Uniforme Cinzento. “Cinza ou cinzento (do latim cinis), ou ainda gris (do francês gris),] é a cor intermediária entre o branco e preto. Em um modelo subtrativo de cores, ou seja, de emprego de pigmentos, é obtido pela adição de preto. Em um modelo aditivo, ou seja, emprego de luzes, é obtido pela adição de quantidades iguais de vermelho, verde e azul. Duas cores são ditas complementares quando sua adição resulta em cinza. Assim como “violeta” e “rosa”, a cor cinza nunca deve ser flexionada no plural: ternos cinza, dias cinza. Em diversas culturas é a cor associada à tristeza e a temas fúnebres. Mas também pode significar estabilidade, e autocontrole. A associação à tristeza da cor muito provavelmente tem início na infância quando aglomerações de nuvens em épocas de chuva costumam enclausurar a maioria das crianças em suas casas, impedindo-as de sair e brincar. A cor do céu ganha então uma associação à reminiscência desagradável, de solidão e felicidade impedida e sendo assim o sentido fixa-se na história do indivíduo, até o momento da sua morte. A associação ao fúnebre vem dos pequenos pedaços carbonizados que sobram de tudo aquilo que é consumido (destruído) pelo fogo, do costume de certos povos de queimar os corpos ou objetos de seus entes perdidos, para que o material possa abstrair-se e acompanhar o espírito. A imposição das cinzas remonta o século X, na Cristandade europeia e marca o início da Quaresma.” (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
E o Internacional – Em 26/ago/2018 ?
Na tarde deste domingo, perante sua numerosa e apaixonante torcida – enfrentando o tradicional e querido porco paulista – Mancha verde – Verdão – Sociedade Esportiva Palmeiras – nosso Internacional fez a estreia ou lançamento anunciado pela sua Direção de Marketing do Terceiro Uniforme Oficial do Clube do Povo – Uniforme cor Cinza. E, sic, a escolha da cor cinza foi em Homenagem a Torcida do Povo… Assim, para bom entendedor, pingo é letra. O fato desta escolha nos remete ao ato da Fundação do clube onde na ATA “está escrito”, o inicio da mistura do preto na cor branca… Sejamos realistas, sem constrangimentos, uma vez que temos dois uniformes bem definidos, com as cores do clube consagradas em dois uniformes, com equilíbrio no uniforme número Um: da camisa Vermelha, e do número Dois: da camisa Branca, nada ficaria devendo para a Ata de Fundação, o Terceiro Uniforme totalmente Preto, porque abriu as portas do Clube para uma fatia enorme da Sociedade Gaúcha Porto-alegrense em 1909, marginalizada e discriminada exatamente pela cor… A camisa seria muito linda sem dever nada para as outras duas, pois o Escudo Vermelho e Branco proporcionaria a fidalguia e grandeza do significado: Sport Club Internacional.
Estamos em 2018. Enfrentamos o Palmeiras. Resultado zero a zero. O porco saiu vencedor moral, levou um ponto e perdemos dois. Poderíamos ter sido mais felizes? Pelo que assisti não. Não por não ter tentado. A proposta de jogo do Verdão foi à estratégia do empate, escaramuças insinuantes, mas que não desestabilizaram nossa defesa. O fato é que nosso meio de campo e ataque não se encontrou, ou seja, claramente prevaleceu a falta de inspiração. Outro elemento além de aparente desentrosamento foi o prevalecimento de egoísmo quando poderia ocorrer o lançamento da bola para o jogador em deslocamento, ocorria à retenção infrutífera da bola. Fundamentos, que estão adormecidos: “- quem desloca, recebe, quem pede, tem a preferência…” Outro fator decisivo também deve ser considerado: a diferença de Atitude entre os onze jogadores em campo, alguns com desempenho altamente elogiável pelo esforço pessoal apresentado durante toda a partida, enquanto outros tomamos conhecimento, apenas pela Escalação!
* Bem, um recado para o menino Brenner: “Educai as crianças, e não será preciso punir os Homens”. Na semana em que recebemos Paolo Guerrero, perdemos o lendário “Bigorna”: 24/08/2018.21:30.Atualização: 22:27Morre o atacante Claudiomiro, autor do primeiro gol do Beira-Rio. Uma lenda do Inter morreu na noite desta sexta-feira, em Canoas. O atacante Claudiomiro, de 68 anos, Ele foi o autor do primeiro gol da história do Beira-Rio.(Correio do Povo).
. Ao menino os dois exemplos são verdadeira lição de vida, com a vantagem do aprendizado sem as mazelas do sofrimento. É um menino promissor que deve ser orientado. E, tratando-se de Paolo Guerrero, não há como impedir o sentimento de Ira aos “doutos” que analisaram e julgou Procedente a aplicação da pena de suspensão de oito meses de afastamento da sua dignidade, o trabalho. É inadmissível que em pleno ano de 2018, tenhamos que conviver com aplicações de penas com critérios ou “legislações” que deixam a desejar, com o fiel da balança da Justiça sempre pendendo dolosamente para a parte mais fraca, e também no Mundo Esportivo…
Bem, uniforme cinzento, em resumo: falecimento do “Bigorna”, suspensão do Guerreiro, empate no Beira-Rio, ainda assim temos muito que festejar.
Bem, concluindo, somos ainda o segundo colocado na tabela geral do Campeonato Brasileiro da Série A. Com méritos, ainda que a Imprensa falada, Escrita, e Televisionada, reitero, ainda não nos reconheçam como sérios candidatos ao título de Campeão de 2018!
Pois a estréia deveria ter sido fora. Quando o INter ganhou o mundial do Barcelona de Branco alguns colorados já queriam que este se tornasse o primeiro uniforme. Não. Temos que ter calma. Contudo, prefiro, no Beira Rio, o Inter de vermelho.
Muito bom
Achei bonito o uniforme, inoportuno foi o adversário escolhido para estrear com o verde do Palmeiras ficou confuso não havia contraste entre as camisetas. No futebol Globalizado onde as grandes marca aportam milhões de dólares todos os grandes clubes tem diversas cores em seus uniforme, as vezes sem ligação histórica. No caso do Inter o cinza é uma terceira cor, apesar de pouco usado. Ao que li foi um sucesso de vendas até agora. Também não achei inteligente estrear num clássico Nacional, vou comprar uma, abraço ao amigo.
Prezado Jaldemir, respeito muito tua opinião de grande colorado, quanto à camisa cinza do Inter. Claro que tem quem goste, como o Paulo Melo. Mas eu simplesmente achei de um mau gosto incrível, no dia de um clássico brasileiro, com mais de 40 mil colorados no estádio, nosso time vir de cinza. Ora, no hino do clube já diz: “É teu passado, alvi-rubro, motivo de festa em nossos corações…” Cinza para mim foi o futebol apresentado pelo Inter ontem à tarde. Completamente contido e dominado pelo Verdão. Se perdesse de três ou de quatro a um estaria de acordo com que foi o jogo. A cor da camisa não foi a culpada da má jornada, mas bem que pode ter inspirado o fraquíssimo desempenho do time e do seu treineiro.
Abrçaos
A Camisa Cinza Ofuscou o Futebol Colorado!!!
Lembro de uma situação de quando jogava uma bolinha, que tirar foto e estreiar uma nova camisa, antes de uma partida de futebol, até na várzea não era garantia de vitória.
Mas de bate pronto desejo deixar bem claro, que querer definir nas próximas cinco ou mais rodadas, quem terá fôlego e time para conquistar a Taça de Campeào e Vagas na LBA, será uma preciptação temerária e cheia de riscos.B Os times bons e ruins, irão continuar a surpreender seus torcedores constantemente, neste vence, empata ou perde, dentro e fora dos seus estádios.
Por outro lado, entendo que conquistar apenas uma vaga para Sul Americana, será uma justificativa de perdedor que se salvou de algo pior.
A zona da tortura até o rebaixamento, ainda terá muitas surpresas até o final do campeonato, para desespero dos times ruins. Ainda bem que o nosso Colorado, está bem longe do Z4 este ano, porque está jogando um futebol de time grande da Séria A. O técnico Odair e seus fiéis jogadores, precisam manter esta disciplina tática, técnica, guerreira, e continuar Tri focados para na próxima rodada, buscarmos a Vitória que o Internacional não conseguiu contra o bom time do Palmeiras. Um empate em zero a zero dentro de casa, sempre deixará algumas lições para todos refletir.
Considerando a qualidade do adversário, podemos valorizar que o Internacional conquistou mais um ponto, continua na Vice Liderança e apenas três pontos do Líder São Paulo.
Já que a nossa campanha neste campeonato está sendo maravilhosa, vamos em frente firme e forte neste acirrado Brasileirão.
Dá-Lhe Colorado Querido, porque muita água ainda vai passar em baixo da Ponte Rio Guaíba, para clarear esta nova camisa cinza.
Abs. Dorian Bueno, POA.
Ilustre Vanderlei: Por favor, não massacra nosso dedicado Odair. Quem lidera o campeonato: Aguirre. Quem vem oferecendo um “bafo na nuca” do líder do campeonato: o interino… Quem era o adversário de ontem?O que sei é que não era nenhum principiante treinador. Assim, aparentemente perdemos dois pontos mas na realidade ganhamos um! E onde estamos com os resultados paralelos? Em quinto? Em quarto? Em Terceiro? Bem, estamos bem. “Nem todo o dia é dia de índio”.Grande abraço.
Alô você Jaldemir!
Ontem um narador bradava:”o torcedor não quer esse uniforme, isso não é INTERNACIONAL” Como o torcedor não quer? Alguém perguntou pra mim? Alguém passou procuração pra esse senhor? Não, né. Poi eu gostei e todos tem o legítimo direito de gostar ou não. Vendeu e está vendendo muito, sinal que agradou a muitos. O contraste com o Verde (por culpa da arbitragem) não ficou bem , não ficou legal, só isso, se valorizar muito, repito EU GOSTEI. E o time? Normal,o INTER repetiu a aplicação e a doação de outros jogos, mas vamos combinar que do outro lado tinha uma equipe de tradição, com ótimos valores e treinado por um senhor treinador chamado Felipão (gostar ou não dele, é outra conversa). Me surpreendi com as críticas severas sobre o jovem Brenner. Ficou entre as feras sem receber uma bola para confirmar suas qualidades de centroavante e ao invés de se criticar a falta de munição criticaram a arma.
Coloradamente,
Melo
ILustre Coordenador PRM: ouvindo também a transmissão televisiva, na abertura do jogo veio a informação que o terceiro uniforme era em homenagem a “Torcida do Povo”. Agora, temos sempre reticências com lançamento de uniforme novo em confrontos decisivos pela história solidificada nos idos de 78 ou 79 quando o uniforme grená estreou e após os noventa minutos foi definitivamente sepultado. Clássico no meu entender,s.m.j., deve ser sempre com o manto tradicional que traz a energia das glórias passadas, com a presença dos “guerreiros” integrantes do Eterno Celeiro de Ases. Com o novo uniforme, iniciamos o jogo perdendo de Um a Zero. Nada a ver com a cor, e sim com a ausência do manto consagrado. E, se na verdade o cinza veio para reconhecer a força étnica desprezada, e incluída na sociedade, parabéns para o reconhecimento público.
Texto excelente.
Obrigado, mais uma vez por prestigiar com o teu olhar crítico.
E isso aí, Jaldemir! Excelente postagem. Parabéns!
O tal de uniforme cinza para mim foi uma aberração ser usado no dia em que o Inter tem um púbico de mais de 40 mil torcedores! De um mau gosto incrível. Sobre o Bigorna, já foi dito tudo..Grande centroavante do Colorado.
Quanto ao jogo, penso que somamos um ponto. No primeiro tempo só o Palmeiras jogou, Se fizesse 3 a zero não seria absurdo e nem exagero. No segundo, melhoramos um pouco, mas nada que pudesse ter trazido a vitória. Durante todo o jogo, tivemos apenas uma chance, de bola parada num escanteio. As outras chances foram do Verdão. Não temos transição do meio para o ataque. Que é lenta e previsível. Bastou o Palmeiras marcar o Edenilson e o Patrick e pronto, lá se foi a armação de jogadas do Inter. O treineiro custou a mudar. E quando mudou, colocou Brener para que? Para nada! Deveria ter tirado o Zeca antes, que estava entregando tidas no seu lado. O miolo da zaga e a primeira volância garantiram o empate. O resto não existiu.
Abraços a todos os parças do blog!
José: uma determinada linha religiosa afirma entre outras máximas que “nada é por acaso”. É difícil aceitar a hipótese de que cabeças pensantes da NIKE e do Departamento de Marketing do nosso Internacional, tenham aleatoriamente feito esta escolha sem nenhum fundamento. O Inter já lançou camisa rosa, aderindo campanha de saúde, amarela em alusão a seleção brasileira. Esta Cinza também deve ter um por que. O que a emissora que transmitia em canal fechado afirmou ser em homenagem a “torcida do povo”, (e hoje outra afirmou ser em homenagem ao “cimento do pavilhão”),conforme relatei, levando-me a razão da fundação do nosso Internacional, história recentemente revivida em cronica do jornalista Davi Coimbra, claramente narrada no livro se não me engano escrito por Ruy Carlos Osttermann “Meu coração é Vermelho”. Consta na ata de fundação do Internacional a inclusão de pessoas sem discriminação de religião, cor, emprego, incluindo servidores públicos, portuários, da saúde,…e a titulação de “Torcida do Povo”. Davi Coimbra afirma que o nosso co-imão, somente a partir de 1937, conseguiu elevar suas vitorias com a inclusão dessa etnia. Obrigado pela atenção. Abraço.
Jaldemir, nada a ver esta camisa, não parecia o internacional em campo NADA A VER MESMO. Sobre o jogo de ontem, sempre digo e afirmo, classico é classico qualquer resultado pode acontecer, EMPATAMOS ontem por culpa única do nosso treinero, O CARA FICOU NA BEIRA DO CAMPO POR 65 MIN OLHANDO ROSSI E JONATHAN ALVES NADA FAZER, e o chita……BATENDO PALMAS AO REDOR DO CAMPO, COM MEDO, SIM MEDO DE GANHAR O JOGO, OLHA SE SOU D’ALESSANDRO ME NEGO ENTRAR EM CAMPO AOS TRINTA DO SEGUNDO TEMPO, TREINERO O JOGADOR QUE ENTRA EM CAMPO NESSE TEMPO DE JOGO VAI JOGAR 5 MINUTOS E OLHE LÁ, PQ O JOGADOR LEVA PELO MENOS DEZ MINUTOS PRA ENTRAR NO RITIMO DOS QUE JÁ ESTÃO JOGANDO, CULPA SIM DE ODAIR 101 POR CENTO. ROSSI É JOGADOR DE SEGUNDO TEMPO PRA DAR GAS E ÂNIMO AO TIME; ZECA ONTEM ME FEZ SENTIR SAUDADE DO FABIANO ARGH, OS DRIBLES QUE ELE LEVOU ONTEM FOI DE HUMILHAR. VOLTANDO AO TREINERO QUE É MEU ALVO, SEGUINTE SR ODAIR, TÉCNICO CAGÃO NÃO VAI A LUGAR NENHUM, EM CASA TEMOS QUE NOS IMPOR, SE PERDEREMOS OU EMPATAR COMO EU DISSE ANTES, É CLASSICO, RESULTADO NORMAL. NÃO PODEMOS EMPATAR OU PERDER PRA CEARÁS, PARANÁS DA VIDA, AGORA CONTRA TIME GRANDE TUDO PODE ACONTECER. DO BRENNER NEM COMENTAR VOU, ACHO MELHOR ELE ARRUMAR OUTRA PROFISSÃO, DOS DOIS JONATAHN E ELE, DAMIÃO É SUPER CRAQUE.
Jaldemir, excelente postagem. Parabéns! Sinceramente, não suporto ver mais de 40.000 torcedores Colorados no Beira-Rio e ver uma apresentação como essa contra os reservas do Palmeiras. Uma derrota ontem, não teria sido um resultado injusto, mas podemos também contar com um pouco de sorte… Acredito que todos nós esperávamos alterações para o início do 2º tempo. Estava claro demais a perda de meio de campo, a má jornada do Zeca (ninguém é obrigado a jogar bem sempre) e um ataque inexistente. Odair esperou e sempre espera muito para fazer as substituições que o jogo pede. Continuo com minha opinião que estamos mal na passagem meio de campo/ataque, muita condução de bola e sem triangulações ou tabelas no ataque. Sem ter alguém que pense o jogo e saiba lançar/passar a bola aos atacantes, podem colocar quem quiser de centro avante que não vai conseguir jogar. Sei muito pouco sobre o Brenner, mas me parece homem de área, para ser lançado e não para buscar jogo e conduzir bolas. J. Álvez, sinceramente, não consigo ver razões que definiram sua contratação, pois não possui as características que a forma do time Colorado joga. O problema, no meu modo de ver, não está no jogador, mas na definição (aliás, já manjada) da forma de jogar.
Esse final de jogo era para jogadores mais experientes e em forma. Vejam que até D’ Alessandro não entrou bem. Odair, como coloquei anteriormente, demora muito a “enxergar” o jogo (mesmo respeitando o conhecimento e experiência de quem está do outro lado) e fazer os ajustes de postura em campo ou as substituições necessárias. Não era dia de Brenner e nem de outro jogador da base, principalmente no final de um “jogo quente” como esse. Wellington Silva, acredito, teria sido a melhor opção para substituir J. Álvez. Continuo acreditando que o Odair ainda não se achou na definição da passagem meio de campo/ataque, na condução exagerada de bola, assim como na falta de triangulações e tabelas quando o time Colorado ataca. Se não acertar isso, com alguém vindo de trás para tabelar com os atacantes e para pensar, passar e lançar a quem se projeta, não sei não como será o futuro.
Afinal, a manutenção da 2ª colocação ainda é um mérito, deve ser valorizado, mas poderia ter sido muito diferente, para pior ou para melhor.
Quanto a escolha da 3ª camisa, a escolha da cor não poderia ter sido pior, pois não tem nada a ver com a história e tradição Colorada. Sinceramente o vermelho e branco me basta, o resto é invencionice e mau gosto.
Sobre a questão do Guerrero, sinceramente, o que mais torço é para que prove sua inocência e possa voltar a jogar o futebol de alta qualidade e objetividade que o consagrou.
Quanto ao nosso goleador, Claudiomiro, uma grande perda para o Mundo Colorado, mas mais uma estrela a brilhar no céu.
Brilhante Paupério: sempre queremos mais! Ocorre que devemos agarrar o que temos na hora. Perder seria também justo ao porco, que revelou melhor espírito de luta e a derrota também fazia parte de seus planos quando escolheram time misto para entrar em campo. E nós também com time misto. Muitas vezes a ausência somente de um altera todo o padrão de jogo. Potker fez muita falta. Quanto a escolha da camisa, muito ainda a esclarecer. Abraço!
Caro Amigos. Sim estreia de uniforme mas poderia ser em outro jogo .neste em Homenagem ao Bigorna. Poderia ter sido sim de manto vermelho. Quanto a possibilidade de sermos Campeoes penso que teriamos de degrau a degrau e surpreender imprensa etc… Deixem eles pensarem que nao temos condiçoes de chegar e quando se tocarem la estaremos. O post do Amigo fala tudo.
Bom dia. Fioravante.
Ilustre Fioravante; os contratos devem ser cumpridos, onde, se nós torcedores tivéssemos sido consultados, o lançamento não seria num confronto onde o Manto Sagrado em campo tornaria o placar favorável antes mesmo do inicio da partida. Pode ter sido correto o lançamento com a Casa cheia. Mas em 1978 ou 1979, o lançamento de um uniforme grená foi sepultado definitivamente em humilhante derrota espelhada no placar perante o co-irmão. Eu estava lá. Abraço.