Não foi dessa vez que veio a vitória que todos esperavam, entretanto já se percebe boa evolução no desempenho Colorado. Os primeiros meses desse ano, com escolhas equivocadas e perda do tempo precioso de pré-temporada, são os maiores responsáveis pelas dificuldades do acerto agora. Infelizmente, nada pode ser construído em curto espaço de tempo, apesar de que nosso Internacional precise de uma rápida recuperação, de forma a trazer de volta a tranquilidade para possibilitar melhores atuações dos jogadores e à torcida.
Ontem, o jogo Internacional (1) e Criciúma (1), mostrou exatamente o que é o verdadeiro futebol, na sua essência, lugar certo para o imponderável e de uma lógica ilógica. Aos 6 (seis) minutos do 1º tempo, no primeiro chute a gol (o único durante toda a partida, se não estiver enganado), o Criciúma abriu o marcador. Depois bem estruturado, com cada jogador fazendo corretamente a sua função, segurou o Internacional até quase o final do jogo. Aos 47 (quarenta e sete) minutos do 2º tempo, Klaus, de cabeça marcou o gol de empate Colorado.
De importante, vimos um time fechado, bem estruturado, que havia vindo para não perder, sair na frente do marcador e usar de todas as artimanhas para manter a vantagem. Ao final, o anti jogo foi punido com o empate. Essa é a realidade da Série B, jogos muito disputados, difíceis e todos querendo bater o Internacional.
O que conseguimos ver no Internacional foi que a escalação do time colocado em campo era a desejada pela grande maioria, senão a totalidade, da torcida Colorada. O domínio de campo foi total, mas sem objetividade e profundidade.
Na opinião de um leigo o time Colorado fica “torto” para a esquerda com a presença em campo de Uendel, Gutiérez, D´Alessandro, Pottker e Nico López. A prova disso é que a grande maioria das jogadas foram no lado esquerdo, com todos ocupando o mesmo espaço e ninguém atuando pela direita. Um bom exemplo foi quando Pottker veio trombando e driblando da direita para o centro da área e quanto foi chutar Nico López atrapalhou e chutou para fora.
Vendo as atuações individuais, podemos perceber que Winck nesse jogo mostrou as mesmas deficiências velhas conhecidas. Quando ataque, deixa um furo atrás, entretanto isso não significa um julgamento definitivo e que não mereça mais oportunidades. Nessa fase critica Fabinho é mais útil, mesmo improvisado. Gutiérrez não acrescentou nada e mostrou durante duas atitudes (na falta e quando marcado o impedimento, que mesmo já tendo um cartão amarelo, chutou a bola para longe e poderia ter sido expulso). Juan merece ser titular. D´Alessandro, apesar de ser um grande jogador, vem com atuações muito abaixo do que pode apresentar e até ”balão“ deu. Não admiro as atitudes dele em querer conduzir os demais jogadores como fez no final do jogo contra o BOA e agora contra o Criciúma, não permitindo a livre expressão dos demais jogadores. Não deveria ter ou exercer essa autoridade. Pottker andou tropeçando na bola, mas de fácil entendimento, pois ficou fora e precisa recuperar a melhor forma. Nico López está com chutes irreconhecíveis jogo a jogo e muito abaixo do que pode apresentar. As substituições foram acertadas, pois a intenção visível era atacar mais, pois o Internacional estava atrás no marcado.
Estranhei a postura de um jogador no banco de reservas, parecia estar gostando do resultado, mas pode ter sido somente impressão minha e gostei muito menos anda do locutor do jogo citando os atos condenáveis de parte de uma minoria da torcida depois do jogo contra o BOA e colocando uma incógnita sobre o que aconteceria ao final do jogo contra o Criciúma. É hora de todos terem muita responsabilidade, principalmente quando atingimos expectativas frustradas, nos dirigindo e influindo no comportamento de massas.
Ao Guto Ferreira deve ter ficado uma “dor de cabeça”, pois o time, considerado ideal, não “encaixou”, mostrando mais uma vez que o melhor conjunto, muitas vezes não significa colocar em campo todos os considerados melhores jogadores e sim os que se adaptam mais ao sistema de jogo e às características dos demais.
Se conselho fosse bom, a gente cobrava e não dava de graça, mas acredito que o “pulsar”, o dinamismo do time Colorado só voltará (sei que muitos não irão gostar) quando a presença de D´Alessandro for menor em campo. Jogando como está hoje, não maca e deixa o time muito lento. Hoje, a maneira do time do Internacional jogar é previsível e de fácil marcação.
Para encerrar, fiquei um pouco frustrado com o resultado, mas mais tranquilo em relação ao futuro. Espero que esteja certo.
Se o time Colorado tivesse o equilíbrio das tuas ponderações, certamente seria o líder do campeonato, Paupério. Penso que Guto Ferreira irá encontrar a melhor formação, e a partir de vitórias a equipe ganhará confiança. Hoje é uma equipe com medo de errar, e isso atrapalha muito. Gostaria de ver Nico López mais recuado, vinde trás, no lugar de Gutierrez (pode ser que me engane, mas esse é fraco). E na frente deixaria Potker e Brenner (estou considerando o que temos hoje). Mas quem escala é o Guto. Que Deus o ilumine e que as vitórias chequem depressa.
Aquidaban, algo não foi bem entendido, pois nunca ponderei que o time Colorado tivesse equilíbrio, pelo contrário, minhas colocações sempre salientaram o desequilíbrio, inclusive que o time está “torto” para a esquerda e que os jogadores de meio e ataque disputam os mesmos espaços.
Concordo, agora faltam pequenos ajustes e um deles você apontou bem…o time ainda não está bem organizado…vc destacou uma tendência de se fixar muito pela esquerda, por conta do número de canhotos e eu vi, no primeiro tempo, pelo menos, que houve alguns momentos que tínhamos um montinho no lado direito – Potker, Dale, Nico, Winck e Edenilson – quando tentaram virar o jogo para o outro lado ou para a área, existia um deserto…este equilíbrio tem que ser buscado e treinado pelo Guto…
Os ajustes que ainda faltam, na minha opinião, são – afirmar um LD (continuar testando Winck…infelizmente o gol saiu de uma jogada que ele perdeu na marcação, depois do rebote do Danilo) ou contratar um que seja inconteste; precisamos de um zagueiro para ser titular (Moledo seria o nome); um meia mais jovem, mas já afirmado, para dividir com D’Ale a armação e um centroavante goleador (sugiro tentar o Ábila que está incompatibilizado com o Mano no Cruzeiro). Tem que manter o esquema, ajustar a organização e a direção precisa aportar mais recursos técnicos ao Guto.
Naladar, sem reparos, respeito integralmente sua opinião.
Só para complementar: achei o Nico disperso. Quanto a evolução, passou-se um semestre e eu ainda acho que o Inter não tem certeza de onde está e de como sair.
Simone, para destruir é fácil e muito rápido, difícil e demorado é reconstruir do zero. Enquanto a torcida não se convencer que hoje o Internacional é um time em formação na Série B e seus jogadores são de Série B, as frustrações serão mantidas. Em um ponto você está certa, também fiquei com a impressão de dispersão ou vontade de se livrar da bola de qualquer jeito. A falta de entrosamento e a disputa de mesmos espaços, sem ninguém para uma saída, aos poucos, vai minando o empenho e esforço dispendido. Hoje, acredito que as escolhas para as opções de ataque sejam o maior problema do Guto Ferreira, mas acredito que estamos no caminho do rumo certo. Fico em dúvida se terá o tempo suficiente para resolver isso, caso as vitórias não começarem a surgir logo.
Vamos nessa Paupério, concordo com o seu comentário, o Inter evoluiu em relação a ele mesmo. Aquele gol do Criciuma aos seis minutos de jogo atrapalhou muito, porque mal o jogo havia começado. Com o placar a favor, o time catarinense voltou todo para seu campo (muitas vezes o centroavante deles voltava para marcar até a última linha de defesa.
Baseado no compacto dos melhores lances, relacionei as oportunidades que tivemos para marcar:
1- Nico Lopez perde gol feito dentro ao lado da pequena área em assistência do Edenílson;
2- Gutierrez lança Pottker do meio campo. Esse invade a área e chute de pé direito para fora;
3- Uendel dá assistência para Gutierrez que dentro da área pela esquerda chuta por cima;
4- Nico Lopez chuta forte da entrada da área para fora;
5- D’Alessandro dá assistência no ponto futuro para Pottker que na corrida cabeceia para ótima defesa do goleiro deles;
6- Jogada de velocidade do Pottker em que Nico Lopez chuta e o zagueiro tira o gol;
7- D’Alessandro, com o goleiro adiantado e bola à feição chuta da entrada da área para fora;
8- Após boa combinação pela esquerda com Diego (que entrou bem), D’Alessandro e Uendel que cruza e Brenner perde gol quase dentro da goleira. Bola tocou no pé da trave e saiu;
9- Brenner bate forte de pé esquerdo, goleiro faz defesaça, Pottker no rebote chuta em cima do goleiro;
10- Gol salvador do Klaus, testaço indefensável no canto esquerdo.
11- Tivemos também um gol legítimo mal anulado.
Que mais que o Criciuma teve. Uma falta cobrada a um ou dois metros da nossa goleira.
Não merecíamos perder, caros e caras! Uma hora essa zica vai sair. Tem que sair!
Abraço!
Bike boy foi exatamente diante desses argumentos que levei em consideração na minha postagem. Já se percebe um inicio de armação de time e jogadas, mas algumas peças estão jogado muito pouco do esperado. Fica evidente que o time precisa ser definido com a utilização de alguns jogadores mais adaptados a essa nova maneira de jogar.
Eu quero discordar aqui mas não pela simples discordância, quero trazer números comparativos:
Inter x Criciúma:
– Zago: Inter (com reservas) 3 a 1 em SC. Fevereiro de 2017, Primeira Liga.
– Guto: Inter (com o que tem de melhor) 1 a 1 em pleno Beira-Rio.
Gols marcados:
– Zago: 47 gols em 30 jogos = média de 1,57
– Guto: 10 gols em 9 jogos = média de 1,11 (sendo que nas últimas 6 partidas o time marcou apenas 3 gols – média de 0,5).
Aproveitamento:
– Zago: 58%
– Guto: 51%
Os números não mentem: o time de Guto Ferreira é pior do que o de ACZ (que também se trata de um “treinador” fraco). Se em um mês Guto consegue fazer muitos sentirem saudade do Zago em cinco meses teria feito Celso Juarez virar um Tite! Ou tratamos de contratar aquilo que não possuímos há 3 anos ou dificilmente subiremos.
Jorge, não me cabe defender A ou B que esteja no comando técnico de nosso Internacional. Se tiveres oportunidade, dá uma olhado no tratamento gráfico que será publicado essa semana e verás que existe uma grande diferença entre ambos. Sinceramente, sou daqueles torcedores que só considera o clube, o Internacional. Quem passou, gestores, treinadores e jogadores, passou, é passado, reconheço seus méritos e fico agradecido com seus trabalhos, mas só me interessa o presente e o futuro.
Boa tarde a todos!
Pauperio, está difícil s situação.
Sinceramente gostaria de ser otimista é realmente pensar que vamos melhorar, mas não consigo levar fé nesse arremedo que nos tornamos.
Jogador de futebol, não pode perder gol dentro da pequena área sem goleiro como perdeu Brenner.
Jogador de futebol, não pode chutar uma bola como o Diego chutou, aliás, espero queimar língua, mas o empresário desse Diego deve ser muito bom, pois que jogador bem ruim, a palavra RUIM está como respeito, pois é pior.
Não ganha uma jogada, adianta a bola e perde todas. A única coisa que fez até hoje foi o gol contra o Figurirense é quase se matou na trave.
O problema é que sempre tem um mimi, dos dirigentes, ou do treinador ou dos jogadores.
Agora foi porque tomamos o gol muito cedo, caramba, tivemos quase 90 minutos para virar o jogo.
Hoje foi o gol cedo, aí tivemos que correr atrás.
Hora é porque tomamos um gol no final e não tivemos tempo de reagir.
PQP, está na hora da diretoria parar de proteger esses jogadores, O JOGO QUE ELES JOGAM É FUTEBOL, tudo pode acontecer, pode se tomar um gol com 5 segundos, como pode se tomar um gol no último segundo, então que tratem de jogar e busquem sempre o gol, se fizer um que se faça mais e mais um.
Alguém poderia explicar para os nossos jogadores que no futebol, ganha quem colocar s bola dentro daquele retângulo nas pontas do campo mais que o adversário.
É que esse retângulo mede 7 metros por mais de 2 de altura.
Até quando vamos aguentar tanta incompetência!
Vamo Inter
Jairo, você está certo, sem reparos a fazer. Também não consigo compreender esses erros básicos que alguns jogadores estão cometendo, principalmente os aacantes. Veja até D´Alessandro está errando chutes que bem pouco atrás não errava. Até “balão” para a área está dando…
Por favor sem ofensa, mas quando comecei a ler não tive duvida em saber quem tinha escrito mesmo sem ter lido o nome
Não gosto deste tipo de consideração, fala mansa e ver coisas que em que nada tem relação ao que houve em campo
Não considero que houve evolução alguma
Houve sim uma pressão absurda por empatar e não fazer o segundo fiasco consecutivo no BR
Tomamos o gol com 7 minutos e o primeiro tempo foi de amargar, uma ruidade sem tamanho
Time totalmente sem alternativas, dois atacantes de quinta categoria, sem jogadas individuais.
Quando se chega ao ponto de achar um empate em casa contra o Criciuma aos 47 pela serie B uma evolução, é porque ainda não atingimos o fundo do poço.
Quem sabe venha a serie C.
L. Fernando, não confunda educação, respeito e alguma visão de futebol com “fala mansa”. Entendi perfeitamente a tua colocação e sei que não houve intenção em ofender, mas gostaria de colocar também minha opinião. Veja, é bem mais fácil destruir do que procurar criticar construtivamente. Se tiveres tempo e paciência, por favor, reveja todo o texto que escrevi. Em nenhum momento “aliviei”” ou usei “fala mansa”, apenas tenho esse estilo de comportamento como característica pessoal, procurando ser educado, elegante, ético e honrar a crença que tenho no respeito mútuo. Por desconhecer a realidade interna do clube e o que está realmente sendo feito, acredito por profissionais competentes e que se dedicam ao clube para tirá-lo dessa situação, coloco minha opinião, como vejo e não como ouço. Acredito que não temos o direito de julgar pessoas, mas sim concordar ou discordar do resultado de seus trabalhos, mas mesmo assim, devemos considerar o tempo para a execução dos mesmos.
Alô você Pauperio!
Também acho que o time melhorou consideravelmente. A extraordinária quantidade de chances perdidas são a demostração de que a equipe não está confiante, está insegura Acredito que deva repetir o time exatamente como começou e aos poucos ir lançando mão de trocas, pois se ficar trocando seguidamente não vai encorpar. É claro que o rendimento de alguns não foi a contento mas mesmo assim eu não mudaria.
Coloradamente,
Melo
Melo, também acredito que o desempenho, a forma de atuar, mudou consideravelmente e o time não se abalou tanto com o resultado adverso e, principalmente, não se acovardou. Continuo acreditando que Fabinho renderia melhor, mesmo improvisado na lateral direita, seria uma melhor opção no momento e que Juan deveria ser titular, com Gutiérrez ficando na reserva de D´Alessandro. Na frente só Pottker (Nico na reserva) e dar uma oportunidade para Joanderson (não sei se o nome correto é esse) ou Cirino/Carlos (alguém que use o pé direito). O restante não mexeria.
Paupério, assim como comentei no post do Aquidaban, já estamos em julho e ainda discutindo o time ideal, contratações pontuais e o tempo necessário ao treinador encaixar seu estilo de jogo. Preocupa demais esse planejamento de voltar à série A. Não temos esse tempo pois ele (o tempo) está passando perigosamente.
Luciano, concordo contigo, mas os grandes culpados, sim culpados, são os responsáveis pela gestão do clube, pois esses equívocos já vem ocorrendo há anos. Ou muda a mentalidade, ou vamos continuar sofrendo. Enquanto nós aqui, simples torcedores, ficamos chateados em mais um domingo. eles ficam arrumando desculpas para justificar esse momento e se apertar, para se proteger, mandam embora mais um comando técnico e aí continua tudo igual.
Sim Paupério, uma coisa que lembrou o INTER de melhores tempos foi a blitz no segundo tempo, o gol na marra aos 47 do segundo tempo, essas coisas…Isso dá esperanças e com mais encaixe e qualidade nas conclusões…vamos lá…
Luciano, esse foi um dos pontos que me chamou a atenção. Parece que o time Colorado deixou para trás a tremedeira e o pânico gerado quando da marcação de gols pelos adversários, partindo para cima e procurando reverter o resultado, coisa que não se via ultimamente.
Primeiro, dizer que o time está melhorando, e que o desempenho foi bom, DIANTE DO CRICIUMA é pq a coisa vai de mal a pior. AMIGOS, O JOGO FOI NO BEIRA RIO, DIANTE DO TORCEDOR COLORADO COM 25 MIL TORCEDORES, E O TIME NO PRIMEIRO TEMPO FOI DEPLORÁVEL, QUANTAS DEFESAS DIFÍCEIS O GOLEIRO ADVERSARIO FEZ??? A MAS OS TIMES VEM FECHADINHOS JOGAR NO BRIO. TUDO BEM ENTÃO FALTA O QUE…???? QUALIDADE AO GRUPO, PARA FURAR ESSA RETRANCA ADVERSÁRIA, ONTEM VOU CITAR SÓ UM LANCE DE TOTAL FALTA DE HABILIDADE, QUALIDADE, TÉCNICA, QUE OCORREU NO SEGUNDO TEMPO, O GAROTO DIEGO, SÓZINHO SEM MARCAÇÃO NENHUMA FOI COLOCAR A BOLA NA GRANDE ÁREA ESTANDO A UNS CINCO METROS DELA, DEU UM BALÃO UM BAGO QUE ME ENVERGONHOU SER COLORADO, QUE BOLA FOI PARAR NA BANDEIRINHA DE ESCANTEIO. O que treinam em treinos fechados isso??????? Agora deu pra faltas a beira da grande área, um dar toquinho pra trás pro outro cruzar, é isso que treinam???? QUERO GANHAR JOGANDO FEIO, GOL DE BICO DE BUNDA, DE JOELHO. Até pra protestar, PROTESTAMOS ERRADOS, vinte BADERNEIROS, veja bem VINNNNNTTTE de 25 mil que estavam no estadio, foram protestar e errado diga-se de passagem. Falo sempre subiremos, não seremos campeões da B. E PRO ANO QUE VEM TEREMOS QUE CONTRATAR UM TIME INTEIRO SENÃO VOLTAREMOS A SEGUNDONA.
Vanderlei, sempre que leio u comentário semelhante ao seu em alguma postagem que faço, fico em dúvida em responder ou não. A opinião de cada um no BAC é livre e respeitada, assim também é na minha vida, e, sendo assim, posso tentar esclarecer o que escrevi e que não foi bem entendido, como eu pretendia. Em nenhum momento escrevi que o desempenho no jogo foi bom, pelo contrário, inclusive justifiquei porque penso o contrário. Apenas disse que podemos ver que a defesa, o meio de campo e o ataque já tem uma ideia do ideal e que poderemos chegar lá. Para acertar só colocando em campo e testando em jogos. Fui jogador (de basquete), vi muitos treinamentos no futebol e posso te dizer que jogo é jogo, treino é treino. Tem verdadeiros “craques” em treino e que uma vez escalados não conseguem jogar 10 % do que apresentaram. O problema de nosso Internacional atualmente não é a contratação de um time inteiro, nem de mudar o comando técnico, é somente o tempo necessário para os ajustes finais. Contratação, acredito, para o ano que vem, no máximo duas ou três. O elenco atual dá conta do recado.
Pior que tem comentarista da RBS, vendo que o time EVOLUIU bastante, do jogo contra o BOA, MAS VEJAM ESTAMOS FAZENDO COMPARAÇÕES DO NOSSO INTERNACIONAL CAMPEÃO DE TUDO, COM BOAS E CRICIUMAS DA VIDA E JOGANDO EM PLENO BEIRA RIO!!! É PRA ACABÁ COM OS BUTIÁS DA GIBEIRA,. Jogador não desaprende jogar, pode até ir mal e um ou dois jogos, mas SETE MESES DE MÁ FASE???? Posso estar MUITO ERRADO, mas não ACEITO, sequer EMPATAR COM ESTES TIMES NO BEIRA RIO.
Vanderlei, para destruir é fácil e muito rápido, difícil e demorado é reconstruir do zero. Enquanto a torcida não se convencer que hoje o Internacional é time de Série B e seus jogadores são de Série B, as frustrações serão mantidas. Em um ponto você está certo, comparar o Internacional com outros clubes de menor expressão não é correto, mas infelizmente foi à essa realidade que a gestão anterior nos levou.