FALTA POUCO PARA VOLTAR AO LUGAR DE ONDE NUNCA DEVERÍAMOS TER SAÍDO
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Observação:
Com a vitória sobre o Brasil, de Pelotas, o Internacional manteve a liderança isolada do Campeonato Brasileiro – Série B 2017, agora a 6 pontos do 2º colocado.
Observações:
- O internacional venceu por 1 x 0 a partida contra o Brasil, de Pelotas, com os jogadores mostrando muita entrega em campo e com forte e vibrante apoio da torcida (em torno de 25.000 torcedores), em plena segunda-feira, dia útil, a noite. O Internacional foi bastante prejudicado pela qualidade da arbitragem, em jogo muito disputado, com inúmeras confusões, contra um adversário revivendo a rivalidade regional, que abusou das faltas ríspidas/violentas (seus atletas levaram 8 cartões amarelos), nas provocações e na cera.
- O time Colorado continua mantendo a tendência de melhora de desempenhos, entretanto continua a incidência de cartões amarelos por reclamações e que provocam a ausência de jogadores em jogos importantes.
Observações:
- A média geral das avaliações dos desempenhos dos jogadores foi 6,15, uma das maiores médias dos desempenhos do time Colorado;
- Sasha, por jogada violenta, foi expulso aos 6 minutos, do 2º tempo, quase comprometendo o resultado do jogo, só evitado com a entrega dos demais jogadores;
- Camilo substituiu D´Alessandro, aos 21 minutos do 2º tempo (passível de avaliação).
- Nico López substituiu Damião, aos 32 minutos, do 2º tempo (passível de avaliação).
- Damião, aos 50 minutos do 1º tempo, marcou o gol do Internacional;
- Somente são avaliados jogadores que estiveram em campo em tempo igual ou superior a 15 minutos;
- As avaliações são individuais e originadas pelas observações de um grupo de simples torcedores depois do acompanhamento de cada jogo.
Observação:
O desempenho médio individual da quase maioria dos jogadores vem apresentando leve tendência de se manter um pouco acima de 6 e 5,5, mas ainda se mantém muito irregular em alguns. Cada vez ficam mais evidentes as carências, as contratações pontuais necessárias e as negociações de permanência e saída que terão de ser efetuadas para 2018.
Observação:
O time Colorado vem mantendo crescente a diferença entre pontos ganhos e perdidos e mantendo essa tendência, o time Colorado poderá ser o campeão da Série B, até com certa antecipação
Observação:
No gráfico observa-se um aumento gradativo da predominância da parte de cor vermelha, correspondente às vitórias e isso mantém a expectativas da volta à Série A e, quem sabe, antecipadamente.
Observação:
A defesa vem mantendo uma regularidade de bons desempenhos, sem comprometer, mesmo com as substituições devido as ausências do Klaus e do Rodrigo Dourado. Os atacantes continuam precisando mostrar uma maior eficiência nas finalizações a gol.
Observação:
Pottker continua liderando a artilharia Colorada, sendo seguido, de perto, por Nico López e, logo a seguir, por Damião e D´Alessandro, evidenciando a importância de um melhor aproveitamento das oportunidades de gols pelos atacantes.
Observação:
O time Colorado continua fazendo prevalecer a influência de sua maior qualidade, de seu mando de campo no Beira-Rio e o apoio vibrante de sua fiel torcida.
Observação:
A diferença entre vitórias, empates e derrotas vem se mantendo bons, mas continua havendo a necessidade de uma redução do número de derrotas fora do Beira-Rio.
Observação:
Com essa união, determinação em campo, sem pensar em apressar nada e nunca subestimando os adversários, somados a esse apoio maciço da torcida Colorada, que comparece e incentiva o time nos jogos no Beira-Rio e envia energia positiva quando os jogos são fora dele, assim como o apoio que vemos dos torcedores Colorados em outros Estados, dificilmente o nosso Internacional não será o Campeão da Série B – 2017.
Saudações coloradas Paupério
São onze vitórias nos últimos treze jogos. No Beira-Rio são vitórias em cima de vitórias. Virou novamente um caldeirão, não está fácil a vida dos nossos adversários nos enfrentarem na nossa casa. É série B, é. É a nossa atual realidade, fazermos uma digna campanha, voltando à série A de cabeça erguida. Temos um time definido, do goleiro ao último atacante, cada um sabe o que tem que fazer em campo. O torcedor pode até discordar mas é fato que sabemos quem é o time titular do Inter na visão do Guto Ferreira. É um time já com bom entrosamento. Há uma mecânica de jogo. Jogadores de bom nível e polivalentes. Camilo tanto joga na função do Dale quanto na do Sasha. Nico Lopez desempenha bem qualquer função no ataque. Time sem pardalices, cada jogador tem o seu reserva imediato. Carlinhos é o reserva do Uendel, Charles é o substituto natural do Dourado. Alemão joga na ausência do Winck. Ernando entrou na vaga do Klaus machucado, machucou Ernando entrou Danilo Silva e por aí vamos. Temos carências, sim. É evidente que devemos qualificar o elenco no retorno à serie A. Por outro lado essa atual direção fez tantas e boas contratações pontuais em 2017 que por questão de justiça merece um crédito, pelo menos da minha parte. Então nos resta torcer para que nossos dirigentes estejam inspirados nesse planejamento para 2018 que já deve estar acontecendo!
Abraços!
Bike boy Colorado, sempre é bom ler teus comentários, pois refletem uma visão realista e inteligente. Concordo contigo, estamos no caminho certo. Certo que não temos o time dos sonhos, o ideal que todos querem, mas já é outro desempenho, não só uma mudança de fotografia. Com o final do ano, com certeza, algumas contratações serão feitas, pois as carências são evidentes demais.
Eu acredito que da pior maneira possível foi derrubado um mito de que nunca cairíamos. Aconteceu e de uma maneira vexatória, com direito a desgaste por declarações infelizes e uma disputa judicial que só prejudicou ainda mais a lamentável trajetória. Penso também que o slogan “campeão de tudo” deva ser encarado como uma responsabilidade maior com novas conquistas e presença em decisões importantes, mesmo que eventualmente não resultante em título. Por outro lado, o “campeão de tudo” visto com soberba pode significar acomodação de que “já ganhou tudo” e não precisa provar mais nada. Estamos buscando o retorno e o título, tenho certeza que é o objetivo de todos no Clube. Continuo vendo como obrigação e não como jornada épica. Prefiro encarar assim e não marcar a volta à série A como um feito histórico, mas necessário e condizente com a nossa estrutura e a nossa marca.
Luciano, perfeito teu comentário. A soberba é traduzida como arrogância e isso não faz parte da história do Internacional. Publiquei tempos atrás que dizermos que temos orgulho, não significa soberba, arrogância, apenas reconhecemos o mérito e vibramos com as conquistas de nosso Internacional. A vergonha pelos momentos que fomos expostos em 2016 ainda hoje é difícil de engolir, mas as coisas estão mudando e para melhor. Espero que nunca mais tenhamos que ser expostos a essas tristes experiências do passado. Da mesma forma, vejo como você, a conquista do título é uma obrigação, pois é o mínimo que se espera por tudo que fomos obrigados a passar e ao investimento feito no futebol em 2017. Confesso, se conquistar o título, ficarei muito mais feliz, do que ficaria, simplesmente, voltando à Série A.
Certamente Paupério, conquistar o título, mesmo que de menor expressão, é importante para a retomada do espírito vencedor. Não podemos nos acomodar em sermos coadjuvantes nos campeonatos nacionais. Esse título da série B, se conquistado, tem esse simbolismo na minha opinião. A base dos jogadores que ficará para 2018 será melhor encorpada com o título, além do dever cumprido de devolver o INTERNACIONAL ao seu campeonato de fato e direito. SC.
Ilustre A.C. Paupério. este espetacular retrato estatístico que revelas com muita propriedade, sinceramente, me traz uma tranquilidade invejável. Ao que tudo indica, teremos mais uma faixa, mais um caneco, mais um bordão a festejar. Uma vez Campeão da Série B, por que não? Subir ou retornar, não importa o verbo: vencer será a meta. E assumido o compromisso, o objetivo – a volta – concordo plenamente, estaremos de volta a Série A com fidalguia de folga em rodadas. Nosso orgulho ferido, deverá ser bem recompensado, pois continuaremos a afirmar que Time Grande não Cai! Se Campeão ratificaremos: Time Grande não Cai: simplesmente Desfila! Forte abraço!
Obrigado, meu amigo Jaldemir. Tento de todas as maneiras abafar minha tendência em crer em um final que não seja o sucesso e o retorno à Série A. Vendo os números e a tendência da campanha Colorada, fico com a certeza que estamos no caminho certo. Como você e outros tantos Colorados, estamos “mordidos” com essa queda e sonhamos todos os dias com a volta, mas não é só uma volta comum, é o retorno ao lugar de onde, sabemos, que nunca deveríamos ter saído. Espero que essa experiência tenha servido de aprendizado e que sirva de incentivo para um Internacional mais ousado, mais ambicioso e que possa trazer de volta a felicidade à essa torcida maravilhosa.
O COLORADO ESTÁ QUASE NA SÉRIE A, E AINDA NÃO TEM UM TIME QUE ENCANTE OS TORCEDORES NA SÉRIE B !!!
É estranho tudo isto que está acontecendo com o Internacional, por que estamos quase atingindo o nosso objetivo do ano, e mesmo assim nós torcedores ficamos sempre com o pé a trás para assistir uma nova partida.
Às vezes penso que o elenco tem somente não mais do que 15 jogadores de confiança do treinador, já que os demais são apenas remunerados para ser apenas coadjuvantes e completar os dias de treinamento junto aos titulares.
Sinceramente não vejo muita coragem da direção e do Guto de escalar mais alguns dos nossos jogadores da base, que nós aqui de fora acreditamos que poderiam render muito mais do que os seus confirmados.
O time da torcida e da imprensa, jamais será igual ao do Presidente, sua direção e do Treinador, pelo menos nesta Série B, tendo em vista que o Internacional está chegando à Série A, com estes criticados jogadores.
Abs. Dorian Bueno, Google+Plus, POA, 13.10.2017
Dorian, cada vez ao seu tempo. Se posso comparar estamos “em economia de guerra”. Não dá para fazer experiências e correr o risco de comprometimentos irreparáveis. Nenhum time do mundo é considerado ideal por todos os torcedores. Essa unanimidade não existe, é uma utopia. A pré-temporada é para isso ou quando “a coruja estiver pelada”. Sinceramente, agora, fosse eu o treinador, não correria risco algum. O mais prudente é mexer somente onde necessário (lesões, ausências por cartão ou total insuficiência técnica).