A menos de 5 jogos para final do campeonato, o Internacional entra em campo hoje a noite ainda em busca pela ascensão a série A 2018. Após uma ótima sequência que trouxe de volta a confiança ao torcedor e levou o colorado a liderança da competição, as últimas atuações deixaram a desejar e o descontentamento do torcedor voltou, não só pelas fracas atuações da equipe, mas também pela falta de organização e atitude, principalmente em jogos no Beira-Rio.
Os adversários, mesmo aqueles com risco de rebaixamento, passeiam no Beira-Rio, jogam à vontade, assim como faziam alguns meses quando o Inter ainda estava sob o comando de Antônio Carlos Zago e no primeiro terço dos jogos dirigidos pelo técnico Guto Ferreira. O terço seguinte foi suficiente para que o Inter assumisse a liderança, uma prova de que temos um time muito superior aos demais clubes da competição, mas na sequencia essa superioridade foi se apagando a partir do momento que o Internacional se diminui em atitude, empenho e intensidade em campo, diminui-se sem motivo aparente, tornando equiparável a demais equipes do campeonato e isso é um erro muito grave.
Sabemos que no futebol atual, não basta nome, camiseta, glamour e dinheiro. Em campo, são 11 contra 11, é preciso no mínimo entrarmos equivalentes em intensidade, atitude e empenho, a partir daí as competências e qualidades individuais e coletivas de uma equipe farão a diferença. Em relação aos demais times temos de sobra maior qualidade e competências, com certeza não tanto quanto deveríamos ter pela grandeza de nosso clube, mas sim, somos maiores e melhores, porém, podemos ser uma Mercedes, mas se nosso F1 não tiver combustível, melhor combustão e um bom piloto, estaremos sempre comparáveis a qualquer Sauber por aí.
22:56 do dia 06 de novembro de 2017: emissora de rádio listando jogadores que voltam de empréstimo no final do ano. Não tem como aproveitar nenhum. E são vários jogadores que custarão muito alto se não forem repassados urgentemente. Não dá nem para contar como Ativo do Clube e sim fonte de prejuízo se não forem emprestados ou tiverem seus contratos rescindidos.
Concordo plenamente Luciano, alias, a torcida tem sua parte de culpa em tudo que temos passado, quando defendem a volta dos derrotados do ano passado.
Vin Diesel: Desconheço qualquer veículo. Tento saber de futebol. Mas, no cerne da questão entendi tua mensagem e posso dizer que “tamu junto”. Grande abraço!
Fala Jaldemir!!! Obrigado! Tamu junto!!! Abração!!
FUTEBOL EM PLENA 2ª FEIRA É O DIA IDEAL PARA SÉRIE B!!!
Considerando que hoje é o dia mais “chato” da semana, por ser o primeiro dia de trabalho após o fim de semana, penso que os jogadores nem podem reclamar, porque além de receber muito bem para desempenhar a sua atividade profissional, estão na segunda divisão e o dia é propício para jogar futebol.
Cá entre nós Colorados, o time do Luverdense é muito pior do que o nosso, basta verificar a posição deles na tabela de classificação desta Série B, e por isto, não acredito que eles poderão vencer o jogo mesmo dentro do seu estádio.
A nossa classificação para a Série A 2017, ainda é possível, mas o time do Internacional deverá entrar em campo muito mais focado, porque sabemos que o nosso grupo de jogadores anda derrapando demais nos últimos jogos.
O Luverdense está doidinho para se vingar do último jogo dentro do Beira-Rio no primeiro turno, quem sabe isto possa ser o ideal para o Internacional jogar no erro deles, e fazer os GOLS que precisamos para tranqüilizar o time.
O cenário será maravilhoso, ainda mais numa segunda-feira na casa do adversário para afastar esta INHACA de baixo desempenho do nosso Internacional, que dentro do Beira-Rio cheinho de torcedores Colorados, até desaprendeu a jogar futebol.
Abs. Dorian Bueno – Google+Plus, POA – 06.11.2017
Tá brabo Dorian!! Quanto pensamos “Agora vai”, parece que só piora. Vamos subir sim, mas temos muito a melhorar se quisermos nos manter em nosso lugar devido.
Fabiano, é muito difícil entender essa queda brusca de desempenhos do time Colorado. Não é possível admitir como sendo normal esse comportamento dos jogadores, principalmente no empenho em campo, e que não mereça uma explicação convincente. Cada novo jogo, nova frustração de expectativas e não é possível acreditar que, de uma hora para outra, o time e os jogadores desaprenderam de jogar. Não sei não, cheira mal… O que tenho certeza é de que a torcida Colorada não merece isso. Por outro lado fica cada vez mais evidente que não temos laterais (direita e esquerda), um bom zagueiro pela direita (Klaus faz falta, pois vinha jogando bem e era uma garantia nas bolas altas, tanto na defesa, como ataque) e que o contestado Sasha continue sendo titular, mantendo o Camilo no banco de reservas. Essa dupla Uendel e Sasha irrita qualquer um, pois cada um dos dois fazem a mesma coisa, nada. Na frente, infelizmente, Pottker e Nico López possuem as mesmas características e precisam de espaço para jogar. Acredito que o Guto Ferreira, nos jogos no Beira-Rio, deveria entrar com D´Alessandro e Camilo juntos e fazer uma tentativa de improvisar o Edenilson na lateral direita (apesar de ser contrário a qualquer improvisação, mas nessa reta final faria). Acredito que o Edenilson por marcar marca bem, tem velocidade e conseguiria empurrar o time à frente, tabelar, lançar e cruzar, coisa que o Winck não sabe fazer. Fabiano, para mim, fica cada vez mais evidente que o Internacional precisa de uma participação maior de gente sem os vícios presentes hoje no clube, gente com ideias novas, que tragam experiências de gestões de sucesso, com espírito de vencedor e que promovam uma reavaliação e uma reestruturação no futebol Colorado, pois não é possível ter tantas categorias de base e que ninguém possa ser aproveitado com sucesso no grupo principal.
Concordo 100% Pauperio!! Assim como algumas empresas conhecidas que não aceitam para um cargo específico funcionários já experientes na função, justamente pelo risco de trazerem na bagagem os velhos vícios de atuação, atendimento, etc. Assim tem que ser no Inter também, com pessoas com boas e novas ideias, mas principalmente, com foco na gestão do Internacional, com vontade de ajudar ao clube a Instituição e não em seus parceiros políticos.