O início do brasileirão, na minha opinião, foi de forma humilde e até desacreditada, com muito trabalho a ser feito, reconstruindo praticamente tudo. Comissão técnica e elenco não me inspiravam confiança e precisariam provar que sua competência estava à altura do nome do Clube. Nos primeiros confrontos fiquei receoso quanto ao trabalho. Com exceção do primeiro jogo, nos outros quatro subsequentes não marcamos gols. A tabela pode não ter ajudado mas não interessa, mais dia ou menos dia, os confrontos seriam inevitáveis. Não se pode escolher o adversário e todos eles tem o mesmo objetivo. Levar gols faz parte. O que não concordo é não converter, desperdiçando chances claras. Precisávamos evoluir e muito no ataque. Via claramente que havia muito a fazer e a necessidade de muita dedicação e comprometimento.
Aos poucos fui tomando gosto pelo trabalho. A confiança voltando. Porque os gols começaram a parecer. A evolução estava chegando. Não somente no ataque e sim no conjunto. Com os reforços chegados e acertando as peças, contamos com um sistema defensivo mais entrosado e a confiança foi sendo retomada em todo grupo. A consequência foram os resultados positivos. Com os gols veio um excelente período. Com uma zaga sólida, meio campo fazendo uma transição mais rápida para a ofensiva parece que foi dado um basta à detestável ligação direta defesa/ataque.
Nas ultimas sete partidas vi com muita alegria que estamos no caminho certo. Fazendo gols. Não me importo de levar. Os adversários também tem seus méritos e méritos são para ser reconhecidos. Se o adversário faz gols temos que fazer mais que ele. Essa é a essência do futebol. Não podemos desperdiçar tantas oportunidades pelo potencial de nossos atacantes.
Nessa retomada que tenhamos a competência para manter o padrão das últimas partidas e principalmente gols. Preciso ver gols do meu time. Voltei a ser exigente. Eu quero mais, muito mais. Mas para isso precisamos mais eficiência do ataque que marcou menos que adversário que se encontra na zona de rebaixamento.
Linhares, bem-vindo ao pedaço!
Absolutamente pertinente o que escreveste sobre essa necessidade vital de fazermos gols. Certíssimo. É a essência do futebol, fazer mais gols que o adversário.
Aliás, por fazermos tão poucos gols caímos em 2016. A nossa defesa tão criticada foia 8ª melhor do brasileirão. Nosso ataque foi o 19º colocado. Vergonhosa média de menos de um gol por partida. Só podia dar no que deu.
Alguns conceitos estão mudando no BR. Tipo jogar fora buscando a vitória, como em casa. Outra, para o jogo contra o furacão, Rossi está sendo cotado para substituir o Patrick, ao invés do volante defensivo Gabriel Dias!. É por aí!
Grande abraço!
Vejo em várias postagens, que a tabela inicial foi ingrata com o internacional. Mas penso diferente (novidade kkkk)os times que disputam o brasileirão, estão tão nivelados por baixo que nunca se sabe se por termos enfrentados clubes grandes no inicio do campeonato foi benéfico para nós para sequencia do campeonato ou para galgarmos alguma posição na tabela. Ontem assisti ao grenal dos aspirantesmo EI transmitiu, e aí quero dizer que realmente não entendemos de futebol, tem um camisa 10 que não lembro o nome agora, que estava comendo a bola no meio campo do inter, tudo passava por ele, e ele estava bem no jogo, o que fez o nosso amado salve salve treinador tirou ele aos vinte do segundo tempo, por cansaço?? Não pode ser um guri com 19 ou vinte anos, não pode estar cansado aos 20 do segundo tempo, por lesão??/ Não foi. Daí pergunto?? O que estava pensando o treinador??? Mudar a cara do jogo?? pois perdíamos por um a zero, mudar tirando nosso melhor jogador??? E que estava bem no jogo (pelo menos pelo meu ponto de vista)são coisa que não entendemos, agora leio que Odair colocou Zeca no meio de campo. Mas pra quê??? Se o cara (Zeca) acertou a lateral que á seculos é um problema no time. Ainda sobre o grenal, empatamos aos 45 do segundo, seria burro com sorte???
Bem vindo Derli! Eu também senti o mesmo que descreveste: desconfiança. Não por implicância ou algo assim, mas porque o Inter não apresentava rápida evolução. E a gente já muito castigado do ano anterior queria tudo pra ontem. Acredito no Odair e novamente fico feliz em ver o Inter jogar!
Grande Derli Linhares: que espetáculo! É isso mesmo. Artigo bem focado. Se a eficiência técnica não se materializar na eficácia das redes adversárias balançando, não haverá professor que se sustente. Nem torcida sorrindo. Ocorre que até o momento tudo conspirava contra pelo inicio contra os “Grandes em sequencia” que transpirava fracasso. Hoje, aparentemente com um problema de vestiário que pode ser muito bem acomodado. Exemplo a Seleção de Setenta. Sempre há lugar no time para quem é craque. Forte abraço.
Temos um grande problema para os primeiros jogos desta retomada do campeonato Derlu. A volta do Dale. Foi sem ele, por lesão q o time melhorou, até porque , SIM os adversarios eram “menores” q os primeiros enfrentafos. É um problemão, cuja polêmica sai da torcida e invade a sala da diretoria. Veremos!
Olá Linhares, bem vindas venturas de expor nossas idéias sobre futebol e muito especialmente sobre o Internacional. Te confesso que quando vi a tabela fiquei bastante preocupado, vou mais longe duvido até da seriedade do sorteio que nos colocou em sequência contra todos participantes da Libertadores.
Toda minha dúvida devesse ao longo período de confrontos do nosso Clube com essa entidade que não inspira confiança em ninguém chamada CPF. Para mim essa primeira fase foi uma grata surpresa, grande abraço ao amigo.
Alô você Derli Linhares!
Ótima estreia.
A tua desconfiança inicial foi a minha também. Tua esperança de que as coisas estivessem sendo bem encaminhadas foi a minha também. Tua percepção de que nossa zaga estava a caminho da consolidação , também foi a minha. Se mantivermos o mesmo padrão desse primeiro terço, do primeiro turno, faremos uma campanha digna da nossa história, do nosso nome, se melhorarmos a mecânica do ataque poderemos até “beliscar” algo maior.
Coloradamente,
Melo
Derli, excelente postagem. Sinceramente, não tenho nada contra o comando técnico do elenco Colorado, mas não consigo adquirir confiança em seu trabalho e a possibilidade de sucesso. Discordo que teve de reconstruir tudo, pois o treinador anterior deixou o “esqueleto” principal definido, montado e organizado. Acredito que estamos em uma encruzilhada de opções, ou as substituições no time titular são efetuadas, mesmo que sejam de “figurinhas carimbadas”, ou o meio da tabela para a parte final será o nosso habitat. Acompanhando o reinício dos trabalhos, a gente percebe que continuará havendo a insistência com a escalação de jogadores de qualidade questionável no time titular ou até mesmo nas substituições. Desse jeito, mantendo as mesmas “figurinhas”, penso que a segunda opção é a mais viável.