O ano de 2015 começou para o INTER e sua torcida com excelente expectativa de conquista da Taça Libertadores da América. Mas o TRI não passou de um sonho, de uma triste novela mexicana.
Embora o Colorado tenha conquistado o PENTA Gaúcho, a grandeza desse título é muito questionável, uma vez que as dificuldades não se comparam àquelas enfrentadas no maior campeonato sul-americano, a Libertadores da América.
O calendário esportivo ainda nos reservava a Copa do Brasil, torneio cuja espécie é de mata-mata, em que o Campeão de Tudo tem desempenhado destacado papel, em especial nos mais recentes anos (duas Libertadores, uma Sul Americana, um Mundial de Clubes FIFA, duas Recopas, uma Dubai Cup e uma Copa Suruga).
Chegamos perto da disputa das semifinais, mas o jogo aéreo ofensivo dos palmeirenses acabou nos tirando da competição no último dia 30 de setembro.
Resta ao Clube do Povo, portanto, após ter disputado competições importantes de forma simultânea (Libertadores, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro), dedicar-se com exclusividade a este último campeonato, o único que resta a ser jogado este ano.
E o discurso para salvar o ano é o de “vencer todos os jogos”, “focar jogo a jogo”, “cada jogo é uma final”, “a novidade é vencer o próximo jogo”.
Essas frases têm sido pronunciadas nos últimos dias pelo treinador Argel e pelos atletas do grupo principal. Será muito difícil chegar ao G4, objetivo ainda viável, mas como diz o ditado, “a esperança é a última que morre”.
Vamo, Vamo, INTER!
Aquidaban F. Machado
Alô você Aquidaban!
No embalo do jogo a jogo, vamos entrar nessa “de cabeça”, é o que nos resta, então…
Macumba, choro e reza, tá valendo tudo.
Coloradamente,
Melo
É verdade! Na próxima quarta-feira já teremos um embate sensacional, um duelo de gigantes. A esperança de crescer nesta reta final depende desse jogo. SC