Estamos ainda com vantagem regulamentar. A vitória propriamente dita foi não termos sofrido baixas, porque futebol foi praticamente olvidado. Jogo fora, campo pequeno, torcida hostil, gramado impraticável para um bom futebol de bola rolando, e a tentativa de condicionamento da arbitragem, antes, através da Imprensa, e durante, no clamor do jogo, Nada foi fácil para Internacional conter o hercúleo esforço do Brasil de Pelotas. E é por isso tudo que parabenizo a coragem do Grande Comandante Aguirre nas escolhas de seus comandados para a batalha que se avizinha. Se tem a sua disposição um plantel com recursos humanos , atletas com virtudes indiscutíveis, deve sim, fazer uso e melhor uso porque possui alternativas e convicções. Deve sim, em conjunto com a sua Comissão Técnica abraçar o que definirem como sendo o melhor para o nosso Internacional, porque a imagem do trabalho até hoje apresentado revela claramente um Planejamento. Por isso, também, a Imprensa que acha que pode escalar e exigir sempre a equipe reconhecida pela torcida como sendo a Titular, deve olhar os resultados e se perguntar onde está o erro. Comparar “Messi” (ZH-12.04) e seus campeonatos, com o regional ou Brasileirao, e no mínimo, uma grande irresponsabilidade, pois, o mencionado atleta, por si, só se fez Exceção. Assim sendo, nos, torcedores, fanáticos conscientes e responsáveis, devemos canalizar e envidar esforços em torno do delineado para o nosso Internacional, ou seja, está claro estampado na Mídia o sorriso amarelo pelo sucesso que até então nosso Internacional com Equipe Titular ou Mista, vem impondo reveses aos que tentam e apenas conseguem valorizar suas vitórias. Como disse, anteriormente, o que importa é a camiseta que está em campo, não interessando quem a ostente, de Messi, se fosse o caso, a Fabrício, que não teve alcance. Pior cego é o que não quer ver. Permitamos a esses, principalmente da Mídia, o Benefício da Dúvida: se cegos ou mal interpretados… Aquele, escolhido para a próxima batalha, coloque em suas aletas, a inspiração de cada torcedor no esforço pessoal pelo sucesso E na sua expiração sempre a certeza do dever cumprido. Ser colorado , é sinônimo de ser humano e feliz; ser atleta, e ser predestinado a ocupar algum recanto do Olimpo… Até de repente .
Ilustre Colorados, estamos pela nossa grandeza, por mérito, disputando a hegemonia do futebol gaúcho, e a almejada reconquista da América. As distâncias das praças não são as européias muito menos os gramados. Se a filosofia do Vôlei e do Basquete triunfar no Regional, no Brasileirao será muito mais profícuo os resultados com todos os atletas aptos a somarem quando escalados. Vamos que vamos, sem medo de ser feliz!
Jaldemr, gostei muito do foco do teu comentário. Como torcedor Colorado fomos muito mal acostumados, queremos ganhar sempre, tudo e mais. Vendo nosso Internacional pela televisão desde aqui a Bahia, mas torcendo como se estivesse lá, sinceramente enquanto der certo, tudo bem, mas pode a qualquer hora desandar… Gostaria de ver os melhores em campo, sempre, de forma que buscassem uma harmonia maior de conjunto. Como sempre disse, não sou fanático, sou torcedor e sou Colorado. Esse clube e essa camisa merece muito respeito, pois representa muito. Quem a dirige esse clube ou veste essa camisa , tem a obrigação de honrar uma história maravilhosa e ser responsável pelos sonhos de uma torcida inigualável. Meu receio, torço para que esteja errado, é de que esse castelo desmorone e seja mais um ano de frustrações. posso estar enganado, hoje temos um plantel de dar inveja e acredito que estamos perdendo precioso tempo. Gostaria de estar agora criando “casca dura” para a Libertadores e Campeonato Brasileiro. Apesar de respeitar o planejamento existente, a necessidade de resguardar alguns jogadores, não consigo gostar dessa troca de time envolvendo reservas, misto e titulares, apesar dos resultados favoráveis.
Caro Jaldemir,concordo contigo,a imprensa está muito tendenciosa. Agora futebol virou sinônimo de pênalti,foi,não foi ,valeu não valeu,está tudo resumido nisto,futebol ninguém comenta s,soó se for pra depreciar,mas vamos levando,remando contra a maré. Uma hora eles terão que dar a mão á palmatória,ou não. Abraço
Alô você Jaldemir!
Impressionante como as exigências de praças esportivas para o INTER e até para o nosso “Cliente preferencial” são de uma rigidez não vista para outras praças. Gramado pequeno de qualidade no mínimo discutível que reduziu os noventa minutos a aplicação e vontade, deixando o futebol de lado. fazer apreciação de futebol naquelas circunstâncias é até cruel. Vamos indo, vamos indo.
Coloradamente,
Melo