
Quando o São Paulo entrou em campo olhou para o outro lado e viu uma camisa vermelha por demais conhecida. Uma camisa que já obteve contra ele, São Paulo, a sua maior vitória continental. Ganso e Cia sabiam bem quem era o seu adversário, mesmo com desfalques consideráveis, uma fera ferida. Todos nós jogamos juntos como fazemos sempre nos momentos cruciais do nosso INTER. Deu gosto de ver o Alex sair exausto, não aguentava mais, não conseguia segurar uma bola, dominar enfim. Bertoto foi um gigante, jogou demais o “moleque”, Paulão, o odiado, (viva a RBS) jogou barbaridade, Ernando foi um bom coadjuvante com aparições pelo flanco direito. Fabrício é um destemperado mas está anos luz a frente do Alan Ruchel, por favor. Igor foi tão discreto quanto eficiente (é isso que se quer). Nosso problema foi a ala direita. Meu Deus, o Wellington pode ser boa gente mas não dá, cheguei a suspirar de satisfação ao ver o Gilberto em seu lugar, vejam só. O Jorge Henrique foi eficiente taticamente sem ser destacado individualmente. Nilmar sem um esquema ou jogada que lhe favorecesse, brigou até a exaustão, não brilhou, mas apareceu preocupando o último reduto Sãopaulino. O duro foi ouvir a mesmice do atual vice de futebol Marcelo Medeiros em dizer : “é hora da torcida”. Peraí meu amigo quando é que não é hora da torcida? Isso é uma falácia repetida sempre que a coisa aperta, mas quando a coisa vai bem aumenta-se os custos de acesso e não se valoriza a torcida. O torcedor (eu pelo menos) não é bobo e sabe que não é valorizado.Pense nisso sempre durante a gestão e não só em “alguns momentos”. Mas enfim o que se cobra do time se teve nessa noite: garra, aplicação, dedicação. e por fim o nome do jogo ALISSON, que atuação, fantástica., tivesse evitado o gol do São Paulo levaria a nota 10, mas foi um espetáculo o irmão do Muriel.
RESUMO: O São Paulo foi melhor, mas o Inter foi digno, a camisa falou muito alto.
TENHO DITO!
Alô Melo, fostes realmente muito feliz em teu comentario, e a mim no caso, eu naveguei sobre ondas que me levaram a rever e relembrar estes jogos com o São Paulo….parabens Melo.
Se falou mais alto a camisa, e esta tem história que precisa ser respeitada, ficou neste jogo escondido algo de ruim ou ” podre” q ronda o vestiário. ..
Alô você Adri!
Não quero crer (na verdade torço para que não aconteça) nessa tal coisa ruim que ronda o vestiário, mas que os episódios nos levam a pensar nisso, não restam dúvidas.
Coloradamente, Melo
Grande Melo! Ontem cheguei a pensar que ganharíamos o jogo. Tivemos boas chances, assim como o adversário, mas o pontinho somado fora poderá ser decisivo ali na frente. Entretanto, o Abel tem que se convencer de que é possível atacar os adversários com qualidade cuidando melhor do sistema defensivo. No próximo jogo devem retornar Williams e D’Ale e para mim o Bertotto ganhou a titularidade. Tem um bom toque de bola, tem altura e marca bem. E o Alisson, hein? Titularíssimo! Os dois últimos jogos foram de entrega: entregamos a vitória no greNAL e ontem os jogadores se entregaram, se dedicaram muito em campo. Esse Fabrício é incrível, mesmo com a faixa de capitão no braço, dada pelo Alex ao sair de campo, não se comportou como deveria, prejudicando o time. Vamos em frente que ainda dá! SC
Alô você Aquidaban!
Em meio a polvadeira tu consegues vislumbrar os “jogos da entrega”. Fantástico Aquidaban!
Coloradamente, Melo
Meu irmão, alô vc!!!
Infelizmente, não assisti o jogo, mas assino abaixo da tua análise, pois sei da tua competência em separar razão e coração. Aproveito para desabafar. Pois, aqui em Salvador-BA, desde 2010, sempre que o nosso INTER, vem jogar aqui é um sufoco,principalmente contra o BAHIA (tricolor daqui) e e´isto o que mais me irrita e e´também por isso que torço para o VITÓRIA.É pena que em 2015, quando a gente poderia aplicar uma goleada nesse tal “tricolor”, infelizmente, AMBOS estarão, naquela divisão onde NUNCA estivemos e ELES daí, conhecem bem. Grande abraço, pra vc, JU e é claro para Dona Zelia. Thomaz e Sonia
Alô você Thomaz!
Obrigado pela credibilidade. Tenha certeza que em 2016 quando certamente os dois aí da Boa Terra subirem, certamente vamos aplicar umas chineladas neles. Forte abraço,
PS: abraços entregues
Coloradamente,
Melo
MEU AMIGO PAULO MELO, FIZESTE A LEITURA MAIS DO QUE CORRETA NA TUA ANLISE, NAO E FIO JOGAR BONITO, E É BONITO JOGAR FEIO, QUANDO RECONHECEMOS AS NOSSAS CARACTERISTICAS E FRAQUESAS VAI TUDO CERTO. COMO E BOM VER O SANGUE NOS OLHOS DE CADA JOGADOR, EMPENHANDO -SE EM CADA JOGADA, A ESPERANÇA VOLTA A FLORECER E ACREDITO NO EXITO DAS TRES VITORIAS SEGUIDAS EM CASA QUE PRECISAMOS!!!
Alô você Adriano!
Lembrei agora de uma frase de autoria de um irmão colorado: Bagre Fagundes, diz ele: “haveremos de ganhar, se possível honestamente”. É claro que isso é uma grande brincadeira do nosso folclórico torcedor, mas de certa forma se encaixa no que escrevestes sobre jogar feio ou jogar bonito.
Coloradamente,
Melo
Como sempre uma lucidez que muitos ditos dirigentes não tem.
Parabéns meu amigo Melo, sofremos com esse time e também temos muitas alegrias.
É possível sim tirar o máximo dos atletas, desde que eles estejam sincronizados principalmente com a torcida e com a gloriosa camisa do Internacional.
Parabéns.
Alô você Passos!
É fácil fazer e reconhecer todos reconhecem assim que enxergam dedicação, aplicação, essas coisas.
Coloradamente,
Melo
Um jogo crucial para nos colorados que fosse recuperado a auto-estima dos jogadores, mais uma vez falou a camisa, e esta garra que demonstraram no campo deve se repetir sempre, em qualquer jogo e não só para se conseguir uma classificação, aplausos aos nossos representantes em campo, mas os dirigentes estão deixando muito a desejar, porque a camisa do torcedor não está sendo valorizada, como você mesmo disse, temos que cobrar atitudes, porque pontos perdidos não se recupera, nem que os jogadores joguem a desfalecer em campo….Um Abraço
Alô você Vera!
Impressiona a insensatez esse binômio clube/torcedor é o maior tesouro eles tem a chave do baú e não abrem. Isso chama-se despreparo. Só isso.
Um abraço,
Coloradamente,
Melo
Ilustre P. Melo: fostes muito feliz em reavivar a memória de dirigentes que só lembram da torcida do povo quando olham para a bilheteria fraca: não associam com a arquibancada vazia. E, depois da porta arrombada, como foi fácil equilibrar a equipe, com mais um volante de ofício, mesmo com presenças relevantes ausentes (três Ases) e que substituídas , esses guerreiros escalados demonstraram grande responsabilidade no cumprimento do dever garantindo o retorno ao G-4, de onde não devíamos ter saído, e esperamos assim permanecer, com a prevalência do mérito de ser por próprio esforço. Grande abraço.
Alô você Jaldemir!
No dia em que “eles” permitirem que se faça interação de verdade com os torcedores, poderão perceber o tempo perdido. Tem um potencial enorme na mão e não utilizam. Estão sentados em um procedimento arcaico. A palavra de ordem é: me dá, me dá. Isso cansa, um a um os colaboradores (sócios) vão se retirando cansados dessa mão única.
Coloradamente,
Melo