Em um primeiro tempo bem movimentado e com bastante polêmicas, o Internacional iniciou o jogo em cima do adversário e aos quatro minutos de partida abre o placar através de um pênalti, assinalado pelo VAR, que somente foi cobrado depois de quase 5 minutos de jogo parado, e expulsão de um jogador e do técnico do Botafogo.
O jogo volta a ficar muito mais nervoso do que o normal, a arbitragem apática não controla a partida. Botafogo já gostando do empate começa a carimbar, até que aos 47 minutos de jogo, outra decisão polêmica da arbitragem e VAR, anula o gol de Mercado e logo após em outro contra-ataque do Botafogo, eles viram o jogo para 3 X 2, gerando de imediato o que foi a arbitragem do jogo, confusão entre jogadores das duas equipes.
Fim de jogo e a confusão retorna entre todos os jogadores, principalmente contra o Botafoguense Lucas Piazon que vinha confrontando os jogadores Colorados.
Com a derrota o Inter deixa o G4, além de quebrar a invencibilidade de Mano Menezes como treinador do Inter na temporada, porém o destaque negativo da partida foi o Sr. Sávio Pereira Sampaio e o árbitro do VAR Rafael Traci quem com suas decisões confusas, polêmicas e perdidas, estragaram um belíssimo espetáculo que terminou em pancadaria.
Ave Júlio César! Particularmente, não responsabilizo a Arbitragem nem ao VAR, pelo insucesso, e não fracasso, do Internacional ! Responsabilizo a candura, a inocência, a compaixão dos nossos atletas ao se depararem com uma equipe derrotada no primeiro terço da partida. Infelizmente, o grupo se penalizou com o nosso adversário, onde entre eles pelo menos dois ex-inter estavam em campo, e um terceiro impedido por cláusula contratual da modalidade de ‘empréstimo”. Esta é a minha visão e experiência futebolística amadora. Popularmente, a retirada do pé do acelerador, foi o descanso na embreagem; deveriam ter ficado mesmo é no freio… Em futebol há ditados homéricos que preconizam placar de 2 x 0 altamente perigoso. E foi o que se comprovou. Em futebol , de forma nenhuma, valendo três pontos, há outro ditado que diz “não se deve dar luz para cego”. Uma equipe moralmente batida, com adversidade numérica desde os quatro minutos do primeiro tempo, em nenhuma hipótese aceitável o empate culminando com a homérica virada de placar. Objetivamente o que faltou a nossa equipe afirmo que foi maturidade esportiva. Se já ganhávamos o jogo por dois a zero, sempre, o exemplo de Brasil e Alemanha deve ser lembrado: o 1 x 7 não foi humilhante nem vergonhoso: a Alemanha, soube perante a fragilidade da Seleção Pentacampeã, buscar a meta sem constrangimento, sem medo de ser feliz, porque seguiu o preceito maior no futebol que mesmo perante a fraqueza tática, buscou o resultado sempre com a prevalência do RESPEITO. Se esta condição estivesse presente, nem Árbitro, nem VAR, teriam elementos para não enaltecer o espetáculo oferecido pela nossa Equipe. Assisti, e foi o que eu vi. Mesmo com a submissão humana no apito e a subversão da tecnologia a serviço de interesses alheios, sairíamos vencedores desta última rodada do primeiro terço do Campeonato Nacional. Nada está perdido. o brilho permanece. Ainda faltam 26 jogos. Porque desanimar? O próximo jogo será novamente em casa. Que prevaleça jogo em casa é jogo ganho!
Falarei somente sobre o VAR: desde que iniciou esta tecnologia ela vira mais assunto que o próprio futebol.
Sport Club Internacional !
Sofreu goleada no Beira Riovem Grenal do Campeonato Gaucho.
Mesmo clube que jogou apenas uma única partida pela Copa do Brasil e perdeu para o Glorioso GLOBO. Não sei de que Estado é este clube, que não disputa nenhuma divisão no Ranking brasileiro.
Clube que jogando contra apenas dez adversários, do C.T.BOTAFOGO, saiu vencendo poec2 X 0 e tomou uma sonora virada de 2 X 3.
Este time que tem em Taison, um ex jogador, militandece líder grevista, tem a cara de seu Presidente e Partido, frustrado e Derrotado !
Lamentável.
Rudimar Colorado Verissimo
Alô você Júlio!
Ontem lembrei de um dos aspectos na criação do Frankstein. Começou bonito mas depois não foi encontrado os pedaços adequados pra encaixar, e aí colocaram qualquer um e a criatura virou monstro. Mas olhe um trecho de meu comentário no pré jogo:
“Em uma equipe que ainda não tem a maturação que se pretende é de se esperar que aqui ou ali ocorra um deslise”
Dito isso final não me surpreendeu embora eu também tenha acreditado que a criatura ia por fim ser linda , maravilhosa.
Diretamente de Natal RN
Coloradamente
Melo
Olá Júlio, parecia que o Inter estava deixando para trás um hábito rotineiro, da última década, que é frustar seu torcedor. Quando estava começando a trazer o público para o estádio, vencendo adversários de gabarito, bastou gerar espectativa positiva para meia lotação do Beira Rio, pós tudo por água abaixo, volta para o pé da montanha para tentar recomeçar a subida. Nossa falta de protagonismo está clara quando os clássicos em casa são sempre pós 18 h, os árbitros escalado são os piores Nabas do quadro e assim vai, até quando? Não faço idéia, abraço.