Senhoras e Senhores, com uma campanha própria de campeão, retornam aos
pampas os meninos Ases do Celeiro. Devem sem sombra de dúvida, serem
recebidos como os receberia, o tático treinador falecido Professor Claudio
Coutinho: como moralmente vencedores nesta Copa São Paulo.
Em minha humilde avaliação, desconsiderando os valores extra campo, como a
alta temperatura comum para todos às onze horas da matina, a sequência de
jogos, a distância dos lares, os treinamentos com menores intervalos de
descanso, uma “mancha verde”, sedenta e sequiosa de uma inédita taça, e os
primeiros minutos em campo… foram decisivos no psicológico adolescente.
A Imprensa. Esta Imprensa esportiva, que mantêm o monopólio futebolístico
concentrado no Centro do País, se revela bairrista até mesmo perante uma
derrota. Salvo exceções de comentários técnicos expressados por atleta
profissional do metiê, isto é, ex-jogador não corporativo com o clube em tela.
A partida passou a ser definida, em minha ótica, a partir dos seis minutos
iniciais, quando sofremos um gol da “Palestra Itália”, que dado a agressividade
dos atacantes e ainda a insegurança de nossos meninos em literalmente se
imporem como “zagueiros”, permitiram um ataque nascido de uma jogada de
reposição de lateral e simplesmente permissão ao adversário da condução de
bola sem um bloqueio de direta disputa corporal, apenas marcação por “zona”,
o que culminou com a “pelota nos fundos da rede”, sendo esta, a segunda em
nossa meta depois de cinco jogos.
Por outro lado, vi durante quarenta e cinco minutos o nosso Capitão Estevão,
totalmente deslocado no campo, atuando como lateral, na proteção do lateral
titular. Gostaria de saber por que… Se ao que me parece, a faixa de campo que
lhe pertence por natureza é o meio de campo, qual a razão da mudança
estrutural e funcional, desperdício de talento e total concessão de território para
o adversário que: “vamos combinar” – nem o mais lúcido vidente poderia
imaginar ás vésperas de um período momesco, em plena Pandemia, ser
obsequiado com tamanho Presente de Natal! Bota Papai Noel nisso!
Perdemos para nós, em que pese, sem sombra de dúvida, o tamanho, a
qualidade, a expectativa do adversário, e a classificação, não sobre uma
qualquer Equipe, não sobre qualquer Clube, mas sim sobre uma Equipe de
“meninos ases do Celeiro”, que buscava o SEXTO TITULO NACIONAL , cuja
rivalidade, muito conhecida no passado, quando a disputa entre os
profissionais da Estirpe de Ademir da Guia e Dudu entre outros, era tão
acirrada, que os jogos além de não serem transmitidos, também não eram
televisionados, bastando apenas o resultado divulgado no final da partida –
Torneio Roberto Gomes Pedrosa, com a vitória da Equipe local, semelhante a
alguns Estados que durante a realização de eleições, não ocorre a “marcha do
pleito, e sim, somente o resultado final das urnas, ou seja, quem foi eleito…
Senhoras e Senhores, perdemos um título, não perdemos nossos Ases. Sendo
assim, esperemos o retorno para comemorar a verdadeira vitória no momento:
que retornem saudáveis, sem a maléfica Pandemia. A Libertadores está aí e
nossos meninos devem estar preparados para esta nova experiência, com ou
sem vacina, de competência dos órgãos responsáveis. Com ou sem torcida,
por competência dos órgãos responsáveis. É hora de orar e abraçar nossos
filhos, da forma que for possível. Em orações, que permitam aos seres de Luz
mais evoluída manter vivas as esperanças do retorno da convivência com
todos os seres queridos, familiares e até mesmo dos inimigos… pois o inimigo
maior é invisível aos olhos, e em qualquer lugar, e em qualquer hora, ninguém
sabe quando este não convidado se fará presente.
Senhoras e Senhores, apenas mais um lembrete: os Meninos, Ases do Celeiro,
caíram numa segunda! Alerta então! : – Cair numa segunda não é prerrogativa
nem privilégio, acontece até mesmo para quem era Pentacampeão
Olá Jaldemir, devido a estratégia do Clube em levar uma safra abaixo do limite máximo de idade para a competição,acho que foi um desempenho razoável dentro do aceitável. Além de dar experiência já deu para observar que alguns atletas tem boas chances de integrar o time principal em breve. Gostei do Goleiro, Allison, João Pedro, Estevam entre outros, abraço.
Olá Jaldemir. Infelizmente não conseguimos a vaga, mas o desempenho dos jogadores merece ser destaque. Honraram a camisa do Inter. Destaco o Lucca e principalmente, Estevão.
Vamos levantar a cabeça que temos a Libertadores sub 20 pela frente.
É o Inter.
Messias Stabile Fortes.
Foi uma campanha muito boa e por decisões táticas não seguimos. Vendo todo o retrospecto poderia se dizer até injusta essa eliminação, mas como o futebol é isso mesmo, o que faz o resultado leva independente de atuação ou merecimento, nos resta agradecer aos guris da base pela excelente Copinha e garra com a camisa colorada.
Alô você Simone!
É isso mesmo. Temos que repartir ligar o que de bom acontece e o que temos e que pode acontecer.
DA-LHE COLORADO
Diretamente da Cavalhada
Coloradamente
Melo
Alô você Jaldemir!
O futebol se decide no detalhe. É preciso ter sorte para ganhar competições. Ganha quem tem competência para marcar mais gols. Tudo isso é verdade, mas nada é definitivo. No detalhe da marcação um pouco frouxa quando a reposição era de lateral, tomamos um gol logo no início. Esse lance foi determinante para o desenrolar da partida. Nosso lado esquerdo foi superado no primeiro tempo, não por insuficiencia de nossos defensores mas por méritos dos avantes esmerldinos sobretudo Jhonatan, com um excelente desempenho nessa manhã. O título da postagem é muito adequado, me permita, sobretudo quando se enfrenta um time que está invicto a 20 partidas entre campeonato estadual e nacionais. VALEU GURIZADA.
Diretamente da Cavalhada
Coloradamente,
Melo