NUNCA FOI FÁCIL E NÃO SERÁ AGORA QUE DEIXAREMOS DE ACREDITAR
Observação:
O Internacional manteve a liderança isolada da classificação com 61 pontos, a 2 de diferença do 2º colocado, o América MG. Na reta final serão 3 jogos (9 pontos) disputados fora (Luverdense, Oeste e Goiás) e 2 (6 pontos) dentro do Beira-Rio (Vila Nova e Guarani).
Observação:
O time Colorado continua comprometendo a tendência de desempenhos, mantendo leve declínio e já passa alguma preocupação à sua torcida.
Aos mais céticos ou para aqueles que insistem em não dar atenção para os dados, o acompanhamento do desempenho Colorado no 2º turno começa a preocupar, passando a imagem de que alguns pensam que já garantiram o acesso à Série A e que já conquistaram o título. Mesmo que no acompanhamento geral a tendência é de se manter levemente positiva, no 2º turno merece uma avaliação mais criteriosa de quem tem a responsabilidade de conduzir e vestir a camisa Colorada.
Observações:
- O internacional, durante todo o jogo dominou o time do CRB, entretanto com uma atuação irritante, sem força, sem a objetividade e agressividade necessária, não causando grandes situações de gol para superar o time alagoano. Mesmo dominando o jogo o Internacional foi salvo de nova derrota por uma defesa de Danilo Fernandes, com o pé esquerdo, no 2º tempo, em um contra-ataque e chute de Neto Baiano. Apesar de maior empenho nesse jogo o time atuou de maneira desorganizada, ansiosa e novamente muito ineficiente nas finalizações a gol. Foi um festival de chutes a gol, mas que muitos poucos tiveram o endereço certo. O adversário se manteve bem organizado, lutando para manter a 2ª colocação e mereceu o resultado de empate. Ao final do jogo, um número maior de torcedores mostraram seu descontentamento vaiando a equipe Colorada. Para uma torcida que teve várias frustrações em 2016 e no início de 2017, é bastante compreensível que alguns já não suportem mais os maus resultados dentro do Beira-Rio, afinal paciência tem limite e alguns jogadores estiveram com seus desempenhos novamente muito abaixo do esperado e alguns demonstram que não podem compor o time titular. É quase inacreditável, mas em 6 pontos disputados no Beira-Rio, o Internacional perdeu 5. Agora serão 3 jogos (9 pontos) disputados fora e 2 (6 pontos) dentro do Beira-Rio;
- A média geral das avaliações dos desempenhos dos jogadores foi 5,24, novamente mantendo o valor baixo dos últimos jogos do time Colorado;
- Nico López entrou no lugar de Sasha (lesionado), para iniciar o 2º tempo (passível de avaliação);
- Camilo entrou no lugar de Pottker, aos 20 minutos do 2º tempo (passível de avaliação);
- Carlos entrou no lugar de Damião, aos 25 minutos do 2º tempo (passível de avaliação);
- Somente são avaliados jogadores que estiveram em campo em tempo igual ou superior a 15 minutos;
- As avaliações são individuais e originadas pelas observações de um grupo de simples torcedores depois do acompanhamento de cada jogo.
Observação:
O desempenho médio individual da quase a maioria dos jogadores vem apresentando leve declínio, não conseguindo se manter um pouco acima de 6 e 5,5, mas ainda se mantém muito irregular em alguns. Cada vez ficam mais evidentes as carências, as contratações pontuais necessárias e as negociações de permanência e saída que terão de ser efetuadas para 2018.
Observação:
O time Colorado, com os últimos resultados, começa a comprometer a diferença entre pontos ganhos e perdidos, reduzindo a diferença dos demais clubes, já criando uma preocupação de não conseguir ser o campeão da Série B.
Observação:
No gráfico observa-se que cessou o aumento gradativo das vitórias e isso compromete a expectativas da volta à Série A antecipadamente.
Observação:
Apesar de 2 derrotas e 5 empates a torcida Colorada não abandona o time Colorado e continua tentando influir no mando de campo no Beira-Rio. O time Colorado, na sequência, terá dois jogos importantíssimos nessa reta final de campeonato.
Observação:
A diferença entre vitórias, empates e derrotas vem se mantendo bons, mas continua havendo a necessidade de uma redução do número de derrotas fora do Beira-Rio. O time Colorado, na sequência, terá três jogos importantíssimos nessa reta final de campeonato.
Observação:
A defesa não consegue manter um desempenho regulares e os atacantes continuam perdendo inúmeras oportunidades de gol e precisando urgentemente de uma maior eficiência nas finalizações.
Observação:
Pottker, mesmo não marcando gols nos últimos jogos, continua liderando o ataque Colorado, sendo seguido, de perto, por Nico López e, logo a seguir, por Damião (na imagem abaixo) e D´Alessandro.
Observação:
Caso não houver uma radical mudança na forma de cruzar e lançar as bolas para a área adversária, os atacantes pouco poderão fazer, pois hoje eles são feitos sem um endereçamento prévio, comprometendo o desempenho deles (Damião), além da participação dos laterais no ataque ser nula. A mesma observação serve para a manutenção de esquemas de jogo ou escalações de jogadores que precisam de espaço para jogar (Pottker e Nico López) contra adversários retrancados.
Observação:
Aos quem tem a responsabilidade de conduzir o clube ou vestir a camisa Colorada procurem nessa reta final ter a calma e a eficiência necessárias para, em primeiro lugar, conquistar a volta à Série A e, depois, se possível, trazer esse título para o Beira-Rio. Esse título será um troféu e uma lembrança eterna para todos os Colorados, da incapacidade que assolou o Internacional em um passado recente. A torcida espera que todos, sem exceção, tenha aprendido muito com essa experiência triste na Série B e que 2018 seja a realização de uma nova etapa, mais de acordo com a história do Internacional. Quanto a torcida Colorada, tenham certeza, com ou sem vaias, se manterá fiel e confiante, como sempre foi, até o apito final do último jogo.
22:06 do dia 06 de novembro de 2017. Não consigo encontrar palavras para definir a sensação terrível que caracteriza ver o time do Sport Club Internacional neste momento. Apenas lamentar.
Luciano, não só você, mas todos os Colorados estão sentindo a mesma coisa. Isso é o reflexo e as consequências do “corpo mole” feito nos jogos no Beira-Rio…
Começo a “me preocupar” Paupério com a tal da falta de acerto do “prêmio” pelo acesso…Esses caras (alguns deles) sabem trabalhar essa pressão…
Luciano, acredito que seria interessante que alguém desse um esclarecimento sobre essa suspeita levantada por alguns. Temos visto portadores de mensagens, tanto no lado da direção, como no lado dos atletas, pois cabe a eles um simples esclarecimento, se há ou não um prêmio acertado para o acesso ou para o acesso e a conquista do título. Não precisam dizer de quanto é, simplesmente se há ou não e quando foi definido.
Sim, a maioria dos colorados(as) que converso e analisam o desempenho do time além da paixão, como a maioria dos amigos aqui do BAC, não consigo me conformar que times com muito menor estrutura formam equipes muito mais competitivas. Isso não é acaso e nem peso da camisa. É trabalho, organização e acima de tudo planejamento, por mais teórico que seja no âmbito do Internacional esse tema do planejamento. Cito, por exemplo, a Chapecoense que passou por tudo que sabemos e está batalhando com muita fibra no atual Brasileiro da série A. Vejo no momento o América com aquele algo mais para o título por exemplo na série B. E não temos sequer os pontos necessários para assegurar o retorno à série A, por mais encaminhado que esteja. Isso incomoda e inquieta a torcida. SC.
Luciano, verdade, tudo que afirmas tem coerência e espelha a realidade atual. De fora, sem o conhecimento necessário e longe do dia-a-dia do Internacional, fico com a impressão que o problema é de teimosia, soberba e falta de visão, pois parece que essa mentalidade de não querer ser protagonista não se desgruda do clube. Muitas vezes penso que o Internacional é um caso típico de estudo e case no futebol, pois não se consegue enxergar razões lógicas para essa falta de visão, ousadia e ambição. Não acredito que seja falta de recursos financeiros, me parece mais um visão distorcida de futuro de objetivos e de meios de como chegar lá. Só um bom planejamento estratégico resolve isso.
Fica uma pergunta, alguém proibiu o presidente Marcelo Medeiros de se manifestar à torcida? Ou ele está esperando a confirmação do acesso para falar? Nessas horas de dificuldade o mandatário deveria vir a público falar em nome do seu Clube. Se não é o estilo dele é a tradição do nosso futebol gaúcho que os presidentes se manifestem aos seus torcedores e associados. SC.
Luciano, sinceramente, até prefiro que o presidente Colorado não se manifeste, até para não alimentar os “abutres de plantão”. É om que trabalhe mais e fale menos. Sou partidário desse trabalho de bastidor, sem muito h0lofotes, pois pela primeira vez percebo que não há a costumeira soberba e “sabedoria infinita”. Posso estar enganado, mas estão tentando trabalhar e acertar.
Boa noite Pauperio e colorados…
Teve um lance emblemático p mim nessa partida,foi aos 26 min. do 2 tempo,Cuesta recebe a bola no meio campo avança um pouco e cruza p a area,isso seria função do lateral e mesmo assim mais próximo a linha d fundo e a lateral esquerda é menos ruim q a direita,então n temos laterais p sair jogando e nosso meio campo é lento,deixando o ataque na mingua,as substituições são tardias e 6 por meia dúzia,esse inverno ainda é doloroso..
Outro ponto,q pontaria é essa do time?? será q n treinam,todos os chutes d fora d area,precisariam q as traves tivessem pelo menos 2 metro a mais em altura , irritante…
Abs!!!
João, é inacreditável essa incompetência em finalizar corretamente a gol, pois não se tratam de meninos em formação, mas sim de jogadores experientes. Não consigo enxergar nem afobação, pois me parece falta de convicção para acertar os arremates. Quanto as jogadas pelas laterais, não podem acontecer, pois não temos laterais, nem na direita, nem na esquerda. A prova disso é que Pottker e o contestado Sasha são obrigados a voltar e ajudar na marcação.
Paupério não é questão de ser fácil ou não. Esta serie B é sim a mais fraca de todos os tempos, hj assistindo ao brasileirão serie A, os quatro ultimos se estivessem na B este ano, nós não subiríamos, com essa mediocridade de futebol apresentado certamente que não. Quando falamos nos indignamos com o futebol apresentado por nosso time, em pleno beira rio contra adversários de serie C, quando um treinador se vangloria que ganhou de um criciuma com as calças na mão é pq a coisa não está muito boa, se achamos que estamos fazendo o máximo de esforço contra CRB, Boa esporte, Londrina entre outros componentes da serie que estamos o que esperar ano que vem na ELITE??? O internacional é muito grande pra entrar na A pra só tentar não cair de novo, se a direção já pensa em manter o Guto já está errado, tá pensando pequeno, e não venha me dizer que o Guto ajeitou o time, com a qualidade pouquíssima dos outros times integrantes da serie B não precisa muito pra se classificar, ainda mais nós tendo um elenco caro que temos, deveríamos estar já classificados com uma montanha de pontos á frente, mas tem algo de errado por trás de tudo isso, principalmente quando jogamos no beira rio, fora, os times adversários se atiram pra tentar ganhar do GRANDE internacional e aí acabamos ganhando o jogo em lances de contra ataques ou até mesmo pela diferença técnica. TEMOS QUE MUDAR RADICALMENTE OU ANO QUE VEM SERÁ UM SOFRIMENTO SÓ COM ESSE TREINADOR E COM ESSE GRUPO DE JOGADORES.
Vanderlei, sendo justo, Guto Ferreira efetuou um bom trabalho de organização do time Colorado, pois pegou “terra arrasada” e montou um time. Não o estou defendendo, apenas reconhecendo o seu mérito. Se deve permanecer ou não em 2018, não tenho opinião nesse momento, pois ainda o Internacional não ganhou nada. Com as atuais deficiência nas laterais e na zaga pela direita, o time não tem repetido aquela sequência de vitórias. Perdeu força e o jogo de conjunto que vinha tão bem e, a impressão que dá, é que Guto não tem opções melhores para colocar e campo. Se recordares do ano de 2016 também se dizia que era a Série A mais fraca de todas e com a Série B desse ano, isso não é diferente. Basta o Internacional ameaçar ser o campeão que o campeonato deixa de ter importância… Concordo contigo que não poderemos aceitar que o Internacional em 2018 seja o mesmo de 2017, pois serão necessárias contratações e de jogadores bons, para serem titulares. Tenho acompanhado jogos da Série A e B e, sinceramente, não há meios de comparações, pois se tratam de duas competições com características muito diferentes. Nas duas competições tem times muito inferiores ao do Internacional e isso me chateia muito, pois não consigo aceitar a incompetência que e mediocridade que assolaram o Beira-Rio nos últimos anos
Paupério, mesmo o Colorado(a) mais otimista não vê no atual Internacional um grande time ou talvez um bom time. Para os padrões da série B, no entanto, fica evidente a superioridade em relação aos demais. Só que o Inter está deixando esse final de temporada novamente ser de inquietação. Nas temporadas de 2016/2017 eu estou vivendo um dilema particular. Explico: TORÇO mais do que ACREDITO. É isso mesmo, a minha torcida é que o time engrene, vença, confirme seu favoritismo, obtenha a classificação logo. Mas não acredito na mesma proporção por tudo que vejo no campo, na qualidade geral e na organização tática. É um dilema pessoal que não vejo perspectivas de acabar tão cedo. Não vou esperar a pré-temporada de 2018 para afirmar que iniciaremos com um time limitado, ouvindo entrevistas de que não há recursos para investimentos e que as contratações serão de grupo. Por isso, meu dilema deverá continuar. Não acredito que essa Direção, pelas demonstrações que dá, irá reverter esse quadro. A torcida continuará fazendo o seu melhor papel, mas precisaríamos ver um movimento de dentro para fora do Clube também neste sentido. SC.
Luciano, concordo plenamente contigo. Confesso que também tem horas que torço mais do que acredito, pois as frustrações de desempenho são constantes. Tenho insistido na existência de um trabalho, em paralelo e sem se descuidar da Série B, para qualificar o time Colorado para 2018. Você está certo, a história de glórias e a torcida Colorada são as melhores coisas que existem atualmente no Internacional. Sendo justo, em 2017, já houve uma considerável melhora, mas muito aquém do que a torcida Colorada espera e merece. Friamente analisando, o pior fator que veio a comprometer o desempenho do time Colorado foi a lesão do Klaus, que vinha jogando bem e era uma garantia nas bolas altas, tanto na defesa, como no ataque. Estou temeroso e intranquilo tanto como você e se não houver uma mudança de mentalidade, com certeza, essa situação vai perdurar. Falta uma maior participação de gente sem vícios e com ideias novas, mais profissional, mais ousada e que tragam mais conceitos modernos de gestão ao clube