os jogos e dois jogarem bem temos muita chance de vencer os jogos desde que os demais dêem a sustentação. Coloradamente,
Melo
Alô você Adriano!
Se formos procurar jogadores diferenciados no Inter, teu “tiro” foi certeiro., OS TRES TENORES, El Cabezon, Alex e o Príncipe. A frase não é minha, mas a uso com frequência. Caso 70% desses valores diferenciados jogarem o que sabem (no caso dois deles), o sucesso, a vitória é muito provável, e nesse caso não há necessidade de tática, estratégia, esquema etc. Eles superam até isso.
Coloradamente,
Melo