POR ADIANO GARCIA – EL MAGO
Um ídolo é, originalmente, um objeto de adoração que representa materialmente uma entidade espiritual ou divina, e frequentemente é associado a ele poderes sobrenaturais, ou a propriedade de permitir uma comunicação entre os mortais e o outro mundo. A idolatria é, portanto, a prática de adoração de ídolos. Na atualidade, especialmente após os avanços tecnológicos do século XX que permitiram maior acesso da pessoa comum a trabalhos de artistas, políticos, e personalidades importantes, o termo “ídolo” expandiu-se da esfera divina para a esfera humana. É lugar comum a menção de pessoas famosas ou de destaque em sua área de atuação profissional como “ídolos”, personalidades que se tornam, ou através da aclamação popular espontânea, ou através da atuação direta da própria mídia, objeto de adoração e devoção não religiosa.
Ídolos religiosos são produzidos desde o princípio da humanidade, ou pelo menos acredita-se que tenha sido como tal baseado nas estatuetas encontradas por arqueólogos de figuras humanóides com características físicas exageradas, ou híbridos entre figuras humanas e animais. De qualquer modo, no princípio da civilização, a existência de ídolos de pedra representando deuses era corriqueira, não se restringindo a templos, mas também presentes em casas, tumbas e locais públicos.
O ídolo tem uma função, que actua como estímulo de uma qualquer tarefa ou simples acto que se procura realizar. É motivo de se querer conhecer e identificar aquilo ou aqueles que realizam o nosso virtual esforço real, em vez de nós próprios; ou sem que tenhamos de despender mais energia, mais força, mais atenção, mais inteligência e mais conhecimento, para atingirmos o objectivo que ansiamos atingir com sucesso. O ídolo é o elo-função, cujo contacto de proximidade vence, só por si a apatia, a indolência e a resistência naturais à acção, constituíndo-se como a figura mental principal de arranque dessa ação, da mobilidade, do pensamento e da fala. Esse ídolo, muitas vezes traduz-se pela visão da nossa figura vigorosa de outrora, inspirada de uma fotografia qualquer, e que entretanto se transformou num mito íntimo, símbolo máximo de força vencedora de qualquer resistência, em qualquer circunstância ou situação. A ideia de ídolo opõe-se à prática de idolatria; sendo que a idolatria é a corrupção e banalização. Amigos a cada momento que passa um sentimento de tristeza e alegria se mistura, porque e dificil aceitar a idea de nao ter as pessoas, objetos por perto. É um gosto amargo que perdura por um tempo em que nao se esvazia. Foi o que ocorreu na ultima data de 17/12/2014 onde o escrete entrou para a historia, nao dentro de campo; mas sim no coração da sua amada torcida, apaixonada, que sonha em ter eternizado todos os desejos idealizados. Ser um idolo ou estar em um momento de graça e apoteotico, pois como diz a grande massa rubra – “idolo nao morre, vira lenda..”- Paixão (do latim tandios passio-onis, derivado de passus, particípio passado de patī «sofrer» ) é um termo aplicado a um sentimento muito forte em relação a uma pessoa, objeto ou tema. A paixão é uma emoção intensa convincente, um entusiasmo ou um desejo sobre qualquer coisa.
O termo também é aplicado com frequência para determinar um vívido interesse ou admiração por um ideal, causa ou atividade. Em suma, é um sentimento de excitação incomum ou de forte emoção. Esse sentimento e o combustivel que leva a tentar explicar o que – na verdade a força exerce em cada ser humano envolvido dentro do cosmo. Transformando o que era tristeza em alegria, extase ou vice versa. Essa paixão que se transforma em amor mostra o quanto comungam juntos torcida, time e idolo.
O Fernando representou a possibilidade de vitórias. Voltar a acreditar que é possível sempre! Que se pode vencer mesmo tendo perdido tantas vezes. Isso é um ídolo. Materializar aquilo na qual queremos acreditar, mas não conseguimos! Ele representa alegria.E quando nos deixa representa esperança de continuidade….
Pessoal que beleza que consegui transmitir exatamente este sentimento que voces descreverao, Fefe ou Fernandao nos ensinou a conquistar a nao dexistir do objetivo com ele nos tornamos campeao de tudo, e faz uma falta a liderança que ele tinha e empunha no vestiario, era um cara diferenciado como referiram, se preocupava nao so com o time que estava em campo, mas tambem com os guri da base passando experiencia, dndo toques, e com os torcedores sempre pronto a atender com paciencia, dedicaçao, doacao, e amor, quando olho para dentro do gigante ha um vazio dentro do peito que dificilmente, nao sera preenchido este vazio ira perdurar por muito e muito tempo ficou uma saudade fisica, porem a sua presença estara sempre com os torcedores colorados!!!
HOMENS MARCAM SUA TRAJETÓRIA. FERNANDÃO EXTRAPOLOU.
Alô você Adriano!
Tristeza e Alegria, que coisa! Perfeito, que sentimento absolutamente indecifrável, mas é isso mesmo meu amigo, é isso mesmo.
Coloradamente,
Melo