Alô Amigos.
O INTER hoje no jogo contra o Bahia no BR, foi uma sequência de erros e equívocos. Começamos pelos erros. O primeiro gol do Bahia, foi uma saída errada do Zé Gabriel e uma lambança do Cuesta, que se atrapalhou todo na hora de chutar. aliás venho falando faz tempo, é a pior temporada do Cuesta. Mas os erros não pararam por aí. Meio campo totalmente sem sincronia, Boschilla perdido o tempo todo, o garoto Jonny não cobrindo a entrada da área, Edenilson, não conseguiu entrar no jogo, muito aquém daquele que nós conhecemos, o D’Ale não pode marcar.
Hoje ele parece que tinha a tarefa de cobrir o lado direito, ele não consegue fazer mais isso, tem que ter um esquema para ele organizar as jogadas sem ter que voltar para marcar. Galhardo muito sozinho pelo um lado e distante do Patrick, que jogava muito aberto e estranhou a parceria do Uendel, o que acabou prejudicando também a sua participação no jogo. Os equívocos: Ficam por conta do Sr Coudet. Fez mudanças erradas nos momentos errados, a pior foi, quando saiu o D’Ale, tinha que entrar o Praxedes, para dar continuidade na armação. Outro, não seria mais fácil recuar o Patrick para lateral, continuaria com o lado direito forte com o Saravia, não, fez entrar o Rodinei e deslocou , ou melhor, improvisou o Saravia na esquerda…
A entrada do Peglow e do M Guilherme, típico da maneira do Coudet,, ele não joga , ainda mais em casa, se protegendo. quando viu que a coisa ficou difícil, colocou o Moledo e aí passou para um esquema que nunca treinou 3-5-2, não poderia dar certo. Vacilo que pode nos custar caro lá na frente, estes dois pontos perdidos.Outro equívoco, porque não colocou o Abel Hernandez mais cedo. O cara jogou 5 minutos, pifou o M Guilherme num toque de calcanhar e salvou de tomarmos o terceiro do Bahia. Então analisando, com mais detalhes, na minha modesta opinião, não houve os dois penaltes .
O do cuesta, aquele toque pelas costa não seria suficiente para derrubá-lo, ele cavou, e o do Rodinei que deu um tranco no atacante do Bahia, o lance e a bola estavam lá do outro lado, inclusive com uma falta no Rossi. Foi uma tarde muito estranha. E a maldição do fardamento novo continua, aquele horrível, meio liláz que estreamos também no BR, foi com derrota contra o Palmeiras. Continuamos líder , porém, com apenas um ponto de vantagem sobre o segundo colocado. Achei que o Setembro amarelo seria bom para nós, pois jogaremos apenas dois jogos fora de casa, América de Calli e Fortaleza, mas acho, o que acendeu foi uma luz amarela de advertência.
Desempenho: Lomba, sem culpa nos gols, Saravia, não comprometeu, Zé Gabriel e Custa, responsáveis direto pelo primeiro gol do Bahia, Uendel, aquele Uendel, bola para traz sempre. Jonny, contra o Palmeiras jogou muito, hoje sentiu o peso da camisa. Edenilson pouco participativo assim como o Boschilla, D’Ale sem inspiração e tendo que marcar, T. Galhardo , não arriscou chutes a gol e pouca movimentação, Patrick foi bem até cansar.
Os que entraram não puderam mostrar o serviço, pois hoje era o dia do não. Não da certo, não adianta, não chuta, não joga bem, não resolve…Um abraço à todos.
Leandro Godoy
Oi Claudinha, Rudimar, Pauperio, José e Leonel. Ao olhar os comentários de vcs, prestigiando o meu Post, verifico que existe uma consonância de opiniões, ou seja, temos uma visão clara do que aconteceu ontem. Espero que este tropeço sirva de alerta e que cada jogo é uma guerra. Temos um bom plantel pelo momento atual do futebol Brasileiro, creio que cabe somente a nós, sabermos a maneira de chegar h a um título que não ganhamos desde 1979. Abraço à todos.
Só um detalhe que esqueci de colocar no meu comentário, não gostei dessa camisa/uniforme do nosso Internacional. No meu entendimento, modernizar não significa alterar as cores tradicionais de um clube, independente da receita financeira que possa trazer, basta esse “carnaval” de propagandas que estamos vendo nas camisas de todos os clubes no Brasil. Só falta entrar nessa de negociar o nome do Beira-Rio…
Alô você Godoy!
Com dificuldade para assistir pois onde estava o sinal de Internet oscila entre o muito fraco e nenhum, minha observação fica prejudicada, mas otimista que sou, creio que quarta feira, mesmo que tenhamos que enfrentar o bom.time do Ceará haveremos de manter a liderança.
Diretamente de BAIA FORMOSA, RN
Coloradamente,
Melo
Foi um feriadão cinzento na querência, mas não podemos nublar o nosso momento colorado. Torno a afirmar que nosso problema está na mente de nossos jogadores: os jovens foram afoitos e os veteranos, infiltraram em suas mentes o velho ditado: saltos altos!
Lembro das palestras do Abel Braga em que assistiam suas partidas no dia seguinte e cada jogador avaliava para os demais o que deveria ter feito e porque não foi realizado. Esta é uma excelente metodologia de análise.
O problema não está nos pés!!!! Ninguém desaprende de jogar futebol!!!!
Fica a reflexão ao grupo!!!
Abraço🚩
Saiu praticamente tudo errado ! Parecia que era um time de rua que se encontram para uma “pelada” !
Fiquei decepcionado, o Rudnei naquele lance sem fundamento, colocou um ponto final em nossas esperanças, e nada é responsabilidade do treinador. Foi dos jogadores !
O que mais me intriga, são essas oscilações de desempenhos de nosso Internacional. Em um futebol intenso, forte marcação, agressividade, objetividade nos passes e uma superioridade evidente e, em outro, um time apático, lento, pouca intensidade de marcação, aparentemente olhando para o umbigo (troca de olhares e risinhos fora de hora, que mais parecem resquícios de soberba) e alheio ao resultado.
Assim como no jogo com o Palmeiras, ontem contra o Bahia, empatamos e perdemos dois pontos em cada jogo, evitáveis e que nos farão falta, exclusivamente por erros nossos. Empates merecidos devido ao acúmulo de erros ou equívocos na escalação, substituições e empenho dos jogadores.
Tem momento que acredito que se o nosso Internacional jogasse sem o goleiro seria melhor, pois nunca vou conseguir entender esses atrasos sem sentido para o Lomba. Uma coisa é atrasar para buscar criar espaço fazendo que o adversário avance, outro é atrasar e inviabilizar o contra-ataque com a defesa adversária mal posicionada. Essa insistente troca de passes entre os zagueiros, laterais e goleiro, evidencia mal posicionamento do meio de campo (Lindoso ou Musto fizeram alta). Os erros de posicionamentos comprometeram as atuações, principalmente do Edenilson, do D’Alessandro e do Galhardo. Também acredito que fazer recuar o Patrick seria a melhor opção na saída do Uendel.
Sinceramente não consegui entender as substituições, nem as trocas, nem o momento. Acredito que futebol é mais simples. Não tem o Guerrero, coloca o Hernandez contratado para substituí-lo. O D’Alessandro cansou, coloca alguém com as características dele (Praxedes) para lançar os atacantes. Se o atual treinador não tiver o cuidado necessário a possibilidade de “queimar” a gurizada boa de bola (Peglow, Praxedes e Zé Gabriel) é muito grande. Não entendo essa insistência com o Uendel, Marcos Gabriel e o Rondinei.
Só um detalhe, quando um jogador sobe para cabecear (se lança para a frente), um leve toque consegue provocar um grande deslocamento e por essa razão, acredito que foi pênalti em Cuesta. O pênalti a favor do Bahia, sinceramente, foi um vacilo do Rondinei e uma espécie de compensação. Tenho grandes dúvidas se o pessoal do VAR fica totalmente alheio as demais manifestações externas e julgam somente com as informações da tela.
Pior que uma derrota é o empate com a certeza de ter perdido a oportunidade de vitória e de somar mais três pontos importantes.
Meu caro Goldoy, concordo em muito com teu comentário. mas se não merecemos ganhar, escapamos de perder. Péssima partida do Inter, time jogando em casa, sem se impor, contra um fraco Bahia. Nosso colorado não teve ânimo, nem alma em campo. Totalmente acomodado na partida, achando que venceria o jogo no momento que quisesse. Algumas atuações desastrosas, como Zé Gabriel e Cuesta no primeiro gol do Bahia. E nosso treineiro também contribuiu em muito para a má jornada colorada. Perdemos o meio campo. E com a saída do Dale no segundo tempo, em vez de recompor o meio, Coudet preferiu dois atacantes, como Peglow e o ineficiente Marcos Guilherme. Deu no que deu. Recuamos, chamando o Bahia e fomos castigados por esse erro. Quanto aos pênaltis: na minha modesta opinião não houve pênalti sobre o Cuesta que se jogou sobre o zagueiro baiano e cavou a falta. Mas o do Rodinei sim, pois derrubou o atacante na área, antes da falta sobre o Rossi. E no final, Abel Hernandez ainda salvou em cima da linha o que seria o terceiro gol do Bahia. Tarde melancólica de nosso técnico e dos nossos jogadores.
Abraços
Boa noite Godoy e BAC, o titulo da postagem ilustre com exatidão o que foi o jogo hoje, o time parecia nunca ter jogado juntos, estavam sonolentos e sem gana pra ganhar, achando que ganhariam por sermos líder ou por estar jogando em casa. Como torcedor fiquei extremamente irritado com a falta de objetividade nas jogadas, e a tendência e todos os times ditos pequenos que jogarem com nós jogarem defensivamente, o EC tem que trabalhar pra superar o esse tipo de jogo, temos um bom elenco, demonstramos no jogo contra o Palmeiras.
Agora é lamber as ferida e se conscientizar que não somos líderes por acaso, mas as exigências aumentarão…