Pois meus irmão de alegria, torcemos todos nós pela recuperação do nosso INTER. Enxergamos virtudes, defeitos com tamanha clareza que chego a me perguntar, como os membros da COMISSÃO TÉCNICA não vêem isso? Aí eu mesmo respondo ao inquiridor, no caso eu mesmo: bem, é que todos nós temos solução para todos os problemas, desde que não sejam nossos, ou seja, daqui é mole, “EU NUNCA PERDI NENHUM JOGO” disse o grande Guerrinha. Mas de qualquer sorte e por qualquer ângulo ao fim e ao cabo estamos torcendo alucinadamente pela nossa equipe ESCARLATE. E quando se tem amigos pessoais envolvidos na parada? Bem aí torcemos pelo time e um pouco mais pelos amigos. Falo isso porque nessa CT tenho um amigo pessoal. Depois dos bancos escolares onde ele era calouro e eu veterano lá do ALBERTO PASQUALINI, ele, ao contrário de mim que quase fui astro do Cangaço FC, do seu
Darci ou do EC Saúde, do Seu Alvarino. Tornou-se um atleta, primeiro na base e logo em seguida fruto de seu talento, guindado a condição de profissional. Por força de atividade de trabalho passei a acompanhar sua carreira de longe, vez por outra ia ao Beira-Rio e ficava satisfeito e orgulhoso de vê-lo com muito bom desempenho, primeiro na zaga e depois de lateral esquerda. Em qualquer situação sempre foi muito vigoroso, naqueles tempos era nossa reserva de força, lá na “cozinha” e quando um adversário ousava “tirar onda” alguém, na arquibancada gritava: “PEGA ELE”. Normalmente era atendido. Em 1982 já com a carreira consolidada foi ele quem levantou talvez o segundo troféu na hierarquia dos campeonatos/torneios, o Troféu Juan Gamper, ao bater o Manchester City na final por 3 x1. Na fase de classificação, ele, Galvão, e cia mostraram a um senhor chamado Diego Armando Maradona o peso do distintivo
do SC INTERNACIONAL e bateram pela vez primeira (depois virou lugar comum) o poderoso Barcelona em pleno Camp Nou diante de 100.000 expectadores. Uma grave lesão o fez se superar e mostrar um poder de recuperação não muito comum pois voltou a jogar com o mesmo vigor e eficiência. Depois da carreira de jogador tornou-se treinador das categorias de base, mas antes disso representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984 na SELEINTER onde obteve a medalha de prata. Depois de dois anos nos Emirados integrando comissão Técnica se lançou a carreira de treinador profissional, primeiro à frente do Pelotas, já em 2011 eu que acompanhava a sua carreira à distância, retornava para Porto Alegre e o encontro no nosso Clube Social, o Geraldo Santana, então o indaguei: Onde andas parceiro? Perdi o contato. Sabia que estavas no São Paulo de Rio Grande, e agora? Ao que ele me respondeu: resolvi reestruturar minha carreira, acabo de sair do Glória recebi um convite de um amigo, vou integrar sua equipe de trabalho. Quem perguntei? “Guto Ferreira, me respondeu ele.” Boa sorte parceiro, lhe disse enquanto ele pulava para dentro da quadra de bocha do Geraldo Santana para fazer uma das coisas que gosta muito, treinar forte para um dia estar em condições de me enfrentar no mínimo em condições de não dar vexame (tirei onda). Daí pra frente Criciúma, ABC, Mogi Mirim, Ponte Preta Portuguesa, Figueirense, Ponte Preta, Chapecoense, Bahia todos com destacados trabalhos. Agora no Internacional, repetirá a dose, talento não lhe falta.
TENHO RAZÕES DE SOBRA PARA TORCER.
Pelo Meu Time…
e pelo meu amigo.
Boa sorte ANDRÉ LUIS SANTOS FERREIRA
05.12.2016
RIO DE JANEIRO. INTERNACIONAL X FLUMINENSE !
ALI FOI O EPILOGO DE DOIS ANOS DE DESMANDOS E DE PESSIMA GESTAO DO DESTINO DO INTERNACIONAL !
NAQUELE MOMENMTO, NOS LANÇARAM NA SEGUNDA DIVISÃO DO FUTEBOL BRASILEIRO !
ESTAMOS EVENTUALMENTE NA SEGUNDA DIVISÃO, MAS SOMOS UM TIME DE GRANDEZA, COM TITULOS
DOS MAIS VARIADOS, OCTA CAMPEAO GAUCHO, TRICAMPEAO NACIONAL INVICTO, BI CAMPEAO DA LIBER
TADORES E CAMPEAO MUNDIAL.
]
VEIO O ANO DE 2017, NOVO PRESIDENTE, NOVO DIRETOR DE FUTEBOL, MAS PASSADOS SEIS MESES,
COM DOIS TECNICOS DE SEGUNDA DIVISÃO, JA PERDEMOS UM CAMPEONATO GAUCHO, PARA UM TIME
DO INTERIOR DO ESTADO,. E NA DISPUTA DO CAMPEONATO BRASILEIRO, ESTAMOS EXATAMENTE COM
OS PROBLEMAS QUE NOS DEIXARAM NESTA SITUAÇÃO.
PREPARO FISICO DEFICIENTE, COMISSÕES TECNI
CAS DE SEGUNDA DIVISÃO, PUNINCO JOGADORES CAMPEOES DO MUNDO, IDOLOS DA TORCIDA COLO-
RADA, E NOSSOS DIRIGENTES FALANDO EM TEMPO. TEMPO PARA O QUE ? ANO PASSADO FOI EXATA-
MENTE O MESMO. ANTES QUE SEJA TARDE, VAMOS COMPARECER AO BEIRA RIO, VAMOS A PELOTAS NO
SABADO, APOIAR, PROTESTAR E SE FOR O CASO, EXIGIR A RENUNCIA DOS RESPONSAVEIS. MAS NUNCA
REPETIR OS ATOS DE VANDALISMO QUE ASSISTI, DE ALGUNS PSEUDO TORCEDORES, QUE APROVEI-
DANDO-SE DA SITUAÇÃO, AGEM COMO VANDALOS.
SENHORES DIRIGENTES, QUE LUTARAM E LEVARAM OS
NOSSOS VOTOS, FAÇAM ALGO ANTES QUE SEJA TARDE, POIS LUTARAM PARA ESTAREM ONDE ESTÃO, E
PARECIA-ME QUE TINHAM, AS SOLUÇOES QUE TANTO ESPERAVAMOS.
EM QUALQUER CHÃO, E EM QUALQUER SITUAÇÃO SEM-
PRE AO LADO DO INTERNACIONAL !
Rudimar, tua posição representa o verdadeiro coração Colorado. Parabéns!
Muito legal o texto Melo. Eu o vi jogar e acho q ele é meu amigo só pq é colorado. Kkkkkboa sorte para ele e pra nós!
Prezado Melo e amigos colorados e coloradas,
Muito oportuna a lembrança daquele feito mundial do Colorado à frente dos Jogos Olímpicos em LA, 1984, onde nos deram um uniforme secundário para representar o Brasil que até então, não tinha ganho nada com o futebol nesta modalidade desportiva.
E, como não podia ser diferente, enfrentamos um ceticismo massivo no país contra a nossa performance no torneio olímpico, inclusive com a imprensa azulina, se remoendo de inveja e dor de cotovelo, que naquela época ainda não era tão intensa, porque o veículo da Caldas Júnior estava bem na foto e fazia sombra ao jornaleco mentiroso que tinha o rabo preso com os globais.
Lembro bem da formação da nossa equipe que foi jogo a jogo, ganhando espaço até chegar na final do ouro contra a França e acabamos perdendo.
Naquela época, os dirigentes colorados entendiam de futebol. Este detalhe, hoje, não existe. Há um esforço sim, mas pelo desconhecimento de causa, são cometidos erros de percurso e decisões equivocadas que atrasam sobremaneira o aperfeiçoamento do que está dificultando chegar no patamar de grande clube que o Inter é. E tem alto custo financeiro também.
Amanhã jogaremos no Arruda com uma boa novidade no time. Juan inicia a partida e eu torço muito para que ele faça tudo que até agora estamos devendo, jogadas agudas de ataque, servindo nossos avantes e que a bola possa se oferecer para situações agudas de gol, coisa que tem faltado muito no cardápio colorado jogo após jogo.
Me integro na torcida forte para que o nosso ex-lateral esquerdo André Luiz junto com Guto consigam ultrapassar este muro de mediocridade que teima em bloquear novos horizontes para o Colorado, há quase dez anos, já.
Força Inter!
Grande abraço
Paulo,
Belo texto, bem colocado, e grande referência ao nosso André Luis. Surgiu como quarto zagueiro e foi “empurrado” para lateral pelo surgimento de outro grande quarto zagueiro, o Mauro Galvão. Suas lesões se não me engano atrapalharam um pouco a carreira dele, mas era extremamente técnico.
Também já fiz essa reflexão bem colocada pelos amigos aqui, de modo especial o Bike Boy colorado, em relação a desastrada administração colorada em relação a técnicos, essas trocas constantes são resultado de uma falta de convicção e planejamento ao contratar.
Planejamento: notaram que sempre que vamos ao mercado, os bons técnicos já estão empregados…
Convicção: Nesse período foram várias apostas em técnicos estrangeiros e os chamados emergentes… lembro que não havia consenso entre os gestores do clube sobre nenhum deles.
O maior exemplo foi a desastrosa contatação do Falcão, até hoje me “dói o coração” com que fizeram com nosso ídolo Falcão, que pena, mais uma vez quiemaram esse grande Colorado. Qualquer um sabe que Falcão poderia fazer um bom trabalho a longo prazo, começando desde o planejamento, início de temporada, etc…jamais apagando incêndios, ou seja, tentar ganhar alguma coisa só no grito…
Saudações coloradas
Boa noite.
Concordo com o Vanderlei, pelo jeito jamais saberemos o que se passa no Beira Rio.
Desde a famosa ZONA DE CONFORTO, que aquilo virou uma ZONA.
Entra treinador, sai treinador, troca presidente, troca grupo de jogadores, e é tudo muito comodo.
Jogadores recebem uma fortuna, fazem fiascos e nada. Ninguém cobra coisa alguma.
No final somos obrigados a engolir desculpas ridículas:
Não temos tempo para treinar.
Quando tem tempo para treinar é porque não temos ritmo de jogo.
Hora é o gramado
Hora é o vento
Hora é porque tem jogador chegando
Hora é porque teve jogador saindo no meio do campeonato devido a janela
Hora é porque esta iniciando um trabalho
Hora é o calor
Hora é a chuva
Hora é o preparo físico
Uma competição atrapalha a outra
vamos poupar, pois o outro campeonato é mais importante
Hora é porque o time adversário joga retrancado
Hora é porque o time adversário joga pra cima
Só esta faltando dar a desculpa, QUE A BOLA É REDONDA.
No final das contas, isso se resume a TOTAL INCOMPETÊNCIA.
Somos um clube que tivemos a maior oportunidade de nos tornamos o maior clube da America:
Maior quadro social
Mais conquistas
Maior visibilidade nacional e Internacional
Mas que em 2.010, desde que perdemos para o Mazembe e renovamos com o Burrot, resolvemos tratar o futebol de forma AMADORA e totalmente irresponsável.
Não caímos apenas o ano passado, fomos construindo desde aquele fatídico dezembro de 2.010 o nosso fundo do poço.
PRECISAMOS URGENTE TRATAR O FUTEBOL DE FORMA PROFISSIONAL, deve haver cobrança por resultados
Completamente indignado com essa situação, desculpem o desabafo.
VAMO VAMO INTER
COMPLEMENTO DE OPINIÃO
Assim que cliquei na tarja vermelha aí de baixo onde está escrito Post Comment, me assaltou um cutuco de que minha manifestação de agora poderia estar refletindo incoerência com o que eu havia exposto em comentário do Post anterior: Mas peraí, Vozão, lá te manifestaste INCONFORMADO com o time, agora já TREINADO pelo Guto e aqui te dizes ACREDITAR no novo treinero?
É que de TÃO escaldado com TODOS os últimos treinadores, que tiveram tempo, e tempo, e tempo para treinar e CORRIGIR erros já sistemáticos do time em campo, que me esqueço que o Guto só pôde fazer UM treinamento decente até agora, pelo que me consta. Então não seria nem justo exigir dele que já tivesse posto toda a boleirada na linha.
Eu começo a pelo menos acreditar, sim, porque sinto nele DE FATO ter sangue vermelho e personalidade, pelo que até aqui já demonstrou.
O que não quer dizer que não seja criticado também, quando introduzir modificações que não dêem certo. Agora, que levo mais fé nele do que levava com Argel, Roth e Zago, ah, isto, levo!
A M de tudo é que DA MISSA NÃO SABEMOS A METADE, ou seja o que está acontecendo dentro dos portões do Beira Rio e já mais saberemos, pois ninguém a não ser o saudoso Fernandão que abriu essa “A ZONA DE CONFORTO É MUITO GRANDE LÁ” mais ou menos isso; Em outras postagens já disse que, REPORTER só pergunta o que interessa ao clube e ao jogador, senão perde o setor lá; DIREÇÃO não fala nada (até mesmo o caso da LD, o do pq WINCK não joga ou não tá integrado ao grupo|) pra não te a retaliação dos jogadores e assim nós pobres mortais torcedores vamos tentando adivinhar o que está acontecendo. Quero ver o que o GORDIOLA VAI INVENTAR PARA SABADO, querem apostar que ele vai colocar ROBERSON no lugar do D”Ale???? O que mais me espanta é que entra treinador sai treinador e NADA MUDA, parece que há uma CARTILHA A SER SEGUIDA PELO TREINADOR CONTRATADO, por isso que o internacional não consegue trazer treinadores de nome, pois estes não aceitam serem mandados.
Melo, grande amigo e parceiro. Esse teu texto escrito com muita clareza, objetividade, sensibilidade e dentro de uma realidade admirável, merece todos os elogios. Verdade absoluta, todos nós torcemos pelos nossos grandes amigos e, quando nos separamos, continuamos acompanhando as suas trajetórias e desejando o maior sucesso. O mais importante, vibramos com suas conquistas, pois acreditamos que fazemos parte delas. Gostaria de deixar mais uma vez registrado, sou fã de quem procura se manter atualizado, estudando e acompanhando outros trabalhos de sucesso, quem trabalha com afinco, dedicação e honestidade e, por essa razão, torço e acredito no sucesso dessa dupla, Guto Ferreira e André, em nosso Internacional. Esse início de trabalho, com todos os vícios encontrados, se torna muito difícil, principalmente pela urgência em acertar, mas nada mais difícil que o que já encontraram em suas trajetórias. Estou também !”fechado” com o sucesso do trabalho desses Colorados.
OS PROBLEMAS DOS OUTROS
Olha, meu querido Paulo, os raros gatos pingados que me leem por aqui tenho certeza que já notaram que não sou mito de rasgação de seda.
Não é comigo esse negócio de vir para o computador só para escrever m….., eu disse mimimi, repito para quem não atentou que são SEIS pontinhos depois do m. Gosto de comer palavras boas. Daí que tenho chiado porque outros notórios não têm batido o ponto neste lugar.
Começo assim para agora elogiar esse teu text. Com um estilo de redação que me dá realmente prazer em ler. Porque enfoca o foco (enfoca o foco ficou muito bom – é que eu escrevo conforme me fluem as palavras, voltadas para priorizar o sentido delas e não sua disposição portuguesmente perfeitas), de maneira inteligente.
Retomo, pela tua frase, só em outros termos para não bancar o papagaio: NÓS aqui enxergamos problemas no time de nosso INTER que, parece, sequer as COMISSÕES TÉCNICAS vem constatando – e só este pobre diabo aqui está careca de arrolar MAIS DE TRINTA deles, já históricos, SISTEMÁTICOS. Todos aqui são testemunhas.
Uma das teses muito em voga é a de que quem vê lá de cima, do último degrau da arquibancada superior, vê MELHOR.
O problema não SERIA nosso, bem colocas. E eu arremato que é verdade, apenas adiciono uma só perguntinha, bem singela, transcrita aqui mas apontando para o nariz de quem tem nos treinado, ultimamente, os ditos JÓQUEIS. E eles … PENSAM?
Pois EU torço também, NEM que o meu jóquei não pense, embora eu desconfio que o Guto até que pensa. E o André Luis até que pensava também, Paulo, como zagueiro. Eu igualmente o vi jogar muito.
Não conheço pessoalmente nenhum dos dois, mas acho que pelo menos no comparativo com Argel, Rot, Zago e outros bichos mais, por exemplo, eles estão em nível acima.
Daí que além de torcer, eu também começo a acreditar.
Parabéns pelo Post!
Caro Sr. Mauro-Vozão, aqui quem está escrevendo é mais um gato pingado que sempre te lê. Sei que és um grande colorado que sempre escreve com o coração, com emoção e espontaneidade e isso é bacana. Isso posto, hoje estava dando uma olhadinha nos comentários do post de ontem (sobre o 1 x 1 contra o AMG).
Então ontem às 19:35 o Wolfgang fez um comentário. Hoje às 10:59 o Paupério lá da Boa Terra replicou fazendo como sempre inteligentes colocações. Hoje às 12:53 esse humilde escriba postou um comentário enaltecendo a percepção inteligente desses dois parceiros sobre os problemas do nosso Inter.
Já desde o blog do torcedor colorado ZH, você muito bem apontava muitos problemas que acontecem dentro de campo e se repetem, mesmo mudando o treinador. Correto. É mais do que justo o torcedor enxergar os erros e querer uma solução para eles. Melhoramento contínuo é a meta de qualquer empreendimento humano, e um clube de futebol da grandeza do Inter não foge à regra.
Aí fico pensando, será que o nosso coach que fica ali na área técnica está tendo todo o suporte necessário para desenvolver um bom trabalho. Tem material humano para isso? Dispensamos em 2017 quatro times completos. Quantos desses atletas acreditamos que voltarão ao Inter para vestir a camiseta titular do Colorado? Muito poucos dirão a maioria dos colorados. Foram os treinadores que indicaram a grande maioria de jogadores que se mostraram completamente inaptos para vestir a vermelhinha? Erros grotescos em contratações para ninguém botar defeito!
Interferência no trabalho do técnico. Todo mundo sabia que William estava vendido. Só que seu comprador determinou que ele teria que jogar. Mesmo o atleta nem tendo mais cabeça para atuar no Inter. Certamente o Zago foi “convencido” a escalar o William. Quando deveria estar dando ritmo de jogo ao Junio ou outro qualquer. Mas o William não mais. Quem sofreu o “prejuízo” nesse tempo? Perguntinha que não quer calar?
Fiz um levantamento desde 2009 sobre os treinadores que trabalharam no Inter.
– Tite – 2009
– Mário Sérgio – 2009
– Fossati – 2010
– Roth – 2010/11
– Dorival Jr. – 2011/12
– Fernandão – 2012
– Dunga – 2013
– Clemer – 2013
– Abel – 2014
– Aguirre – 2015
– Argel – 2015/16
– Falcão – 2016
– Roth – 2016
– Lisca – 2016
– Zago – 2017
– Guto – 2017
Então fazendo as continhas. 2017 – 2009 = 8 anos. Nesse período foram 15 trocas de técnico. Roth trabalhou duas vezes. Só esse levantamento por si só já demonstra que os treinadores erram mas tem muita gente boa acima deles errando bem mais, e faz tempo. O WW tem excelentes ideias a respeito. O último parágrafo do comentário dele mostra isso. Vamos trazer o Paupério lá de Salvador e o Santos lá da Pauliceia para dar um norte para esse clube? Diga lá Vozão, sem muro!
Só se tu vieres na frente como Diretor Financeiro, bike, para com tua lábia convencê-los a aceitar um salário inferior ao que ganham lá, de uns 200 paus por mês, rsss! Abç!
Melo e colorados, bom dia! Muito boa esta experiência. Se a gente já torce para o Inter incondicionalmente, imagine se temos alguém amigo lá dentro. Certamente estamos junto contigo torcendo pelo André Luiz e o Guto.
Quase 100% dos brasileiros são metidos a treinador. A diversidade de opiniões, dentro dos limites civilizados da educação, é o que enriquece o debate. Ás vezes a gente até se irrita com algumas opiniões porque, no nosso entendimento, não tem pé nem cabeça, principalmente sugestões de jogadores e treinadores. Por exemplo, com a queda do ACZ, lí, em outro blog, o nome do Clemer como sugestão. Aí eu fiquei me perguntando – baseado no quê? Clemer pegou o time do Inter interinamente, não deu resultado, saiu no braço com o Willians dentro do vestiário, depois brigou com outro funcionário lá no CT, brigou com um motociclista na rua, foi treinar o Glória e foi demitido depois de algumas rodadas e não trabalhou mais…como pode ser a solução? Baseado no trabalho que fez na base? qual jogador da base foi mesmo cria do Clemer? acho que nenhum…ele pegou um grupo e treinou bem…prefiro me lembrar como ídolo e bom goleiro que foi nas nossas maiores conquistas, mas como treinador ele precisa mostrar serviços ainda e muito para ser considerado…enfim, assim que enxergo, mas, respeito se outra pessoa enxerga algo que não consigo ver…o mesmo valor para alguns jogadores da base que receberam muitas chances do passado, não jogaram nada, foram emprestados e fracassaram e agora alguns cobram oportunidades apenas porque os atuais titulares são tão ruins quanto…fazer as coisas do mesmo jeito produz o mesmo resultado…
Há muito tempo, tal qual o Paupério sempre defende aqui no BAC, defendo a ideia de uma total reformulação no Inter, desde a parte formal de definir os conceitos, métodos e valores culturais da instituição que o clube quer seguir, sua política de gestão das categorias de base, sua política de investimentos, entre outras coisas…depois disso, tudo que fizer tem que está aderente a este conjunto formal de definições que poderíamos chamar de Governança Corporativa – Transparência, Equidade, Prestação de Contas e Responsabilidade Corporativa. Ficaria fácil para nós torcedores entendermos as decisões que o clube toma e certamente o clube cresceria muito em imagem e, por consequência, muito dinheiro poderia entrar no clube.