É tão diferente assistir ao jogo do Inter sem precisar fazer cálculos. Sem pressão de quantos pontos faltam para a volta para a série A. Simplesmente assistir.
Jogo fora de casa e já garantido em sua principal meta. Uma situação em que eu não esperava vitória e nem boa atuação.
Os três pontos vieram. Dos pés de Pottker em um segundo tempo inspirado e em grande parte pela boa partida de Camilo com cruzamentos perfeitos. E foi dessa dupla que veio o placar de 2×0.
Cuesta, Damião e D’Ale retornaram e juntos trouxeram a qualidade insubstituível que tem hoje. Thales, Edenilson e D’Ale foram os que mais chegaram a frente. Thales marcou mas foi anulado.
A postura do time foi diferente. Fora de casa, mesmo com dificuldades, foi ofensivo dentro das suas possibilidades. Com cinco chegadas a frente no primeiro tempo e quatro na etapa final, a vitória veio trazendo emoção para a última rodada do campeonato.
Dois pontos de diferença para o América MG. Última partida da temporada em casa. A possibilidade do título que havia ficado para trás renasce. E a cada rodada a torcida colorada lida com um sentimento diferente.
Já fomos líder isolado, já estivemos muitos pontos a frente, já deixamos encostar e até nos passarmos. Na próxima semana podemos levar o campeonato, mas com tantos altos e baixos é a reformulação do time o que tanto queremos daqui pra frente. Mais do que a taça.
Saudações coloradas
Boa tarde Brigoni. Tive a oportunidade de conhecer uma colega admirável Chamada Eliane Brigoni. Caso parente um grande abraço. Quanto ao nosso Inter Simone, é lamentável que somente na penúltima rodada para a maioria da Nação Vermelho e branco a tranquilidade foi concedida. Não merecíamos este sofrimento porque nunca desacreditamos, tampouco O abandonamos! Sempre afirmamos que time grande não cai! E continuo afirmando. Apenas esqueceu para o que veio: Desfilar na Série B, com toda a sua fidalguia, humildade e respeito mostrando sua Beleza e por que no Rio Grande do Sul o “Papai é o Maior”… agora, vamos concluir o Calendário, e nada mais a oferecer que uma bela apresentação em nosso “Colosso da Beira-Rio”, e se for ainda assim vontade dos Deuses do Futebol, por ou não ironia do destino, reafirmar o “Campeão de Tudo”!Grande abraço!
Não pude assitir ao jogo ontem por comprimissos no trabalho, mas coloquei para gravar, quando voltei, pude de novo assistir só dez minutos iniciais e tive que sair, hoje vou ver se consigo assistir o resto do jogo, mas os primeiros dez minutos que vi, foram tenebras. Cheguei mais uma vez na conclusão que já havia chegado antes COMO ELENCO SOMOS INSUFICIENTES PARA ENCARAR A ELITE EM 2018.
Olá Simone, é um pouco mais tranquilo assistir a mais uma partida do nosso Colorado, já com a certeza que estamos na série A. Primeiro ponto. Segundo ponto é que o nosso primeiro tempo foi de doer. De vontade de ir chorar num cantinho e lá ficar por um bom tempo. Que futebol tosco, atrasado e mal jogado. Ainda comentei com meu filho, assistindo e sofrendo que se não mudarmos a nossa concepção na prática de uma coisa mais parecida com jogo de futebol em 2019 estaremos de volta à série B.
Intervalo de jogo, sou convocado pela Exma. esposa para buscá-la na trabalho. Ainda a caminho da realização da nobre tarefa, invocado, vou maquinando. Vou transcrever mais ou menos meus pensamentos, que foram os seguintes:
O presidente de um time de futebol, no nosso caso o Marcelo Medeiros deveria ser o cara que mais entendesse de futebol. Ele que tem o poder e a caneta na mão. Para que quando o time tivesse apresentando em campo aquele futebol burocrático, lento, previsível, sem intensidade,sem ambição, sem tabelas, triangulações, aproximações, infiltrações, etc, chamasse o seu vice de futebol e perguntasse cobrando se era possível jogar menos de que aquilo, jogar pior. E exigir através de seu diretor, seguindo a hierarquia um futebol no mínimo mais decente, mais competitivo.
Após embarcar a patroa no veículo automotivo, uma passadinha no súper, cheguei em casa, olho no placar, Goi 0 x Int 2. Quem fez os gols? Dois do Pottker, responde o filhão, dois passes do Camilo. Quem saiu para a entrada do Camilo? O Sasha.
Mas o Goiás, quando estava 0 x 0 fez um gol legal, que foi mal anulado, disse o meu interlocutor! Bueno, falei, às vezes eles erram contra nós. Arbitragem é assim mesmo, concluí!
Fiquei olhando o resto do jogo, devia falta uns 20 ou 25′ para terminar, o time estava mais calmo, tocando a bola, jogadores se procurando para jogar. Até o Talibã lançou uma bola com a mão quase no meio de campo num passe perfeito para um atleta nosso. Raro ver isso ultimamente!
Camilo no banco com Sasha de titular é um atentado ao bom senso.
Pottker jogar lá na linha lateral na ponta direita é uma afronta à inteligência.
E dizer que um dia já acreditei no Winck achando que o problema dele era a falta de sequência pelas seguidas lesões. Parece que o Bufarini está chegando!
Concordo Simone que precisava reformular nosso elenco, mas principalmente no meu modo de ver, nossa maneira de praticar o futebol. Nosso vizinho, sem grandes investimentos, com um elenco que em determinada época era queimado pelo 7 x 1 mudou sua concepção de jogo e está colhendo frutos. Não precisamos reinventar a roda, seguindo o lema dos escoteiros – Sempre alerta – já ajuda!
O que não aguento é ver Winck e Sacha.É horrível. É tem gente que acha que eles são bons,pode ser para genros.