Parecia impossível, mas…

Achei que não poderia estar pior que no ano passado, até o momento está, a morosidade nas
contratações, erros na escolha das prioridades, atletas que não corresponderam continuam no
elenco, constantes frustrações pela perda de jogadores pretendidos que acabam em outras equipes.etc, cito Nicão como exemplo, negociações que se arrastam e não dão em nada.

A cada partida jogada no gauchão é notório o baixo desempenho, contra o Ypiranga chegou a ser constrangedor,

Ao seu alcance no Litoral Gaúcho
Ao seu alcance no                   Litoral

não pela derrota e sim que fomos inferiores em todos os parâmetros, organização, disposição, preparo físico, acho que somente nosso goleiro correspondeu ao que se espera de um jogador do Internacional, mesmo com placar elástico sem falhas de sua parte.

Em relação ao técnico está acontecendo o que eu temo quando vem um novo, principalmente
estrangeiro, fazendo experiências com atletas que já sabemos pouco tem à oferecer, mudando de posição atleta que foi uma das poucas consagração na temporada passada e lá vamos nós mais uma vez em direção ao incerto.

Minha esperança é que no futebol as vezes muda muito rápido, mesmo com erros sucessivos de quem decide, é assim que vejo o atual momento.

Quanto ao Novo Hamburgo, nosso próximo jogo, espero dificuldades, foram eles, os donos do Internacional, que tem me tornando pessimista, torcendo muito pelo Inter e para as coisas melhorarem.

Um abraço Colorado.

8 thoughts on “Parecia impossível, mas…

  1. Olá Melo, se não ocorrerem mudanças profundas, temo mais que mais um ano de insucesso, que seria a derrocada em direção da segunda, uma vez que já fizer um tentativa bem aprofundada em 2021, abraaço.

  2. Salve Roldan! Tua visão está perfeita, admito com muita tristeza. Todavia, curvo-me a ideia de que só muda dentre as quatro linhas se a verdadeira mudança começar por fora. E esta, sabemos durante todos os anos sem títulos. E aí? Como exigir o que não é percebido pelo ápice da pirâmide responsável e competente para o alcance das mínimas vitórias? O que a Nação Alvi-rubra terá de fazer para mudar este estado de coisas? Jogo em casa, vitória certa. Novamente, no laboratório regional, a hegemonia vem de há muito contestada. E novamente parece que o fracasso se instala…

    1. Olá Jaldemir, ao torcedor só resta lamentar, como disse uns dos gênios que já “comandou” o Clube, torcedor torce, e nas partidas protestar na arquibancada, que somos provas vivas que infelizmente pouco muda. É assustador como a cada ano vem piorando um pouco, onde vai parar confesso que não sei, mas temo, abraço.

  3. Amgo Roldan. Os acontecimentos recentes, no mínimo de 3 anos pra cá, nos deixam céticos e pessimistas. Temos receio de que a maneira de conduzir o Depto. de futebol não crie um fato novo. O INTER não contrata armadores e sim amontoa volantes de segunda categoria. Jogadores que já tiveram várias chances e não mostraram rendimento e muito menos evolução, continuam jogando. Moisés,C. Vidal, Heitor, Palácios, Lindoso, e Cuesta que vem desde o ano passado numa fase muito ruim. O Gauchão serve como Laboratório, mas as figurinhas carimbadas, não precisam serem observadas. Torço pelo retorno de Moledo para compor a zaga junto com Kaique, Bustos na LD e P. Victor na LE. Daí pra frente , sinceramente, com exceção do DAle, não sei como séria.
    Abraço.

    1. Olá Leandro, me confesso estarrecido, não consigo entender como eles se mostram incapazes de fazer um diagnostico preciso, tem jogadores que estão a duas ou três temporadas não rendendo o necessário e eles comemoram a renovação de contrato, abraço.

  4. Alô, Roldan:

    Pois é, difícil se crer que iniciaríamos 2022 piores do que no ano passado. Mas atualmente estamos. Depois de tomar um totó do Ypiranga, precisamos reagir. E sem tardança a reação é hoje contra o Novo Hamburgo.
    Sem esquecer que esse mesmo N.H foi o que nos tirou o título do Gauchão, o último que disputamos em 2017. Mais um jogo difícil para o Inter. Como tem sido todos, dentro ou fora do Beira Rio ultimamente. Mas temos que acreditar na vitória. Time grande precisa reagir após um fracasso. É o nosso caso.
    Abraços

  5. Alô você Roldan!
    Nesse caso temos a certeza de que não se tem certeza de nada. Teu objetivo texto me fez pensar assim. Como não com a tua ideia de que um time precisa ser repetido até que se obtenha um conjunto mto razoável e também se tecert za de que determinados jogadores não servem a causa. Em verdade o que s vê é a repetição pura de extrategias e conduções, se não iguais, muito muito semelhantes as já testadas em outros exercícios sem resultado satisfatório.
    Nossa coordenadora esperanca, faço eco as tuas palavras, é que tenhamos algo novo que mude a se cuidar suado de coisas ou vamos amargar mais um ano de insucessos.
    Diretamente da Cavalhada
    Coloradamente,
    Melo

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