Todos concordam que no Brasileirão, o divisor de águas foi o GreNal da 5ª rodada na casa do adversário onde o empate, com nossa equipe limitada, com desconfiança de muitos, a partir dali galgou os números primeiros na tabela de classificação.
A comissão técnica e o elenco souberam aproveitar e ajustar as peças para uma campanha sólida levando a equipe a uma serie de invencibilidade. Euforia do torcedor, elogios da imprensa e claro, a máxima atenção dos adversários.
Após 18 jogos do 1º GreNal, outro feito, desta vez em nossos domínios. Mais um clássico e vitória, alcançando o topo da tabela. O divisor de águas do primeiro turno teria se reafirmado?
Tínhamos a liderança e uma tabela a favor enchendo de orgulho a torcida que anseia uma campanha vitoriosa a nível nacional.
Para manter a ponta da tabela era preciso empenho e foco no objetivo. Mas parece que o clássico que alavancou a campanha na primeira fase, desta vez mesmo com a vitória, obteve na sequencia um efeito inverso.
Das 5 últimas rodadas obtivemos somente 7 pontos de 15 disputados, menos de 50% de aproveitamento. Da defesa solida até então sofremos 7 gols. E o ataque 8 marcados. Pouco. Muito pouco, até desanimador para quem quer vôos bem mais alto.
Estamos no páreo, ainda há tempo embora não dependamos somente de nós mesmos. Contra o São Paulo tivemos uma bela apresentação e esperamos que as próximas partidas sejam no mínimo o mesmo nível. E que a convincente jornada de domingo passado seja um novo divisor de águas para uma nova série de vitorias.
Ilustre Linhares, o que deixou nossa campanha na corda bamba foram os seis pontos desperdiçados perante dois adversários, s.m.j., sem a lógica da vitória. O divisor de água repetido em duas oportunidades perante nosso arqui-rival e respeitado co-irmão, realmente alavancaram as aspirações para a conquista do campeonato. Particularmente atribuo a perda do foco as baixas por lesões e cartões amarelos. E o que temos agora é o retorno da equipe ideal, e relativamente a dependência do título ao esforço próprio, somado a um tropeço do suíno paulista. Por que não? Abraço!
Oi Linhares
Bem sacado. Também acho que os dois Gre-Nais foram divisores de águas.
Penso que as duas derrotas para times que estão no Z4 (Chape e Sport) foram pontos fora da curva. Foram derrotas doídas que deixaram lições. Aconteceram, bola prá frente que atrás vem gente!
Na boa Linhares, como seria bom se o D’Alessandro tivesse uns cinco anos a menos. Contra o SP ele comandou o nosso Colorado, voltando para arredondar a saída de jogo. Foi o nosso maestro. Time compactado, com volume de jogo. Patrick mais adiantado completou o bom desenho no meio de campo.
De repente o OH achou uma escalação que aproveita melhor todo o potencial do nosso grupo de jogadores, vamos ver como vai ser contra o Santos do Cuca.
Mas não tá morto quem peleia, temos que fazer a nossa parte, uma hora esse porco que está liderando vai
vacilar.
Grande abraço!
Assistindo a final da Copa do Brasil ontem, lembrei do nosso ex-presidente, que além de preterir Arrascaeta para trazer o ex-jogador Anderson, disse que Mano Menezes não era técnico para o Inter. Mas Argel era!
E depois ainda tem gente que não sabe por que caímos em 2016!
Felizmente, o Vento Levou…
Alô você Linharres!
As Virgens da Serraria não são fracos (essa só tu vais entender)
É bem verdade que estamos passando pelo campeonato obtendo resultados mas sempre ou quase sempre questionando aqui ou ali, normal, isso é do futebol. Pela veterania trago comigo a esperança ver o time fazer uma arrancada pra fazer um final daqueles do “Usain Bolt”, O Palmeiras arrancou cedo pode seguir mas não é o que a história conta. A partida que tu te referes, contra o São Paulo pode ser o marco para a arrancada final que precisamos. Uma certeza: ganhando as cinco em casa e buscando mais quatro pontos dos 16 que vamos jogar fora seremos campeões. É possivel? Eu Acho que sim.
Coloradamente,
Melo