Precisamos falar deste técnico. Carinhosamente chamado de PAPITO, Odair foi muito contestado no início do ano, principalmente depois que o Inter não se classificou para as finais do gauchão.
Eu, particularmente, simpatizei com a seriedade e a determinação de Odair, desde q foi efetivado como técnico, oficialmente , pelo Inter.
Mas vários amigos contestaram. Muitos pediram a saída do papito. A diretoria se fez de surda e ele foi arrumando a casa, foi dando uma cara pro time e com o passar do tempo e os bons resultados, a torcida começou a aplaudir o nome de “Odair” durante o anuncio da escalação, nos jogos do Beira Rio.
Aquele “ burro”, “ o q esta esperando pra mexer?”, “ trocou mal” a gente ainda ouve. Mas o tom mudou.
Na semana que antecedeu o greNAL, emissoras nacionais de TV entrevistaram o PAPITO, agora líder do gauchão. Sua história particular é comovente, difícil e de sucesso. Exatamente como vem acontecendo em campo, com o time sob seu comando. Descobrimos então que nada é por acaso. Temos técnico, temos exemplo, e temos motivos para nos orgulharmos.
Papai é o melhor, PAPITO é que é o tal… Sendo assim, a palhaçada, a infâmia e a prepotência de quem quer que seja não vai nos abalar, independente do resultado final deste campeonato. Acredito que estamos merecendo o título, o clube merece, a equipe e o nosso PAPITO merecem. Mas já ganhamos o ano ao confiar o trabalho a este profissional fantástico. Parabéns Odair! Obrigada PAPITO!
Saudações coloradas!
Adriana Paranhos
Salve Adri! Gostei da tua colocação, até porque desde o inicio também comunguei da idéia de que o “Interino” precisava de tempo. Diante de nossos pares pude expressar sempre que devíamos “deixar o homem trabalhar”. Alguns ainda conforme dissestes foram muitos infelizes em chamá-lo de “burro de sorte”, o que pude contra-argumentar que “Daltro Menezes” também era assim considerado quando insistia com um certo “mineiro com mania de jogador…” O tempo, é o senhor dos remédios… Com o que o Senhor Odair já fez, sinto-me satisfeito, e não sou de me contentar com pouco. Chegou a hora ao inverso de 2017 fazer contas… e ao fim e ao cabo, também espero poder encher a boca e gritar: Grande Mestre Odair! Abraço
Olá Adriana, realmente tem sido uma grata surpresa e a campanha até aqui não poderia ser melhor, que continue assim e se possível aperfeiçoando, abraço.
Alô você!
Absoluta verdade, Adri. Discreto, competente. Domina o grupo com absoluta tranquilidade. Evidente que erra vez por outra mas o número de acertos é absurdamente maior. Gosto muito do jeito Papito de ser, intimo sem ser promíscuo. Na segunda-feira sua participação no Bem amigos mostrou também, segurança e sobriedade.
Diretamente de Natal, RN
Coloradamente,
Melo
Essa semana ouvi e li muito sobre o tal pedido aos tricolinos de tirar o pé, aliviar e como era injusto… Blá-blá-blá.
Lendo teu artigo, pensando na postura do nosso técnico, eu realmente não imagino um profissional pedindo pra ser humilhado e mais, gerando um passivo, devendo um favor a um adversário.
Só uma mente muito medíocre pediria pra não ser humilhado e só uma equipe igualmente muito medíocre aceitaria se comportar assim.
Lembro do saudoso Larry Pinto de Faria contando do goleiro tricolor que quis abandonar um clássico após tomar 4 ou 5 gols e ele disse: não faz isso, volta lá pra não ficar feio pra ti… E nem assim pararam de meter gols nele.