Adilson Miranda nasceu em 3 de fevereiro de 1950, na cidade de São Paulo. Criado no bairro de Vila Guilherme, na Zona Norte da capital paulista, jogou na várzea paulistana, antes de tornar-se profissional, defendendo o Centro da Coroa. Profissionalmente, iniciou a sua carreia com 21 anos, em 1971, no São Bento de Sorocaba. Adilson jogou pelo Náutico do Recife em 1972, Paysandu (1974), Corinthians (1975 – 76), Coritiba (1977) e, finalmente, em 1978 pelo Internacional de Porto Alegre.
Na edição de 8 de dezembro de 1978, da revista Placar, Adilson Miranda foi descrito como um bom ‘’ponta de lança’’, disfarçado de centroavante. Com boa estatura e porte físico, apresentava excelente impulsão, habilidade que lhe rendeu muitos gols de cabeça. Como centroavante, costumava ‘’buscar o jogo’’, não sendo, portanto, aquele que esperava a bola chegar até ele. Adilson defendeu o Internacional em 114 jogos; com 66 vitórias, 30 empates, 18 derrotas e 30 gols marcados. A sua passagem pelo clube foi, especialmente, vencedora: conquistou o título do Campeonato Gaúcho de 1978 e o Campeonato Brasileiro invicto de 1979. Além disso, garantiu o vice-campeonato na Libertadores da América de 1980.
Adilson e sua noiva, Rosângela Zanella, estavam a caminho de Caraguatatuba, litoral de São Paulo, onde passariam o final do ano com familiares. O puma vermelho em que o casal estava, capotou e explodiu na BR-116. Adilson faleceu cedo, com apenas 30 anos, em 6 de dezembro de 1980.
CARREIRA:
- 1971: São Bento de Sorocaba (SP)
- 1972 – 1973: Náutico (PE)
- 1974: Paysandu (PA)
- 1975 – 1976: Corinthians (SP)
- 1977: Coritiba (PR)
- 1977 – 1980: Internacional (RS)
- 1980: Criciúma (SC)
Olá Alice,
Relembrar jogadores de uma época de gloriosos titulos de nosso Internacional principalmente agora em que nosso time está em um momento instável, nos acalenta, e faz crescer aquele lindo sentimento de amor ao nosso Colorado.
Obrigada pelo incentivo! Abraço.
Olá Alice,
Realmente, Adilson Miranda era diferenciado, foi um jogador importantíssimo e significativo para o vitorioso elenco de 79, infelizmente quiz o destino que sua vida não fosse longa, mas sua passagem pelo Colorado foi muito marcante e cheia de sucesso e alegrias.
Saudações Coloradas.
Ana Cristina.
Realmente, foi uma passagem muito marcante.
Olá Alice. Que falta faz jogadores como Adilson no elenco, para ter garra, vontade e saber o peso da camisa colorada.
Ele fez história e será lembrado como quase todos os jogadores do Inter nos anos 1970: um ídolo eterno.
Concordo!
Parabéns Alice, pelo teu texto pude conhecer um pouco sobre mais uma estrela colorada! Abraços
Muito obrigada, Simone! Que bom.
Salve Alice! Parabéns mais uma vez. Que bom que esta tua atitude fosse copiada em escala maior, e fizesse rotina em nosso Clube, através de um Memorial como Reconhecimento por “relevantes serviços prestados”. – A historiadora Emília Viotti da Costa certa vez disse que “Um povo sem memória é um povo sem história. E um povo sem história está fadado a cometer, no presente e no futuro, os mesmos erros do passado”. – Relembrar o passado, mesmo que recheado de batalhas e consequente derramamento de sangue é também enaltecer a história de lutas e de superação.” Então, para muitos, e me incluo, é necessário e justo – lembrar e relembrar “aqueles nossos ídolos que muito suor derramaram por esses gramados afora”(Denise Dutra), honraram a camisa escarlate, e deixaram o campo com o sentimento do Dever cumprido. Parabéns Alice, por abrir mais uma porta…
Muito obrigada, dindo Jaldemir! Vou continuar me esforçando. Abraço.
Que falta faz hoje em dia jogadores assim como Miranda, com foco no gol e participativo, incomodado com o empate. Bons tempos!! Caras assim, por sua atitude entram para história, enquanto outros, como muitos de hoje, acham que ser profissional é só entrar em campo fardado e caminhar em campo.
Concordo contigo! Abraço.
Foi um ano bom para o Inter, 1978, pois no ano seguinte seríamos Campeões invictos do Brasileiro. Meus filhos ainda pequenos, me acompanhavam nas tardes de domingo no BR. Triste lembrar, pois foi um momento trágico para o futebol Brasileiro. O tempo não para, mas as recordações permanecem. Não imaginava que já passaram 40 anos. Assim como o Librelato, jamais será esquecido.
Parabens Alice pelo texto,é bom conhecer a historia de jogadores que fizeram parte do nosso clube,principalmente se rscrito por quem realmente conhece.
Obrigada, Ju!
Abraço.
0lá Alice, que bela e oportuna lembranças, Adilson foi um atleta que nos enche de orgulho e boas recordações. Lamentamos sua partida de maneira trágica, mas seu legado faz parte de nossa história gloriosa que fica para eternidade em nossos corações e certamente em você ainda mais pelos laços familiares, que dera tivéssemos hoje um atacante com a qualidade do saudoso Adilson, abraços.
Parabéns, Alice, pelo belo texto da Memória Colorada! Justa homenagem a quem fez muito pelo nosso amado Inter.
Abraços
Parabéns, Alice, pela belíssima homenagem feita a um grande jogador que muitas alegrias deram aos torcedores da torcida Colorada. Nunca deveríamos esquecer nossos ídolos que muito suor derramaram por esses gramados a fora.Deveremos sempre ser gratos.Ao mesmo tempo que ficamos felizes, também, ficamos tristes e nostálgicos pois muito jovem partiu estupidamente deixando uma tristeza também em nossos corações colorados. Gratidão Alice.
Muito obrigada, dinda Denise! Adorei te ver comentando. Abraço.
Alô você Alice!
Veja só Adilson sempre teve emim um admirador. Futebol elegante, nunca foi definido como centroavante , era a meu juízo um 8,5, que como se dizia na época um meia pela direita com vocação para entrar na área, sobrava como meia mas não chegava a ser o número 9. Quiz o destino que tivéssemos o prazer de receber no BAC a sua sobrinha neta que nos proporciona essa agradável lenbrança justamente no dia em quecompleta 40 anos de seu trágico falecimento. Que bom que possamos contar com essas benécias do destino para seguirmos em nosso propósito de lembrar e relembrar nossos ídolos. ADILSON MIRANDA, para sempre em nossas melhores lembrfanças. Obrigado Alice.
Coloradamente,
Melo
Alô você Melo!
Valeu. Abraço!